Brainstorm Newsletter

‘Brainstorm’. Os marketeers falam de comunicação interativa a toda a hora. O que é?

Por a 30 de Setembro de 2015 as 12:51
Da esquerda para direita: Gonçalo Furtado, Director Serviço a Clientes, Pedro Sanches, Director Design, Gonçalo Santos, Direcção Criativa, Ricardo Sá, Director Produção, Alfredo Rente, Presidente CA, Bruno Rente, Administrador, e Paula Mota, Direcção Media

Da esquerda para direita: Gonçalo Furtado, Director Serviço a Clientes,
Pedro Sanches, Director Design,
Gonçalo Santos, Direcção Criativa,
Ricardo Sá, Director Produção, Alfredo Rente, Presidente CA, Bruno Rente, Administrador, e Paula Mota, Direcção Media

A rubrica ‘Brainstorm’ pretende ser um espaço de “troca e partilha de ideias” entre os leitores do jornal e especialistas na área do grande consumo. Esclareça as suas dúvidas e peça conselhos à equipa da agência de publicidade Opal, parceira do Hipersuper neste projeto. Envie um e-mail AQUI

Pergunta do leitor João Silva

Os marketeers falam de comunicação interativa a toda a hora. O que é exatamente a comunicação interativa?

Resposta Bruno Rente |Administrador da Opal Publicidade

No mundo de hoje, onde o conceito blended Marketing é já uma constante, qualquer indivíduo nasce a consumir media e transforma-se num produtor de media, deixando de haver a tradicional barreira entre os grandes e únicos players com capacidade de produção, para passar a existir um market place global de conteúdos acessível a qualquer um no processo de compra ou de venda.

Hoje, qualquer um de nós tem a capacidade de produzir, de se afirmar enquanto marca e de promover a sua pegada digital, comunicando e vendendo os seus produtos, serviços e conteúdos.

A interatividade na comunicação advém largamente daí, já que as marcas dependem, como nunca, da sua capacidade de persuasão, para que os próprios consumidores as promovam, mais do que qualquer campanha de comunicação que estas possam lançar.

Esta realidade vai deixar de reconhecer a barreira entre media tradicional e media digital, já que todos os dispositivos serão apenas mais um ponto de contacto com o meio online. TV, rádio, PC, smartphone, tablet e até mesmo revistas e jornais impressos serão meios em que a experiência do utilizador permite a este uma ligação constante àquilo que podemos designar da “revolução de conteúdos”.

Deixe aqui o seu comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *