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Empresas de retalho aumentam nível de profissionalização do setor

Por a 16 de Dezembro de 2021 as 16:20

retalhoA procura de colaboradores com habilitações literárias a um mínimo de licenciatura ou de especialização aumentou no retalho, segundo um estudo da Michael Page.

A empresa de recrutamento fala que a criação de Academias e a facilitação de acesso a cursos do ensino superior marcam um ponto de viragem no setor. “A tendência do setor em 2021 foi surpreendentemente positiva face ao que se previa no ano anterior, num setor que avança para a profissionalização. O início do ano foi ainda marcado por algum receio pandémico resultante de um segundo fecho de portas, mas com uma adaptação muito mais rápida que proporcionou a existência de uma retoma bastante mais acentuada depois disso”, refere o documento.
Esta profissionalização do setor surge num contexto em que o consumidor é mais “experiente na gestão omnicanal das suas compras e mais entendido sobre todo o processo”. “As empresas, no geral, encontram-se um passo à frente em termos de tecnologia e o objetivo será crescer, não só em termos de números como de estrutura”, pode ler-se no estudo levado a cabo pela Michael Page.

Por outro lado, as empresas estão a procurar “perfis hands-on, participativos na estratégia e visionários”. Já os candidatos procuram melhores condições salariais e um maior equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal. As empresas que oferecem estas condições laborais, tendo ainda como foco a sustentabilidade e a inclusão, são as mais procuradas.

Nas posições melhor remuneradas no retalho alimentar, um diretor-geral poderá chegar a auferir 160 mil euros anuais, enquanto que um diretor de compras pode auferir até 110 mil euros. Já no retalho não alimentar, um retail manager pode ganhar entre 42 e 63 mil euros.

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