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As tendências do comércio online em 2015

Por a 9 de Dezembro de 2014 as 13:51

As vendas mundiais do comércio electrónico deverão crescer 20,1% em 2014, impulsionadas pelo mobile commerce, para alcançar uma cifra recorde: 1,5 biliões de dólares, segundo estimativas do portal digital Rakuten.

Em Espanha, onde os resultados deste estudo foram apresentados, as vendas online alcançaram 19 milhões de euros, mais 13,8%. O director-geral da Rakuten Espanha, Jordi Gàmez, explica, citado pela infoRetail, que o entretenimento e o comércio vão andar cada vez mais de mãos dadas, tanto nas lojas físicas como online.

Assim, os operadores do comércio deverão oferecer “uma experiência ‘melhor conectada’, uma oportunidade para as vendas cruzadas e para fortalecer a fidelidade do consumidor através de um completo ecossistema comercial e de entretenimento”.

A inovação no retalho, segundo a mesma fonte, terá lugar sobretudo nos meios de pagamento, através de novas modalidades que se consolidarão ao longo do ano. “Será por exemplo um ano decisivo para as moedas virtuais, como o bitcoin”.

Por outro lado, os dispositivos móveis estão em plena “revolução”. O estudo estima que para o ano 33% das vendas online se realizem através destes equipamentos. “O comércio não tem outra alternativa senão investir no marketing mobile”.

“Estes investimentos vão impulsionar a adopção do comércio omnicanal, já que os retalhistas tenderão a oferecer uma experiência sem constrangimentos, através de múltiplos canais”.

O crescimento do comércio transfronteriço vai acelerar em 2015, com o lançamento dos “primeiros mercados verdadeiramente globais, que vão oferecer aos consumidores a possibilidade de comprar em lojas de todo o Mundo”.

Por último, as redes sociais, onde os comerciantes vão querer vender os seus produtos.

Nos Estados Unidos, por exemplo, as compras sociais alcançaram mais de 2.690 milhões de euros, em 2014.

Twitter e Facebook incorporaram botões de ‘Comprar agora’, e no próximo ano as inovações surgirão relacionadas com “a imagem”, remata o estudo.

 

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