Distribuição

Amanhã no Jornal Hipersuper – Distribuição resiste à crise

Por a 1 de Julho de 2009 as 2:00

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Amanhã é dia de mais uma edição do Jornal Hipersuper. Neste número, destacamos a análise ao Ranking da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), relativamente à actividade do sector da Distribuição Moderna em Portugal.

Apesar de não ter ficado completamente imune à actual conjuntura económica, o sector da Distribuição Moderna em Portugal, mas concretamente, o universo da APED, resistiu bem aos tempos difíceis e mostrou, em 2008, um aumento no volume de negócios.

Na secção Alimentar”, destaque para a análise ao mercado das Conservas&Enlatados. Apesar da crise, este mercado não se pode queixar. A transferência de consumo de fora para dentro do lar veio beneficiar estes dois segmentos, sendo possível verificar pelos dados da Nielsen que a evolução foi positiva na grande maioria dos casos.

Certa é a concorrência cada vez maior das marca de distribuição que os fabricantes pretendem “combater” com a apresentação de produtos inovadores num mercado, de alguma forma, ainda tradicionalista.

Para o “Não Alimentar”, a TNS Worldpanel analisa para esta edição do Jornal Hipersuper o mercado da “Maquilhagem”. Parece, segundo a consultora, existir uma preocupação cada vez maior com a beleza, em Portugal, nos últimos anos. A TNS deixa, contudo, a pergunta: “Mas na actual conjuntura será que os gastos com a cosmética são imunes à crise?”

Nos “Vinhos”, fomos conhecer o melhor dos Queijos de França e Vinhos de Portugal. Pelo sexto ano consecutivo, a Sopexa desenvolveu a promoção conjunta entre o que de melhor a França tem para oferecer nos queijos e os néctares portugueses. Depois da prova de selecção, foram escolhidos os néctares lusos para este “casamento”, admitindo Joana Valadares, directora de Relações Públicas da Sopexa, que “este é um evento que já ganhou o seu espaço, tanto junto dos produtores de vinho, como dos produtores de queijo franceses, além dos operadores da distribuição e, claro, dos consumidores”.

Em mais uma edição enriquecida com o Conselho dos Notáveis, questionámos o painel sobre a possível expansão da Jerónimo Martins na Polónia, aumento do lançamento de seguros destinados ao comércio, a fidelização às marcas próprias, as vendas de águas, refrigerantes e sumos, o dinheiro para a agricultura portuguesa, e as exportações portuguesas para Angola.

Isto tudo além dos vários artigos de opinião: “O impacto do furto no inventário e oportunidades e venda perdidas”, de Paulo Borges (Checkpoint), e “Merchandising Seguro: Protecção customizada chega à maquilhagem”, de João Fanha (Gateway).

Boas leituras!

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