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Escritório português assina design dos shoppings angolanos Xyami

Por a 11 de Julho de 2016 as 15:41

Dois novos centros comerciais, assinados pela Broadway Malyan, em Angola abrem portas no espaço de seis meses. A multinacional de arquitetura é a responsável pelo design dos dois mais recentes centros comerciais Xyami em Angola. Trata-se do Shopping Nova Vida, em Luanda, e do Shopping Lubango, na província de Huíla, que abriram portas, respetivamente, em dezembro e abril.

Os dois projetos retalho integram o programa de expansão da marca de shoppings criada pela Zahara Imobiliária, que, nos últimos dois anos, tem em funcionamento quatro estruturas comerciais em Angola.

Os dois novos centros comerciais são os primeiros a ganhar vida de uma série de projetos sob a marca Xyami assinados pela Broadway Malyan a partir do atelier de Lisboa. A multinacional de arquitetura será ainda responsável pelo design de um outro centro comercial em Kilamba, nos arredores de Luanda e cuja construção já teve início, assim como de dois projetos em Huambo e Luanda Norte, ainda em fase de planeamento.

A cada um dos centros comerciais está ancorado um hipermercado Kero, um cinema multiplex, um centro automóvel e uma zona de entretenimento infantil, que totalizam uma área bruta locável de 14.000 m2 (metros quadrados), o Lubango, e 23.000 m2, o Nova Vida.

O design destes dois centros comerciais utiliza, por um lado, uma linguagem arquitetónica contemporânea, baseada nas cores tradicionais africanas, e por outro lado, responde às expectativas da marca Xyami, explica Vasco Carvalho, líder do projeto no atelier de Lisboa.

“Um aspeto comum nestes projetos são as grandes palas que permitem sombrear a fachada, controlando a temperatura e funcionando como uma alternativa ao isolamento térmico. Está é uma solução bastante eficiente para um clima tão quente, mas ajuda também a criar algo caraterístico e diferenciador numa marca que tem muito orgulho em ser angolana”.

“As fachadas são uma mistura de tons neutros e cores vibrantes, inspiradas na tradição angolana e o design dos edifícios incorpora uma estratégia de luz natural com grandes clarabóias, permitindo a diminuição da utilização de luz articial durante o dia”, remata Vasco Carvalho.

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