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IKEA apresenta recuo de 8,4% nas vendas em Portugal no ano fiscal de 2020

Por a 6 de Outubro de 2020 as 17:32

IkeaA IKEA Portugal concluiu o ano fiscal de 2020 (1 de setembro 2019 a 31 agosto 2020) com vendas de 438 milhões de euros, um recuo de 8,4% face aos 478 milhões de euros reportados no ano fiscal de 2019,

“Num ano atípico, em que a situação pandémica que atravessamos impactou a sociedade e os negócios, levando ao enceramento de lojas em todo o mundo, a IKEA Portugal conseguiu um bom desempenho, concluindo o ano fiscal de 2020 com 438 milhões de euros em vendas totais e com a loja online a registar um dos maiores crescimentos do Grupo Ingka”, refere a companhia em comunicado.

“Apesar do período difícil e extraordinário que atravessamos, os nossos resultados traduzem a resiliência do negócio IKEA e a relevância da marca na vida das pessoas. Apesar do encerramento temporário das nossas lojas, e do impacto que teve no nosso negócio, a Ikea conseguiu manter um bom desempenho graças ao trabalho e dedicação de todas as pessoas que trabalham na Ikea, que continuam a demonstrar uma forte liderança e empreendedorismo diariamente”, refere Ricardo Pereira, CFO da IKEA Portugal, citado no mesmo documento.

Para o ano fiscal já em curso, a IKEA pretende continuar a apostar na redução de preços, no investimento em proximidade e no reforço da aposta na estratégia de sustentabilidade.

As vendas online em Portuga cifraram-se em 64,5 milhões de euros, “um valor anual mais de 3 vezes superior ao ano anterior”.  A aceleração do canal online também se traduziu no número de visitantes, registando um crescimento de 26% para 46.1 milhões.

O ano financeiro do grupo, em Portugal, fica marcado, na primeira fase “pelo favorável desempenho de vendas, expansão e transformação, com a abertura do estúdio de planificação do Seixal e de 11 pontos de recolha”. A pandemia marcou, em definitivo, a segunda fase do ano fiscal da IKEA, depois de as lojas físicas terem sido obrigadas a encerrar durante pouco mais de 11 semanas. “Nesse período a prioridade foi assegurar o bem-estar e saúde de todos os colaboradores e clientes e, simultaneamente, manter a continuidade do negócio e assegurar o máximo número de postos de trabalho, garantindo a remuneração a 100% de todos os colaboradores”, conclui o documento.

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