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Grupo Vila Galé investe 3,5 milhões de euros em lagar de azeite no Alentejo

Por a 21 de Outubro de 2019 as 14:23

image003O grupo Vila Galé investiu 3,5 milhões de euros em um lagar de azeite no Alentejo através da Santa Vitória, empresa do grupo dedicada à produção de vinhos e azeites regionais alentejanos.

O lagar acaba de inaugurar na propriedade de 1.620 hectares localizada perto de Beja, onde o grupo detém a adega de vinhos Santa Vitória e o hotel rural Vila Galé Clube de Campo.

O novo espaço destaca-se pelo pátio de receção de azeitona, cuja linha de limpeza e lavagem pode processar 50 toneladas por hora; pela sala de extração com equipamento que pode moer até dez toneladas de azeitona por hora; assim como pela sala com 35 depósitos de circulares com capacidade entre os 5.000 e os 30 mil litros; e pela linha de engarrafamento, capsulagem e rotulagem com cadência de 1.200 garrafas por hora, explica o grupo em comunicado.

A companhia Vila Galé, dedicada sobretudo ao turismo, reforça assim a sua posição no setor agroalimentar, no qual tem atividade desde 2002. O novo espaço destina-se também às vertentes de agroturismo e enoturismo. Está aberto ao público e proporciona visitas guiadas e provas de azeite, mediante marcação prévia. Conta ainda com uma sala de provas e área preparada para showcooking, com vista a receber grupos, eventos de empresas e demonstrações gastronómicas.

O olival da Santa Vitória estende-se por cerca de 200 hectares e entre as variedades de azeitona existentes estão, segundo o grupo, a Galega, Cobrançosa, Cordovil, Picual, Arbequina, Koroneiki e Arbosana. O azeite comercializado sob a marca Santa Vitória está à venda nos hotéis Vila Galé, nas grandes superfícies e em lojas especializadas.

 “Além da moderna tecnologia e da inovação, as boas práticas ambientais e a sustentabilidade também são preocupações da Santa Vitória. Por exemplo, neste lagar o caroço de azeitona que resulta da produção serve combustível à caldeira de aquecimento de água. Já as águas residuais são encaminhadas para fossas de decantação e depois aproveitadas para uso agrícola”, dá conta.

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