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Vendas de bens de grande consumo aceleram 8% na Páscoa

Por a 23 de Maio de 2017 as 10:54

As vendas de Bens de Grande Consumo (BCG) aceleraram 8,2% no período da Páscoa (entre 27 de março a 23 de abril) face a igual período de 2016 (que não integrou esta época festiva privilegiada para o consumo), segundo os mais recentes dados da consultora Nielsen.

Comparando exclusivamente o período de Páscoa, as vendas de BCG registaram este ano uma subida homóloga de 7,2%.

Com um crescimento de 9,7% na quadrisemana em análise, são as marcas de fabricante que mais contribuem para o desempenho dos bens de consumo. As marcas de distribuição alcançam um crescimento homólogo de 5,3%. “No entanto, esta diferença é muito menor comparativamente à registada na Páscoa de 2016, período no qual as marcas de fabricante cresciam 10,9% e as marcas da distribuição+primeiros preços aumentavam 0,5%”, explica a Nielsen.

A análise por categorias revela que as vendas de alimentação cresceram 7,2% entre 27 de março a 23 de abril. As marcas de fabricante são as mais dinâmicas nesta categoria com um crescimento de 9% contra a subida de 4,6% das marcas de distribuição.

“Neste período de Páscoa, a alimentação foi claramente impulsionada pelo crescimento dos chocolates, a categoria com maior crescimento da quadrissemana, contribuindo assim para o crescimento das marcas de fabricante”, sublinha a consultora.

A categoria de bebidas, por sua vez, é a mais dinâmica e regista neste período um crescimento de 23,8%. “Foram as bebidas alcoólicas aquelas que mais cresceram, com especial destaque para as marcas de fabricante”. Ao contrário dos períodos anteriores, são as marcas de fabricante (+25%) que registam maiores crescimentos. As marcas de distribuição aceleram 18,7%.

A higiene do lar apresenta um decréscimo de 0,5% em relação a um “histórico muito positivo”. Enquanto as marcas de fabricante recuam 1,8%, as marcas de distribuição+primeiros preços crescem 2,2%.

Por último, a categoria de higiene pessoal que apresenta neste período um crescimento de 0,2%. As marcas da distribuição (+2,2%) continuam a crescer acima das marcas de fabricante (-0,5%).

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