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Protecção na origem: o futuro da etiquetagem, por Iván Baquero (Checkpoint)

Por a 11 de Março de 2013 as 19:34

Iván Baquero, Sales Director and Marketing Key Accounts da Checkpoint Systems Iberia

Por Iván Baquero, Sales Director and Marketing Key Accounts da Checkpoint Systems Iberia

Ao longo dos últimos 40 anos, a Checkpoint procurou sempre adaptar-se às necessidades dos seus clientes, desenvolvendo os seus produtos no sentido de conferir mais e maior protecção aos artigos dos diferentes sectores do retalho.

Os sistemas de protecção por Radio Frequência EAS são a tecnologia que mais retalhistas europeus seleccionaram nos últimos anos e, desde Janeiro de 2005, que a protecção em origem com RF é tida como standard em todo o sector.

O método mais tradicional de etiquetar produtos revestia-se de uma aplicação manual de etiquetas EAS, que por si só levava ao aumento de custos de manipulação, originava um sem número de inconsistências e interferia na própria apresentação do produto e das suas instruções.

Com a etiquetagem na origem tudo muda e os artigos chegam à loja correcta e totalmente etiquetados e prontos para a venda. Facilitando o sistema de self-service dos consumidores, a etiquetagem na origem liberta os produtos de vitrinas e caixas de protecção, colocando-os ao total alcance dos consumidores. Deste modo, os clientes acabam por preferir estes produtos, incrementando o seu interesse pelo menos e, como tal, aumentando as vendas.

Este sistema de protecção apresenta um conjunto de vantagens para os produtores e retalhistas. Ao permitir etiquetar todos os tipos de produtos (com excepção feita aos componentes metálicos), a protecção em origem é um sistema fácil de adoptar no momento de fabrico, contribuindo para que todos os artigos estejam etiquetados correctamente, sem que se oculte informação essencial e para que os produtos cheguem às lojas completamente prontos a entrar nos lineares. Assim, denota-se uma clara poupança de custos, uma redução na rotura dos stocks e um maior controlo sobre as devoluções fraudulentas. Ao mesmo tempo, os produtos ficam correctamente seguros em livre exposição, tornando-se mais apelativos aos clientes, prevenindo o furto e fomentando a compra por impulso – em suma, contribuindo claramente para o aumento das vendas.

A protecção em origem por radio frequência EAS é, assim, a mais prática, cómoda, eficaz e “cost efficient” solução de segurança presente no mercado retalho, apresentando uma clara tendência para uma massificação na sua utilização, sendo claramente mais eficiente face à concorrência no mercado da protecção.

 

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