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Vendas de bens e serviços no canal online representaram 20% do volume de negócios das empresas em 2019

Por a 23 de Novembro de 2020 as 15:36

onlineO comércio online representa, cada vez mais, uma fonte de receitas para as empresas portuguesas. As vendas de bens e serviços através do e-commerce, por empresas com dez e mais pessoas, representaram 20% do volume de negócios em 2019, um acréscimo de 1 ponto percentual (p.p) face a 2018 e de 6 p.p. em relação a 2015, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelados esta segunda-feira.

De acordo com dados do INE referentes a 2020, cerca dois terços das empresas referiram ter um site próprio ou do grupo económico a que pertencem, o que representa um aumento de 2,6 p.p. em relação a 2019. No caso das empresas com pelo menos 250 pessoas, 93,5% têm um site próprio. No caso de empresas que empregam entre 50 e 249 pessoas, 82,5% têm website. Já as empresas que têm nos quadros entre 10 e 49 pessoas, a proporção desce para 56,9%.

“A percentagem de empresas com website atinge os valores mais elevados nos setores da Informação e comunicação (94,9%), dos Outros serviços (73,0%) e dos Transportes e armazenagem (65,5%), enquanto os setores do Alojamento e restauração (46,9%) e da Construção e atividades imobiliárias (57,9%) apresentam as menores percentagens”, adianta o INE.

Nos mesmos sites, a maioria das empresas disponibiliza a descrição dos produtos ou serviços, assim como as listas de preços ou referências de preços a perfis de redes sociais da empresa – 78,7% e 56,4% das empresas com website, respetivamente.
Por outro lado, 93% das empresas disponibilizaram um serviço de chat em que uma pessoa responde aos clientes, enquanto 3% disponibilizaram um chatbot ou assistente virtual.

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