Fruut comemora dez anos com 25 milhões de embalagens vendidas

A Fruut está a comemorar o décimo aniversário desde a sua criação. Faz uma década que a marca de snacks de fruta desidratada “abriu portas a uma categoria de produtos que não existia em Portugal e para a qual não havia hábitos de consumo”, sublinha Filipe Simões, diretor executivo da Frueat, salientando que a inovação é, desde sempre, “um fator diferenciador” para a marca.

“Uma inovação que tem de fazer sentido, tem de acrescentar algo de novo à vida das pessoas, com uma proposta clara e diferenciada, seja sensorial, nutricional ou de formato”, esclarece Filipe Simões, acrescentando que a empresa encara “a inovação como uma relação bidirecional entre nós (marca) e os consumidores. De nada adianta partir do laboratório para o mercado. As pessoas estão sempre em primeiro lugar”.

Em dez anos, a marca vendeu 25 milhões de embalagens. Em três anos, reduziu o plástico usado nas embalagens em 48%. Um total de 35% da energia elétrica consumida pela marca é  produzida com recurso a painéis solares. “É aproveitada a energia do sol para produzir os snacks de fruta crocante” disponíveis em “centenas de pontos de venda, desde supermercados, a gasolineiras, máquinas de vending e até cinemas”, afirma o responsável.

Não há desperdício nem fruta deitada ao lixo: a que não é facilmente vendida pelo seu tamanho reduzido ou por defeitos na casca é sempre aproveitada. “A Fruut tornou 67 milhões de peças desta fruta ‘feia’, rejeitada pelo mercado, em fruta bonita, crocante e sem adição de açúcares, corantes nem conservantes. As cascas e caroços servem para alimentação de animais, tendo sido já aproveitados mais de um milhão de cascas e caroços desde 2013”, conta Filipe Simões.