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Alemanha representa “mercado de retalho mais popular do mundo”

Por a 26 de Março de 2015 as 14:24

40% das insígnias internacionais pretende abrir uma nova loja na Alemanha em 2015, segundo o estudo “How Active are Retailers Globally”, realizado pelo grupo global de consultoria imobiliária CBRE

21% dos lojistas planeiam abrir entre uma a cinco lojas na região da Europa, Médio Oriente e África (EMEA) até ao final do ano. Os planos de expansão de lojistas a procurarem abrir mais de 40 lojas em 2015 reduziram 9% em relação ao último ano.

Portugal surge no 20º lugar de uma lista de 67 países presentes no estudo “How Active are Retailers Globally”, da consultora imobiliária global CBRE, e no segundo pelotão de manifestações de interesse, com cerca de 24% dos operadores inquiridos a identificarem o nosso país como um destino para a sua estratégia de expansão.

Entre as marcas a nível mundial, que participaram no inquérito, 40% pretende abrir uma loja na Alemanha que, pelo segundo ano consecutivo, manteve-se em primeiro lugar como o “mercado de retalho mais popular no mundo”. Em segundo lugar está o Reino Unido com 33% e em terceiro é ocupado pela França com 31%.

Sendo que as “rendas praticadas, na maioria dos mercados, mantiveram-se estáveis ou assistiram a um leve aumento”, Os representantes das marcas consultadas continuam a ser atraídos pela Alemanha, “muito devido à oportunidade de alcançar mais de 30 cidades com elevado poder de compra”.

O Reino Unido representa um “mercado muito procurado pelas insígnias estrangeiras”, “especialmente em Londres”. Tal é devido ao “forte crescimento das rendas em localizações Premium”.

Na França, por sua vez, a “maturidade do mercado, com várias cidades fortes e um grande número de centros comerciais de grande sucesso” atrai as insígnias para o país, onde começam por se instalar em Paris. As “recentes alterações no número de dias que permitem a abertura do comércio tradicional ao domingo e a criação de zona denominadas de turismo internacional estão a captar a atenção dos operadores internacionais para França”, explica o estudo do grupo.

As maiores preocupações no decorrer do ano, para 47% das marcas que participaram na análise, são “as perspectivas económicas incertas e o agravamento dos custos, largamente devido ao aumento do valor das rendas e a falta de qualidade do espaço para comércio”.

 

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