Distribuição Homepage Newsletter

Sonae subscreve manifesto de apoio ao Pacto Ecológico Europeu

Por a 17 de Setembro de 2020 as 16:13

Claudia Azevedo baixo VLCláudia Azevedo, presidente executiva da Sonae, é signatária de um manifesto que defende que a Europa deve potenciar um novo modelo de crescimento, baseado na circularidade, nas energias renováveis e nas indústrias de baixo carbono, juntamente com cerca de 30 presidentes executivos (CEO) e representantes de multinacionais. Os subscritores manifestaram, assim, o seu apoio ao Pacto Ecológico Europeu (European Green Deal).

“A declaração conjunta resulta do Grupo de Ação de CEO do Fórum Económico Mundial para o Pacto Ecológico Europeu e realça que é fundamental a cooperação entre governos, empresas e sociedade civil para a Europa se tornar na região mais sustentável, inovadora e inclusiva do mundo”, indica a Sonae em comunicado.

Cláudia Azevedo, membro deste grupo do Fórum Económico Mundial, realça,  citada no documento, que “a recuperação da pandemia é a oportunidade para a economia europeia se reinventar e avançar de forma decisiva na implementação de um modelo de crescimento sustentável, que respeite o ambiente, crie valor económico e social e proteja as gerações vindouras”.

Os promotores da iniciativa comprometem-se “em desenvolver e participar em parcerias robustas que visam reduzir a pegada de carbono e adotar novos modelos de produção e de trabalho nas suas organizações, contribuindo para a descarbonização da economia europeia e para alcançar a neutralidade climática até 2050”.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, no seu discurso de ontem (16 de setembro) sobre o Estado da União Europeia, reafirmou o Pacto Ecológico Europeu como elemento central da estratégia de crescimento da Europa e dos esforços de recuperação da região. A presidente revelou que a União Europeia vai propor um aumento do objetivo de redução de emissões em 2030, de 40% para 55%, de forma a atingir o objetivo de neutralidade climática em 2050 e cumprir as suas metas do Acordo de Paris. Para tal, a Comissão Europeia vai rever toda a legislação europeia sobre clima e energia, concluiu.

Deixe aqui o seu comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *