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A segurança na livre exposição de produtos, por Iván Baquero (Checkpoint)

Por a 4 de Janeiro de 2013 as 9:52

Iván Baquero, Sales Director and Marketing Key Accounts da Checkpoint Systems Iberia

Por Iván Baquero, Sales Director and Marketing Key Accounts da Checkpoint Systems Iberia

Um dos objectivos essenciais dos comerciantes é atrair os seus clientes, mas as necessidades de segurança face aos seus produtos continuam a ser um dos principais factores na hora de expor.

Os comerciantes desenvolvem a todo o momento conjuntos de estratégias de marketing focalizado nos seus clientes e público-alvo, quer seja fora das suas lojas quer seja dentro das mesmas. Neste sentido, tornar os seus produtos atractivos é sempre uma preocupação permanente, mas a segurança dos mesmos também o é, e não pode, em momento algum, ser descurada – sobretudo em épocas como a que nos encontramos, em que os índices de furto se tornam ainda mais elevados.

Neste sentido, o objectivo último dos retalhistas será expor os seus artigos de maneira segura, ao mesmo tempo que tornam o meio em que os mesmos se inserem, totalmente seguros. Esta é, pois, a única resposta possível aos resultados de um estudo da GfkCustom Research que demonstra que 84% dos consumidores procura, sempre, um fácil acesso e manuseio dos produtos que pretende adquirir. Assim, as soluções de segurança implementadas terão, necessariamente, que ser eficazes, atractivas e discretas simultaneamente.

Para os retalhistas, esta situação apresenta-se como um claro dilema: se, por um lado, é importante manter os produtos seguros, por outro, a capacidade de atrair e captar a atenção dos clientes para os mesmos é primordial na hora de pensar as suas estratégias de comunicação directa com os clientes.

Encontrar soluções de segurança adaptadas a estas circunstâncias e que, ao mesmo tempo, seja elas próprias dissuasoras do furto parece ser complicado, mas o mercado de soluções está em clara expansão e dá, a cada momento, resposta às mais exigentes necessidades dos retalhistas, pois é com eles e para eles que os produtos são desenvolvidos.

Utilizar etiquetas discretas – como sejam as etiquetas personalizadas para produtos de cosmética – é, na maioria dos casos, a solução ideal, mas a existência de produtos de maiores dimensões leva à necessidade de implementação de soluções desenvolvidas à medida, como é o caso das novas soluções para o sector electrónico.

Com o advento dos tablets e smartphones, os retalhistas apresentam nas suas lojas um sem número de equipamentos com elevada demanda de consumo, elevado valor comercial e elevado grau de atracção, quer para os consumidores, quer para o furto.

A segurança de retalhistas e clientes é essencial na hora de desenvolver novos produtos, mas é também fundamental ter em conta as questões estéticas da apresentação dos produtos, visto que o impacto inicial que os mesmos apresentam aos potenciais consumidores é determinante na hora da compra. Uma exposição dos produtos livre e segura é, assim, o objectivo de todos.

 

 

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