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UTi Portugal quer facilitar exportações

Por a 25 de Janeiro de 2012 as 14:03

A UTi Portugal está a reforçar a sua oferta de serviços no sector marítimo, ao apostar numa melhoria da qualidade e baixando os preços, através de parcerias no mercado nacional com os maiores armadores mundiais, aproveitando os acordos globais existentes entre a UTi Worldwide e empresas como a MAERSK, MSC, Hapag Lloyd e MOL.

Alfredo Leão, Ocean Product Manager da UTi Portugal, explica que “o novo sistema de Gateways da UTi permite um controlo e visibilidade a 100% da carga minuto a minuto, desde a sua saída de Portugal até ao destino final, tanto nos contentores completos como nos serviços de grupagem” O responsável adianta ainda que “até hoje, esse controlo era entregue a terceiros e estávamos sempre dependentes desses parceiros para o sucesso das operações. Agora toda a operação fica nas mãos da UTi Portugal e assim garantimos a excelência dos níveis de serviço”.

A UTi Portugal quer desta forma “ser diferente face ao mercado, oferecendo serviços que não são muito habituais em Portugal e aumentando a proactividade na relação com o cliente nacional”, afirma Alfredo Leão.

Para que as parcerias da UTi a nível global com as maiores companhias de navegação do mundo sejam transpostas para Portugal, Alfredo Leão refere que a empresa está a “reunir com essas empresas caso a caso para encontrar as melhores soluções para os exportadores e importadores portugueses”.

Estes serviços estão indicados para cargas com destinos como Extremo Oriente, América do Norte, África do Sul, Austrália e Nova Zelândia, “cujos principais clientes deverão ser empresas do sector automotive, fashion e retalho e também indústrias ligadas à saúde, como por exemplo equipamentos hospitalares”, refere Alfredo Leão, acrescentando que “nos planos de curto prazo estão também novas parcerias que facilitem a importação, principalmente de produtos provenientes da China”.

Para o Ocean Product Manager da UTi Portugal, “o transporte marítimo vai ser fundamental nos próximos tempos, devido às taxas rodoviárias e por ser mais amigo do ambiente e Portugal estando na periferia da Europa, pode tirar partido da sua posição geográfica para aumentar os volumes do sector marítimo”.

 

 

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