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Pingo Doce realizou quatro mil testes aos trabalhadores

Por a 22 de Junho de 2020 as 14:29

Pingo DoceO Pingo Doce realizou quatro mil testes aos seus colaboradores, tendo investido mais de quatro milhões de euros em equipamentos de proteção individual, como máscaras, viseiras e gel, desde o início da pandemia.

Estes valores foram avançados numa publicação, na sexta-feira, na página da insígnia da Jerónimo Martins, por Isabel Ferreira Pinto, diretora-geral do Pingo Doce. “Não temos dúvidas de que a robustez do protocolo de prevenção e segurança que implementámos desde a primeira hora e a estreita colaboração com a Direcção-Geral de Saúde (DGS) têm contribuído decisivamente para a contenção do contágio”, refere a diretor-geral do Pingo Doce.

Em caso de surgir um trabalhador infetado, Isabel Ferreira Pinto garante “todos os colaboradores com contacto próximo são imediatamente enviados para casa por um período de duas semanas”. Estes trabalhadores são seguidos “de perto pela Equipa Médica do Pingo Doce em articulação com a DGS”, acrescenta. A insígnia emprega 30 mil pessoas.

A mensagem foi publicada depois de o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP) ter anunciado o aumento de casos de Covid-19 nas lojas do Pingo Doce, acrescentando que 50% das lojas Pingo Doce da zona de Lisboa têm cerca de 50 funcionários infetados. Por outro lado, o CESP adiantou que o Pingo Doce não está a cumprir as medidas de segurança, acusando inclusive a insígnia de retalho de manter a trabalhar os funcionários infetados.

O Pingo Doce desmentiu, entretanto, as acusações do CESP.

“Há mais de 100 dias que a proteção da saúde dos nossos colaboradores e dos nossos clientes é a prioridade absoluta do Pingo Doce. Antes mesmo da declaração do primeiro dos três períodos que vivemos em Estado de Emergência, tomámos a decisão de reduzir o horário de funcionamento das nossas 450 lojas a nível nacional para poder colocar em quarentena preventiva, com pagamento integral do seu salário, cerca de 14 mil colaboradores que se encontravam totalmente aptos para trabalhar e que optámos por resguardar”, afirma a diretora-geral do Pingo Doce.

“Todos os dias, no acesso ao local de trabalho, os nossos colaboradores medem a temperatura e, ao longo do seu turno, desinfetam as mãos a cada 30 minutos. Todos os cerca de 260 mil carrinhos e cestos de compras são desinfetados após cada utilização. As regras do distanciamento físico e da limitação do número de pessoas nos espaços são extensíveis às zonas de refeição, de vestiários e de descanso dos colaboradores. E por forma a evitar a concentração nos transportes públicos dos nossos colaboradores dos centros logísticos, disponibilizamos um serviço de transporte próprio e dedicado”, conclui.

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