Herdade da Calada aposta nos EUA, Brasil e Ásia
A Herdade da Calada traçou como objectivo para o próximo ano, entrar nos mercados dos Estados Unidos da América, Brasil e Ásia, apontando como principal razão, «a apetência destes países por produtos exclusivos», dando assim seguimento ao processo de internacionalização, reiniciado em 2006.
Actualmente, a empresa vinícola, cuja produção ronda as 120 mil garrafas de vinho, está presente na Alemanha, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Suíça, Reino Unido e Canadá.
«As nossas referências têm, na sua maioria, menor de 10 mil garrafas, exclusividade que agrada a estes países, que também têm capacidade para pagar a qualidade», reconhece Luís Galo, director-geral da Herdade da calada.
Caladessa tinto, Vale da calada branco e tinto e Baron de B. são os vinhos exportados pela Herdade da Calada, representando cerca de 35% das vendas totais de 2006, valor que deve chegar aos 40% em 2007. No prazo de três anos, os objectivos de vendas no mercado externo situam-se entre os 70 e 75%.
«O nosso esforço vai centrar-se mais no mercado internacional, porque lá fora conta mais a qualidade do vinho e não tanto o reconhecimento das marcas comerciais», conclui Luís Galo.