Retalho moderno e tradicional caem 3,7% no trimestre
O volume de vendas do comércio a retalho – moderno e tradicional – registou 4.554 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, menos 3,7% face ao período homologo do ano anterior.
Concretamente, o retalho alimentar praticamente estagnou nos três primeiros meses do ano face ao período homólogo de 2011. A facturação acumulada cresceu 0,2% para 2.640 milhões de euros, segundo dados fornecidos pela APED (Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição), com base em estatísticas da AC Nielsen, GFK e Kantar.
No que diz respeito às vendas do retalho não alimentar, que inclui bens de equipamento, entretenimento, papelaria, Medicamentos Não Sujeitos a Receita Médica (MNSRM) e combustíveis, essas, derraparam 8,6%. “A actual conjuntura económica tem tido um impacto muito negativo neste sector”, explica a APED.
No entanto, há um mercado do retalho não alimentar que passa imune pela recessão. O sector dos Medicamentos Não Sujeitos a Receita Médica cresceu 4,5% no período em análise.