Portugueses substituem peixe e carne por conservas
Estudar os hábitos de consumo dos portugueses no que diz respeito às conservas. Este é o principal objetivo do estudo “Consumo de Conservas de Peixe em Portugal” – conduzido pela Escola Superior de Biotecnologia (ESB) da Católica Porto, em parceria com a Associação Nacional dos Industriais de Conversas de Peixe (ANICP).
A investigação aponta que 60% dos inquiridos recorre às conservas como substituto integral de peixe ou carne nas refeições e 73% afirma desperdiçar o óleo ou azeite presente na conserva.
Relativamente às razões que originam o consumo, 60% dos inquiridos indica que a escolha está diretamente relacionada com o facto de a conserva se tratar de um alimento saudável.
Um total de 50,4% afirma que o facto de se tratar de um produto com um prazo de validade alargado influência no momento da compra e 45,8% destaca o facto de se tratar de um produto económico.
Finalmente, 42,4% dos inquiridos afirma ser influenciado pelo facto de se tratar de um bem alimentar facilmente transportado. No que toca à escolha da conserva, o estudo conclui que o atum é a conserva de eleição de 87% dos portugueses e que, no momento da compra, a nacionalidade do produto é determinante.
*Texto escrito de acordo com o novo acordo ortográfico