Fábrica de Almeirim da Sumol+Compal é pioneira em conectividade 5G

A fábrica da Sumol+Compal é a primeira em Portugal a ter conectividade 5G. A empresa, em parceria com a NOS, pretende ser pioneira em soluções de Realidade Aumentada (RA) em contexto industrial.

A unidade industrial está totalmente coberta pela quinta geração de comunicações da NOS desde março de 2021, dispondo de soluções “tecnológicas sobre 5G com capacidade de transformar e tornar mais eficientes as operações da empresa numa escala que até hoje não era possível”, referem as empresas, em comunicado.

“A Sumol+Compal continua a investir em tecnologia nas suas operações, para responder cada vez melhor aos desafios do mercado, ou seja, continuar a desenvolver produtos inovadores e aumentar a eficiência e a rapidez de resposta nas operações do dia-a-dia. Consideramos que estes são elementos críticos para construir competitividade na indústria de grande consumo e sabemos que a tecnologia 5G vem transformar as regras do jogo. Este projeto utilizará a tecnologia 5G para impactar o funcionamento das nossas linhas de produção da fábrica de Almeirim ao permitir tratar informação em tempo real e agir com celeridade”, salienta Jaime Alves Cardoso, administrador da Sumol+Compal

No âmbito desta parceria, as empresas estão a implementar soluções que permitirão conectar todas as linhas de produção e obter informação, em tempo real, de todo o processo produtivo. Por outro lado, a fábrica utilizará a RA para ser aplicada a operações de manutenção preventiva das máquinas das linhas de enchimento e embalagem Tetra Pak.

“O 5G já é uma realidade e a sua aplicação será o principal acelerador daquilo que é a indústria 4.0, e um elemento-chave para a competitividade das empresas nacionais em todas as áreas em que atuam. As características ímpares da quinta geração de comunicações móveis permitem-nos aplicações inovadoras e que aportam importantes ganhos de eficiência, como a SUMOL+COMPAL já está a comprovar, diariamente, e comprovará ainda mais num futuro que se espera ainda mais digital”, conclui Manuel Ramalho Eanes, administrador executivo da NOS.