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Lidl inaugura em Espinho. Loja é quarta a integrar novo conceito

Por a 31 de Maio de 2016 as 13:20

Lidl estarrejaO Lidl inaugurou na passada sexta-feira uma nova loja em Espinho (Aveiro), que representa um investimento de 2,5 milhões de euros. Esta é a quarta loja no país a receber o novo conceito, que privilegia a produção nacional.

A cadeia inseriu o seu novo conceito de loja no espaço inaugurado em Espinho. Este é o 242º ponto de venda da retalhista no país e a quarta a receber o novo ‘layout’ com a fachada inteiramente em vidro, depois das lojas de Matosinhos, Sacavém e Estarreja.

A abertura e as renovações inserem-se no investimento total de 50 milhões de euros que a cadeia prevê aplicar no mercado nacional ao longo de 2016. Nos últimos dois anos, o Lidl remodelou “cerca de 60 lojas”, um investimento de “60 milhões de euros”.

Segundo a Lusa, o valor previsto para este ano contempla a renovação de “cerca de 25 espaços, seis dos quais com o novo conceito de loja”. Até ao momento, a distribuidora já investiu 12,5 milhões, contanto com esta nova loja, as remodelações das lojas de Sacavém (5 milhões de euros) e Estarreja (2,5 milhões), assim como Lousada e Ponte de Sor (2,5 milhões) que, apesar de não integrarem ainda o novo conceito de raíz, foram ampliadas.

O novo espaço em Espinho, que representa um investimento de 2,5 milhões, apresenta o “dobro da área de construção” comparando com as outras três lojas que integram já o novo conceito da marca, revela a mesma fonte.

O novo conceito de loja privilegia a “circulação”, “funcionalidade” e “luminosidade”, sendo mais fácil identificar os produtos portugueses. Na reabertura do espaço de Sacavém, o diretor geral de compras da retalhista em Portugal, Pedro Monteiro, revelou que “70% do volume de vendas de frutas e legumes correspondem a produtos nacionais”, além de apoiar as exportações nacionais, escoando frutas nacionais para “cerca de 10 mil lojas da cadeia em 27 geografias”.

Nos últimos dois anos, o Lidl Portugal exportou 12 mil toneladas de pera rocha para cinco mercados – Alemanha, Espanha, França, Inglaterra e Irlanda, além de “duplicar” o volume de exportações de pera rocha para a Alemanha em 2015 face ao ano anterior.

A cadeia está a estudar a comercialização além-fronteiras de outras frutas portuguesas e pretende explorar também as oportunidades de exportação de outros produtos nacionais como “azeite, vinho, leguminosas, refeições prontas e confeitaria”, disse o diretor-geral de compras. Quanto aos vinhos, prevê exportar este ano cerca de oito milhões de garrafas de vinho português para 14 mercados, o que representa “mais do dobro do que em 2015”.

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