Destaque Destaque Homepage Distribuição Newsletter

Cabaz sobe quase 6 euros na última semana

Por a 4 de Abril de 2024 as 20:57
Supermercado

O cabaz alimentar voltou a ficar mais caro e custa agora 237,80 euros. Subiu 5,86 euros  quando comparado com a última semana. Há um ano, comprar os mesmos produtos custava menos 10,82 euros.

De acordo com os dados da DECO PROteste, o cabaz de 63 bens alimentares aumentou 5,86 euros (mais 2,53%) entre 27 de março e 3 de abril e custa agora 237,80 euros.  Há um ano, custava menos 10,82 euros (menos 4,77%).

As maiores subidas de preço registaram-se em produtos como:  a perca, que aumentou 2,34 euros por quilo (mais 26%), de 8,98 euros por quilo para 11,32 euros por quilo, os cereais integrais, que aumentaram 59 cêntimos (mais 17%), para 3,96 euros e o carapau, que aumentou 66 cêntimos por quilo (mais 15%), para 5,08 euros por quilo.

Top 10 dos produtos que mais aumentaram
Entre 27 de março e 3 de abril de 2024
Perca
Cereais integrais
Carapau
Pescada fresca
Douradinhos de peixe
Perna de Peru
Peixe-espada-preto
Azeite virgem extra
Pão de forma sem côdea
Flocos de cereais

Segundo a DECO PROteste, no último ano (entre 5 de abril de 2023 e 3 de abril de 2024), os produtos cujo preço mais aumentaram percentualmente foram: o azeite virgem extra, que há um ano custava 7,40 euros e agora custa 12 euros – uma subida de 4,60 euros (mais 62 por cento)-, a pescada fresca, que aumentou 2,72 euros por quilo (mais 32%), de 8,55 euros por quilo para 11,27 euros por quilo e a laranja, que subiu 39 cêntimos por quilo (mais 27%), passando de 1,42 euros para 1,81 euros por quilo.

A organização de defesa do consumidor conclui também que, desde o último dia de isenção de IVA num cabaz alimentar com 41 alimentos, a 4 de janeiro, a cesta de bens essenciais aumentou 2,57 euros, de 141,97 euros para 144,54 euros, a 3 de abril.

O atum posta em azeite, o carapau e o pão de forma sem côdea foram os produtos que registaram as maiores subidas desde que o IVA zero chegou ao fim, com aumentos de 18%, 17% e 15%, respetivamente.

Deixe aqui o seu comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *