Europastry lidera vendas de massas congeladas
A Europastry Portugal lidera as vendas de massas congeladas em Portugal, resultado de uma política de inovação constante, de uma maior agressividade comercial, de um serviço eficaz de acompanhamento dos clientes e de uma qualidade indiscutível da oferta. «Só é possível ganhar a confiança dos clientes se para além da qualidade dos produtos, da inovação que lhes permite ter novidades com regularidade, formos capazes de garantir um serviço eficaz de entregas e acompanhamento das suas necessidades», confirma Jorge Amado, director-geral da Europastry Portugal.A posição de liderança foi reforçada em 2006, com um crescimento de 14% do volume de negócios e um aumento dos Resultados Líquidos de 213% face a 2005, para uma base comparável. Foi igualmente feito um esforço no lançamento de produtos de maior valor acrescentado, que representam igualmente melhores margens para os seus clientes, sendo que a sua oferta tem sido permanente adaptada às reais necessidades do mercado. Com as suas marcas, Frida e Fripan, tem vindo a crescer as vendas no nosso mercado ano após ano, beneficiando da implantação que cada uma delas tem nos segmentos de mercados a que se dirige. Recorde-se que desde de 2003 que houve a fusão das duas marcas no universo Europastry, o que deu um novo fôlego à sua actividade.
A marca Frida é líder na pastelaria, com uma forte presença no mercado Horeca, mas estendendo igualmente a sua implantação ao mercado de retalho alimentar, acompanhando uma nova postura das insígnias instaladas em Portugal. Com a marca Fripan lidera as vendas de massas congeladas para o sector da panificação, sendo que a sua oferta tem uma relação qualidade/preço bastante competitiva face ao processo de tradicional de fabrico do produto. Este sector também está a mudar, resultado de uma maior controlo das padarias, o que resulta numa maior apetência dos estabelecimentos pela escolha de massas congeladas. Estes são produtos que obedecem a todas as regras comunitárias de higiene e segurança alimentar, sendo que a sua utilização resulta numa mais valia para a actividade dos profissionais de panificação.
Com uma política comercial virada para o cliente, prepara agora um novo ciclo da sua presença em Portugal com o investimento numa unidade fabril, que lhe permitirá ter novas soluções e uma maior versatilidade na sua relação com os clientes. «Este é um passo importante para a consolidação da nossa presença no mercado. Fazemos este investimento porque temos a certeza do potencial que o mercado português possui, mas também porque a nossa posição neste sector justifica este passo», revela Jorge Amado.