Periféricos e Consumíveis de Informática

Seja pelo regresso às aulas ou pelo Natal, o certo é que o último trimestre de cada ano corresponde invariavelmente ao ponto alto na venda de periféricos de informática. O retalho e as lojas de infomática são os canais que mostram maiores crescimentos.

O último trimestre de cada ano corresponde invariavelmente ao ponto alto na venda de periféricos de informática.

Seja pelo regresso às aulas, que induz à aquisição deste tipo de equipamentos ou pelo Natal, o certo é que no período de Outubro a Dezembro de 2006, a GfK contabilizou cerca de 2 milhões de unidades vendidas deste grupo de produtos, correspondendo a mais de 77 milhões de euros facturados. E tem vindo a evoluir. No último trimestre de 2004, a facturação rondou os 59 milhões de euros e no mesmo período em 2005 já ascendeu aos 70 milhões.

Entre Janeiro e Agosto de 2007, esta fusão de produtos apresenta crescimentos na ordem dos 9% em unidades e 11% a nível de facturação, face a igual período do ano anterior.

O retalho (constituído pelas cadeias multiespecialistas e pelos independentes/associados) e as lojas de informática são os canais que mostram maiores crescimentos embora o preço médio tenha diminuído nas lojas de informática.

Analisando produto a produto em 2007, quanto aos canais de distribuição, é o retalho que vende a maior percentagem de ratos, teclados, webcams e discos rígidos. Já as impressoras, os scanners e os gravadores CD/DVD são vendidos essencialmente nas lojas de informática. Os tinteiros/ toners têm o maior volume de vendas no canal profissional.

É nos mass-merchandisers (hipermercados, supermercados, cash&carry, grandes armazéns e pure players) e nas lojas de informática que se podem encontrar estes produtos a preços mais acessíveis.

As impressoras são um mercado em decréscimo, tanto em unidades como em facturação, vindo o seu preço médio a cair e situando-se agora nos