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Continente instala pontos de recolha em estações de serviço e de comboios

Por a 11 de Junho de 2015 as 12:25

Continente Click Go “A loja física nem daqui a 200 anos vai deixar de existir, o consumidor precisa da experiência de tocar”, sobretudo nos bens alimentares, disse o diretor de marketing da Sonae MC, Paulo Veiga, por ocasião da Conferência que o Hipersuper organizou para debater o futuro do retalho alimentar.

É, por isso, que a loja online do Continente tem vindo a apostar na instalação de pontos de recolha, em postos de abastecimento (autoestrada) ou estações de comboio (margem sul). “As pessoas não têm de estar em casa, o produto ou vai estar à espera junto ao seu carro ou num ponto do seu trajeto”.

A venda online não implica menos custos para os retalhistas, garante Paulo Veiga. Pelo contrário, “implica que alguém faça as compras pelo consumidor, especialmente nos frescos, já que os produtos estão na loja e alguém tem de ir recolhê-los. Penso que a taxa de entrega ao domicílio é apenas uma desculpa que os clientes utilizam para não comprar online. As pessoas gostam de tocar nos produtos e são especialistas a escolher frutas e vegetais. Porque o que estamos a oferecer é uma poupança de cerca de três horas por um custo de €5”. Mesmo mais racionais, nós, consumidores, continuamos a ser irracionais, conclui o diretor de marketing do Continente.

*Notícia escrita segundo o novo acordo ortográfico

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