O que dizem os portugueses sobre os “superalimentos”
Um total de 72% dos consumidores portugueses (contra 45% dos europeus) acredita na eficácia dos “superalimentos” na prevenção ou tratamento de algumas doenças e 66% gostaria de ter mais informação sobre estes produtos, de forma a inclui-los na sua alimentação, conclui o estudo “Consumer Confidence Index”, da consultora Nielsen. Quase metade dos inquiridos admite mesmo que os “superalimentos” podem substituir algumas prescrições médicas.
Os consumidores mostram-se especialmente recetivos a este tipo de produtos: 73% admite estar disposto a comprar artigos que incluam “superalimentos”. No entanto, os inquiridos revelam que nem sempre é fácil encontrar esta oferta em lojas perto da sua área de residência.
“A saúde é uma importante tendência no consumo nacional, que deve ser tida em conta pelas marcas e pelos retalhistas. Os portugueses estão muito disponíveis para comprar produtos saudáveis e para pagar mais por eles quando se apercebem do seu real benefício. É importante que também a oferta acompanhe esta tendência, que é uma importante oportunidade a considerar”, sublinha Ana Paula Barbosa, Retailer Services Director na Nielsen.