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Retail Mind reforça presença no setor do lazer

A Retail Mind, grupo português de gestão de marcas e projetos imobiliários de retalho, formalizou uma parceria com a Bowling City, marca de lazer e entretenimento em Portugal.

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Retail Mind reforça presença no setor do lazer

A Retail Mind, grupo português de gestão de marcas e projetos imobiliários de retalho, formalizou uma parceria com a Bowling City, marca de lazer e entretenimento em Portugal.

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A parceria surge no âmbito da diversificação do portfólio da Retail Mind,  grupo português de gestão e consultoria imobiliária especializada do retalho. A Bowling City, empresa de Sérgio Cruz e Ernesto Martins Farinha, uma PME de Excelência, avança, assim, para a expansão em território nacional, contando com a experiência acumulada pela Retail Mind como aceleradora de marcas.

A empresa tinha inaugurado, em 2013, um espaço homónimo no Centro Colombo, com uma área de 2.000 m2. A partir de junho surgirá uma nova unidade no Tróia Resort, com 200 metros quadrados, designada como City Games, o que representa o pontapé-de-saída do plano de expansão. Está já previsto um novo investimento na região Norte do país, com uma área ainda maior, que inclui pistas de bowling e diversas áreas de diversão familiar.

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“A parceria com a Bowling City reforça a nossa aposta na representação de marcas inovadoras no setor do lazer e entretenimento. Este conceito diferenciado em Portugal oferece experiências personalizadas de última geração e espaços pensados para toda a família – uma adição estratégica ao nosso portefólio. Acreditamos que este é apenas o início de um percurso repleto de conquistas e sucessos”, frisa Telma Oliveira, Managing Director da Retail Mind para Portugal.

O plano de negócios da Bowling City prevê, ainda, a criação da marca City Kids, direcionada para os mais novos. De acordo com a evolução do mercado em Portugal, há intenção de abrir “uma média de duas/três lojas por ano, já a partir de 2026”, revela Ernesto Martins Farinha, um dos proprietários da Bowling City, sublinhando que a empresa continuará a apostar no conceito “de criação de espaços de diversão familiar para todas as idades, com pistas de bowling, zona de conforto e bar, arcade, realidade virtual e aumentada, jogos clássicos, escape room e espaços com equipamentos infantis”.
O processo de expansão contará com o contributo da Retail Mind, empresa sediada em Vila Nova de Gaia, que trabalha com mais de 125 marcas ao nível global, tendo contribuído para a abertura de cerca de 2.800 lojas em centros comerciais e ruas de Portugal, Espanha, França, Luxemburgo e América Latina.

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The Good Store é a primeira loja da Nestlé aberta ao público em Portugal

A The Good Store é um espaço inovador que pretende criar uma maior proximidade aos consumidores, de uma forma mais imersiva e sensorial. “A nossa ambição vai muito além do espaço físico”, sublinhou Rachel Muller, diretora-geral da Nestlé Portugal, no discurso de inauguração do espaço.

É a primeira loja que a Nestlé abre ao público em Portugal. A The Good Store, está localizada no Campus da empresa, em Linda-a-Velha, Oeiras, e ocupa um espaço renovado, que se destinava, até agora, apenas aos colaboradores. A partir desta quarta-feira, 14 de maio, está disponível, numa ótica de maior proximidade dos produtos e das marcas da Nestlé ao público em geral.

“A nossa ambição vai muito além do espaço físico. Tal como fizemos na renovação do Campus da Nestlé, em 2020 e 2022, o nosso objetivo nesta transformação foi criar uma experiência diferenciadora para o cliente, alinhada com o propósito da Nestlé”, sublinhou Rachel Muller, diretora-geral da Nestlé Portugal, no discurso de inauguração do espaço, acrescentando que esta transformação está alicerçada em pilares fundamentais, como a modernização sustentável.

A loja tem em prateleira uma vasta gama de produtos Nestlé, representativos de categorias como Cafés e Bebidas de Cereais, Nutrição Infantil, Culinários, Alimentação para Animais, Suplementação, Chocolates, Cereais, Alimentação Vegetariana, Lácteos e Sobremesas. Com destaque para as marcas portuguesas Mokambo, Pensal, Nestum, Cerelac e Buondi.

Na The Good Store foram implementados novos sistemas de gestão de stock, etiquetas digitais e dois terminais de pagamento self-checkout, para além de uma caixa com atendimento. A loja conta ainda com um espaço para degustação de café.

Espaço de inclusão e ativação

Para além da vasta gama de produtos Nestlé, a loja disponibiliza marcas de parceiros como a L’oreal e a Longa Vida, entre outros. Rachel Muller destacou mesmo, a abertura da Nestlé a novas colaborações com empresas e fornecedores, “ampliando o nosso portfólio e trazendo uma variedade ainda maior de produtos aos nossos clientes”.

A sustentabilidade social é outro pilar deste novo projeto, já que a loja será ainda um espaço de inclusão. Desde já, com a oferta, no portfólio global, de uma gama de produtos da Semear, uma organização não governamental que se dedica à formação inclusão, no mercado de trabalho, de pessoas com deficiência.

Além de ser um ponto de venda ao público em geral, a The Good Store vai ser também palco de ações como workshops, degustações, lançamentos de novidades e ativações de marca. “Este espaço também será uma oportunidade para comunicar, experimentar e promover os nossos novos produtos através de iniciativa criativas”, revela a Diretora-Geral da Nestlé Portugal.

A Nestlé The Good Store situa-se na Sede da Nestlé, na Rua Alexandre Herculano 8 e 8A, em Linda-a-Velha, no concelho de Oeiras. conta com 165m2 de área de venda e o horário de funcionamento é entre as 10h e as 19h, de segunda-feira a sexta-feira.

A Nestlé está presente em Portugal desde 1923 e tem atualmente 2856 colaboradores. Conta com duas fábricas, Porto e Avanca, um centro de distribuição (Avanca) e cinco delegações comerciais espalhadas por Portugal continental e pelas ilhas. Em 2024 gerou m volume de negócios de 733 milhões de euros.

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Bebidas

Água: Marcas investem em circularidade e inovação

A transformação das embalagens no setor das águas engarrafadas está a obrigar marcas como Pedras, Vitalis, Monchique, Água do Vimeiro e Águas de Carvalhelhos a repensar os seus modelos de embalagem, apostando numa transição efetiva para práticas mais circulares, eficientes e responsáveis.

O Super Bock Group tem vindo a consolidar uma estratégia de sustentabilidade assente na eficiência de recursos, na circularidade das embalagens e na promoção de práticas ambientais responsáveis. No universo das suas marcas de águas minerais naturais lisas e gaseificadas – nomeadamente Pedras e Vitalis – a empresa assume uma posição pioneira no mercado português ao combinar inovação com responsabilidade ambiental.

“Desde sempre disponibilizamos ao mercado embalagens de vidro retornáveis que fazem várias ‘viagens’ embaladas em grades, entre as fábricas e os clientes”, afirma Graça Borges, diretora de Comunicação, Relações Institucionais e Sustentabilidade do Super Bock Group. Estas embalagens circulares, explica, “permitem assegurar toda a qualidade, redução de uso de materiais, mas aportam menor conveniência, sobretudo, para o retalhista e consumidor”.

Graça Borges, diretora de Comunicação, Relações Institucionais e Sustentabilidade do Super Bock Group

Para as embalagens de uso único, o grupo tem implementado um Programa de Melhoria Contínua focado na reciclabilidade e no cuidado com os materiais utilizados. “Desenvolvemos vários projetos de inovação & desenvolvimento assentes no ecodesign e recurso a biomimicry (soluções inspiradas na natureza), com o objetivo, precisamente, de reduzir o uso de matérias-primas virgens, bem como integrar mais materiais reciclados”, refere Graça Borges.

Estes projetos têm permitido resultados expressivos. “Ao longo de 16 anos evitámos já a utilização de cerca de 7.800 toneladas de plástico PET virgem, tendo como referência o peso das garrafas produzidas em 2008. Uma quantidade que permitiria produzir mais de 690 milhões de garrafas Vitalis 50cl, com o peso atual”, destaca a responsável. No que toca ao vidro, a empresa evitou, nos últimos 15 anos, a produção de pelo menos 97 mil toneladas e o uso de 53 mil toneladas de matéria-prima virgem, contribuindo para a redução de 90 mil toneladas de CO2 equivalente, das quais mais de 11 mil estão diretamente relacionadas com a diminuição da matéria-prima utilizada. “Evitaram-se ainda a circulação de mais 2.200 camiões de matéria-prima”, acrescenta.

A reciclabilidade dos materiais é uma preocupação central na estratégia do grupo. “Quando não é possível a utilização de embalagens reutilizáveis, é importante assegurar a utilização de menores quantidades de materiais de embalagem, bem como a sua reciclabilidade”, afirma Graça Borges. E sublinha: “Quanto mais materiais de embalagem são devolvidos aos ecopontos certos, menos matérias-primas virgens são extraídas e, como tal, menos emissões de CO2 geradas”.

Neste contexto, o Super Bock Group defende publicamente a implementação de um sistema de depósito de embalagens em Portugal. “Somos uma das 10 empresas que desde 2019 tem vindo a trabalhar para que este sistema seja introduzido no nosso país, permitindo o atingimento de taxas de 90% de reciclagem das embalagens envolvidas, a exemplo do que já acontece em 17 países na Europa”, salienta a responsável.

Relativamente à incorporação de materiais reciclados, Graça Borges explica que esta prática está já enraizada em diversas frentes: “A incorporação de materiais reciclados acontece há bastante tempo nas garrafas de vidro, tal como nas grades, que são produzidas a partir de outras em mau estado ou quebradas”. No que diz respeito às embalagens PET, a empresa tem apostado na utilização de R-Pet. “O Super Bock Group está comprometido com uma incorporação superior à percentagem regulamentada de 25% para 2025, o que nos permitirá, em 2030, conseguir cumprir com as metas europeias de incorporação de RPet”, afirma.

A reutilização continua a ser uma das prioridades, nomeadamente no canal Horeca, onde o grupo mantém “uma forte presença de embalagens retornáveis”. No total, refere Graça Borges, “o Super Bock Group, no total das suas marcas (de cervejas a águas minerais), tem um peso de quase 40% das suas vendas em embalagens retornáveis”.

Apesar da clara aposta, a empresa reconhece os desafios associados. “As barreiras à distribuição mais alargada destas embalagens existem quer pelas questões logísticas, quer pela procura da conveniência”, explica. “Clientes e consumidores precisam ainda de compreender os benefícios da utilização de embalagens retornáveis, desde a operacionalidade – favorece as tarefas no interior do estabelecimento, evitando as idas ao ecoponto – ao impacto ambiental positivo que aportam a curto e a longo prazo”, acrescenta.

Quanto ao impacto da legislação sobre plásticos de uso único, a diretora do grupo afirma que “aporta um enquadramento ao sector de bebidas o que permite uniformizar práticas em Portugal e na Europa”. Graça Borges sublinha que a empresa “sempre adotou uma estratégia de inovação e de desenvolvimento para as suas embalagens”, com investimentos tecnológicos que visam “reduzir a quantidade de plástico nas garrafas de água, utilizando uma percentagem crescente de plástico reciclado”.
A comunicação junto dos consumidores é também uma prioridade. “A sustentabilidade é um fator que determina em cada vez maior medida as escolhas dos consumidores”, reconhece. “Investimos em comunicação através das próprias embalagens, aplicando iconografia que pretende auxiliar o consumidor no final de uso das mesmas a devolver as embalagens nos locais adequados”, exemplifica. Além disso, o grupo aposta em campanhas de sensibilização nas redes sociais e canais institucionais, em parceria com entidades externas. “É também por isso que somos membros do Pacto Português para os Plásticos e da Plataforma Vidro+, enquadrado na Associação SmartWaste Portugal”, conclui.

“A transição ecológica não pode ficar apenas nas mãos do consumidor”

A Água Monchique reforça a sua posição na vanguarda da inovação sustentável com o lançamento da Monchique Can, uma nova solução de embalagem em alumínio, concebida para responder aos desafios ambientais e às exigências dos consumidores modernos. Vítor Hugo Gonçalves, CEO da empresa, explica que a escolha do alumínio foi uma decisão estratégica que combina “sustentabilidade, funcionalidade e durabilidade numa embalagem”.

“O alumínio é um material 100% reciclável, infinitamente reutilizável e livre de BPA (Bisfenol A), à semelhança de todas as demais embalagens da Água Monchique”, afirma o responsável. Entre as vantagens adicionais, o CEO destaca ainda o facto de ser um material leve, facilitando o transporte, e com elevada capacidade térmica, mantendo a água fresca por mais tempo. “Com este lançamento, o nosso objetivo foi não só inovar, mas, também, fortalecer o nosso compromisso com a sustentabilidade e promover uma mudança de hábitos de consumo”, sublinha.

A Monchique Can integra-se numa estratégia mais ampla e de longo prazo da marca, alinhada com outras soluções sustentáveis como o EcoPack Monchique ou a Monchique Sport 100% ECO. “Estamos constantemente a inovar para oferecer soluções mais amigas do ambiente”, garante Vítor Hugo Gonçalves, sublinhando que estas opções foram pensadas para funcionarem de forma complementar. “O EcoPack é uma embalagem bag-in-box e, a partir dela, é possível e recomendável fazer o refill das garrafas de Monchique Can”, afirma. O objetivo, segundo o CEO, “é criar uma rede de soluções sustentáveis que, em conjunto e em complementaridade, cumpram a missão de incentivar mais práticas ecológicas no público”.

Além da preocupação com a sustentabilidade, a Monchique Can foi pensada para aliar design e funcionalidade. “Do nosso ponto de vista, um produto sustentável não tem de descurar a estética e deixar de ser visualmente atraente”, refere o responsável da Água Monchique. “O design foi pensado para transmitir modernidade e sofisticação, que são valores que já fazem parte da identidade da marca Água Monchique”, acrescenta, sublinhando que o objetivo era criar uma garrafa que “os consumidores se orgulhassem de usar”.

Sobre a recetividade esperada no mercado, Vítor Hugo Gonçalves mostra-se otimista: “Esperamos uma resposta positiva, tendo em conta que, nos últimos anos, temos observado uma evolução na forma como os portugueses olham para as questões ambientais”. Reconhece, no entanto, que a mudança de hábitos é um processo gradual e o preço continua a ser um desafio. Ainda assim, acredita que a nova embalagem fará sucesso, “especialmente entre os consumidores mais conscientes e mais trendy”.

Quanto ao papel das marcas na transição para modelos de consumo mais sustentáveis, o CEO da Água Monchique considera que estas devem ter uma atuação ativa. “Temos a responsabilidade de adotar práticas que minimizem o impacto ambiental e, simultaneamente, sensibilizem os consumidores para a importância de fazer escolhas mais conscientes”, afirma. E aponta caminhos: “Isto traduz-se em, por exemplo, investir continuamente na procura de novos materiais ou processos de produção eficientes e menos nocivos para o meio ambiente”.

Vítor Hugo Gonçalves defende ainda a necessidade de políticas públicas que acompanhem os esforços da indústria. “Refiro-me a políticas que incentivem e apoiem empresas que adotem práticas mais amigas do ambiente”, explica, citando como exemplos os incentivos à utilização de embalagens ecológicas, à reciclagem, à economia circular e à investigação em tecnologias verdes. “A transição ecológica não pode ficar apenas nas mãos do consumidor. É preciso um compromisso coletivo entre todos os intervenientes: instituições, marcas e consumidores”, conclui.

Eficiência dos materiais e literacia do consumidor como pilares da sustentabilidade

Com uma estratégia marcada pela inovação e pela resposta às exigências do consumidor consciente, a Água do Vimeiro tem vindo a implementar diversas medidas para reduzir o impacto ambiental das suas embalagens. A sustentabilidade assume-se como uma prioridade para a marca, nomeadamente no que toca à escolha de materiais, reciclabilidade e novas soluções de embalagem. “A sustentabilidade é um tema crucial na agenda do sector das águas, especialmente devido à natureza da sua embalagem (maioritariamente em plástico) e à crescente preocupação e consciencialização dos consumidores sobre o impacto ambiental das embalagens plásticas”, afirma Diogo Abreu, CEO da Água do Vimeiro.

Entre os exemplos mais concretos está a substituição do PET verde por PET incolor nas garrafas de água com gás, em outubro de 2020. Segundo Diogo Abreu, esta medida “promove uma reciclagem mais eficiente e com menor risco de contaminação por pigmentos”, contribuindo diretamente para uma maior circularidade. “Com esta medida implementada, a marca correspondeu ao primeiro objetivo das Golden Design Rules for Plastic Packaging, alinhando-se com as melhores práticas internacionais para a reciclabilidade das embalagens”, sublinha.

A mais recente inovação é a introdução do Vimeiro Ecopack 10L, uma embalagem bag-in-box 100% reciclável que permite uma redução entre 70% e 86% de plástico face ao consumo equivalente em garrafas. “Com esses 250g de plástico conseguimos produzir praticamente cinco Ecopacks de 10L, ou seja, 50L – cinco vezes mais do que o possível via garrafas de plástico”, explica o responsável. Esta solução responde à procura por formatos maiores e familiares, com menor pegada ecológica, e demonstra, segundo Diogo Abreu, “uma solução mais eficiente em termos de uso de material e logística”.

A incorporação de materiais reciclados é já uma realidade na empresa. Atualmente, as garrafas da marca integram em média cerca de 30% de rPET. “Aumentar esta percentagem é um objetivo claro, mas está condicionado à disponibilidade deste material no mercado, bem como à sua viabilidade económica, tendo em conta os custos de aquisição e comercialização associados”, reconhece Diogo Abreu.

Apesar de não ter projetos em curso no domínio das embalagens reutilizáveis ou soluções sem rótulo, o CEO admite acompanhar de perto a evolução destas alternativas. “Reconhecemos os benefícios ambientais destes modelos e mantemo-nos atentos à sua evolução no mercado, bem como à evolução das tecnologias e infraestruturas necessárias para a sua implementação na realidade atual da marca Água do Vimeiro”, afirma.

A legislação europeia sobre plásticos de uso único também está a influenciar as decisões da empresa. “A principal implicação prática foi a adoção de tampas fixas às embalagens, em conformidade com os requisitos legais aplicáveis”, refere, apontando para a entrada em vigor da medida em julho de 2024, transversal a todos os engarrafadores de embalagens em PET.

No que toca à comunicação, a marca aposta em múltiplos canais e numa abordagem educativa. “A comunicação do compromisso da marca Água do Vimeiro com a sustentabilidade tem sido feita, de forma visível, em campanhas digitais, em eventos e até mesmo nas próprias embalagens”, explica Diogo Abreu. O Ecopack 10L, por exemplo, inclui informação específica sobre a redução de plástico face às alternativas convencionais. Ainda assim, a marca acredita numa abordagem mais profunda. “Na Água do Vimeiro apostamos maioritariamente em estratégias de marketing que, de certa forma, ‘eduquem’ e fidelizem os consumidores”, afirma.

A valorização do produto e da informação é central para a empresa. “Acreditamos que a inovação no âmbito da comunicação passa pelo investimento na promoção da literacia dos consumidores para com o produto ‘Água’, promovendo o que realmente importa neste recurso tão valioso para a vida humana”, defende o CEO. E conclui: “Entendemos que as abordagens feitas pela marca Água do Vimeiro não só atendem à crescente procura pela sustentabilidade, como também criam valor agregado para os consumidores e diferenciação competitiva”.

Circularidade e inovação para reduzir impacto ambiental

Com raízes na Serra do Barroso – região classificada como Património Agrícola Mundial – a Águas de Carvalhelhos assume a sustentabilidade como eixo central da sua atividade, refletindo esse compromisso na proteção dos ecossistemas locais e no design das suas embalagens. “Asseguramos a preservação dos ecossistemas locais, garantindo que as fontes de água se mantenham intactas para as gerações futuras”, afirma Daniel Soares, administrador da empresa. “O nosso compromisso com a sustentabilidade ambiental reflete-se, de forma tangível, na pureza da água que fornecemos, assim como na escolha de embalagens que priorizam a minimização do impacto ambiental.”.

A empresa, que se destacou por introduzir as garrafas PET no mercado nacional, aposta em inovações contínuas como o uso de tampas translúcidas em HDPE, sem pigmentos, e a alteração da tonalidade das embalagens, reduzindo o azul e verde característicos. “Este design, simples e eficiente, não só aperfeiçoa a estética das garrafas, como também contribui de forma significativa para a sustentabilidade”, destaca Daniel Soares. “Ao eliminar os pigmentos, garantimos uma reciclagem mais eficaz da tampa, promovendo a economia circular e reduzindo o impacto ambiental.”.

A empresa introduziu também o formato 26/22 no gargalo das garrafas PET, pensado para otimizar a experiência do consumidor e a eficiência dos recursos. “Esta inovação reflete o compromisso de Carvalhelhos com a melhoria contínua dos nossos produtos, com a eficiência na utilização de recursos e com a sustentabilidade”, afirma o administrador.

No plano energético, a empresa opera com 1.125 painéis solares e dispõe de uma frota de veículos ligeiros totalmente eletrificada. “Cada painel solar instalado é uma contribuição direta para um futuro mais sustentável”, afirma Daniel Soares. A transição energética resultou numa redução de 259 toneladas anuais de CO2, consolidando o compromisso da empresa com práticas empresariais responsáveis.

A nível de materiais, todas as garrafas da marca já incorporam 30% de rPET, percentagem que supera a meta europeia prevista para 2030. “Antecipámos em seis anos a meta definida pela União Europeia”, sublinha o administrador. Estão previstos testes com 100% de material reciclado, possibilitados pela substituição de equipamentos de fabrico por sistemas que operam com preformas. “A produção de plástico reciclado utiliza, em média, cerca de 60% menos energia do que a produção de PET virgem”, acrescenta, salientando os ganhos ambientais da aposta no rPET.

A empresa está também a revitalizar o seu sistema de embalagens retornáveis e a testar soluções sem rótulo, que minimizam o uso de materiais. “Acreditamos que este sistema de vasilhame retornável é uma solução eficaz para promover a circularidade e reduzir a nossa pegada ecológica”, refere Daniel Soares. A eliminação de rótulos e a impressão direta nas garrafas PET são também áreas em desenvolvimento, a par de parcerias estratégicas para recolha e reutilização, particularmente no canal Horeca.

Contudo, Daniel Soares reconhece os desafios: “A implementação de sistemas de embalagens retornáveis exige uma infraestrutura de recolha eficiente, o que representa um desafio complexo e requer investimentos significativos.” As dificuldades logísticas, a necessidade de campanhas educativas e os custos de implementação são obstáculos, especialmente em mercados de exportação com regulamentações diversas. “Apesar dos desafios, estamos profundamente comprometidos com a implementação destas iniciativas e com a promoção de práticas mais sustentáveis e circulares.”

A legislação europeia tem impulsionado estas mudanças. “A Diretiva da União Europeia relativa às Embalagens e Resíduos de Embalagens motivou-nos a antecipar a introdução do rPET no nosso processo produtivo”, afirma. A marca reforça que “a sustentabilidade é um ativo estratégico fundamental” e considera essencial alinhar-se com os objetivos de longo prazo da economia circular.

Na comunicação, a empresa aposta num discurso direto e visível: através do site, redes sociais, embalagens e contacto direto com clientes. “Reconhecemos a crescente importância deste tema para os consumidores e, por isso, ao adotarmos estas medidas, não só respondemos à sua exigência por práticas mais responsáveis, mas também incentivamos escolhas de consumo mais conscientes”, explica o administrador.

A ligação emocional com os consumidores é, para a empresa, um valor acrescentado. “Quando o cliente vê a nossa marca como uma extensão dos seus próprios valores, não está apenas a adquirir um produto, mas a fazer parte de algo maior — um movimento que visa um futuro mais sustentável, consciente e saudável”, conclui Daniel Soares.

 

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Bebidas

Douro Wine City celebra o vinho e a tradição durante quatro dias no Peso da Régua

O evento decorre num fim de semana prolongado e contará com a presença de produtores, provas de vinho, showcookings com chefes de renome, sessões de debate e animação musical.

De 7 a 10 de junho, o Auditório Municipal do Peso da Régua acolhe a 5ª edição do Douro Wine City, um evento de entrada livre que promete homenagear o vinho da mais antiga Região Demarcada do mundo, aliando-o à gastronomia, tradição e cultura da região duriense.

Organizado pelo Município do Peso da Régua e produzido pela Essência Company, o evento decorre num fim de semana prolongado e contará com a presença de produtores, provas de vinho, showcookings com chefes de renome, sessões de debate e animação musical para todas as idades.

O programa inclui duas sessões diárias das “Conversas sobre o Vinho”, orientadas por Manuel Moreira, sommelier e crítico, às 17h30 e 19h00. Estas sessões abordarão temas como o papel das castas históricas, os estilos do Vinho do Porto, a sustentabilidade na produção vínica, o papel das mulheres no setor e o novo protagonismo dos vinhos brancos do Douro.

Os showcookings arrancam a 7 de junho, às 19h00, com o Chefe Vítor Oliveira (Quinta de S. Luiz), seguem com o Chefe Joel Paiva (Restaurante DOC) no dia 8 às 18h00, e terminam com o Chefe Vítor Gomes (Restaurante 16 Legoas, Hotel Torel Quinta da Vacaria) no dia 10 às 16h30.

Além do espaço kids, disponível entre as 16h00 e as 20h00, a programação cultural integra DJ sets, animação itinerante e concertos. O DJ Pedro Simões, da RFM, será presença recorrente, assegurando a animação nos dias 7 e 8. Destaque também para os concertos de Maria Cachucha (8 de junho), Tozé Freitas (9 de junho) e o encerramento com o espetáculo “Sons do Douro” a 10 de junho, precedido pelo Bando das Gaitas.

Sobre o autorHipersuper

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Fotografia: Bruno Gonçalves
Bebidas

Quinta da Vacaria propõe dois vinhos monocasta irreverentes para o verão

“Oh Pires!” e a nova colheita de “Ah Galego!” surgem como os vinhos ideais para os brindes de verão.

Com a chegada do bom tempo, a Quinta da Vacaria apresenta duas propostas leves, aromáticas e com forte identidade regional, pensadas para um público mais jovem e descontraído: “Oh Pires!” e a nova colheita de “Ah Galego!” surgem como os vinhos ideais para os brindes de verão.

Estes dois monocasta do Douro – Fernão Pires e Moscatel Galego – chegam ao mercado com uma imagem disruptiva e cheia de personalidade, criada pela Sparrow Creative Solutions.

“São vinhos de convívio social, que podem ocupar o lugar da cerveja em ambientes exteriores”, explica João Menezes, para quem o grande desafio foi criar “vinhos secos, com baixo teor alcoólico, mas igualmente agradáveis e equilibrados”

Com garrafas de 0,75 cl e um PVP de 18,50€, os dois vinhos destacam-se não apenas pela frescura e teor alcoólico moderado, mas também por se posicionarem como alternativas ao consumo de cerveja em ambientes de exterior. “Não foram feitos para a «mesa tradicional», embora possam, naturalmente, acompanhar bons petiscos”, refere João Menezes.

“Ah Galego!” regressa após o sucesso da colheita anterior, enquanto “Oh Pires!” faz a sua estreia, reforçando o compromisso da Quinta da Vacaria em inovar e atrair uma nova geração de consumidores. Ambos devem ser servidos entre os 10 e os 12 graus, para preservar o perfil aromático característico das castas e a sensação de leveza que os define.

A componente visual é parte integrante da experiência proposta. Inspirados numa estética mais ousada e fora da caixa, os rótulos foram desenhados para captar a atenção e despertar a curiosidade. Cada rótulo revela uma “história de liberdade e inovação”, explica Pedro Antunes, da Sparrow Creative Solutions.  O objetivo é que ao vê-los os consumidores sintam “curiosidade de descobrir mais sobre o vinho” e, assim, embarcarem numa “jornada sensorial”.

Sobre o autorHipersuper

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Logística

Still promove Open Day com foco em automação acessível e segurança na intralogística

O Open Day Still 2025, está marcado para 22 de maio, nas instalações da empresa em Rio de Mouro.

Numa altura em que a escassez de mão de obra, a pressão para reduzir custos e a procura por maior eficiência desafiam a intralogística, a Still quer provar que a automação pode ser simples, acessível e ajustada à realidade de qualquer empresa. É neste contexto que se insere o Open Day Still 2025, marcado para 22 de maio, nas instalações da empresa em Rio de Mouro.

O evento apresentará soluções escaláveis de automação e segurança desenvolvidas para transformar processos logísticos e torná-los mais eficientes.

O Open Day terá início às 11h00 com a receção e um welcome coffee, seguido pela apresentação institucional da Still às 11h45. A tarde será dedicada a sessões free flow, com estações temáticas dedicadas a equipamentos contrapesados, soluções para interiores, automatização (a estrela do evento) e consultoria técnica. O almoço e momentos de networking estão agendados para as 13h30.

O evento dirige-se a profissionais de logística e operações que pretendem explorar soluções tecnológicas como alavanca estratégica para os seus negócios.

 

Sobre o autorHipersuper

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Logística

Logifrio reforça aposta em energia renovável com novos projetos fotovoltaicos

A Logifrio acaba de estabelecer uma parceria estratégica com o Grupo Greenvolt para o desenvolvimento de seis projetos de energia fotovoltaica descentralizada na Península Ibérica, reforçando o seu compromisso com a sustentabilidade.

Na sede da empresa, em Riachos, está em curso a expansão da infraestrutura fotovoltaica existente, com a instalação de 1.960 novos painéis solares. Esta intervenção aumentará a capacidade instalada para 2,4 MWp, permitindo uma produção anual superior a 1,78 GWh. Desta produção, cerca de 1,1 GWh/ano será destinada ao autoconsumo, enquanto o excedente será partilhado com uma comunidade energética que poderá abranger até 647 famílias e empresas.

Na plataforma logística do Montijo, estão a ser instalados 1.954 painéis solares, com uma capacidade total de quase 1,2 MWp e uma produção anual estimada de 1,79 GWh de energia limpa.

Em Espanha, o Grupo Greenvolt concluiu recentemente dois projetos nas instalações da LOGIFRIO em Vitória e Granada, com uma potência instalada combinada de 675,4 kWp e uma produção anual estimada de 0,8 GWh. Adicionalmente, estão em desenvolvimento mais duas instalações em Alicante e Fuenlabrada, que acrescentarão aproximadamente 2,5 MWp de capacidade instalada e uma produção anual de cerca de 3,25 GWh.

No total, os seis projetos envolvem a instalação de 10 mil painéis solares, resultando numa capacidade instalada de 5,4 MWp e uma produção anual superior a 7,6 GWh. Estes projetos permitirão evitar a emissão de mais de 2.000 toneladas de CO₂ por ano, consolidando a LOGIFRIO como uma referência em práticas logísticas sustentáveis.

Duarte Ferreira, Distributed Energy Director do Grupo Greenvolt, adianta que” o modelo de produção descentralizada é particularmente adequado para edifícios dedicados a armazenamento a frio, onde as necessidades de consumo de eletricidade são elevadas e, do ponto de vista operacional, o que fizemos foi trabalhar sempre com proximidade
com a Logifrio na procura das soluções mais apropriadas e eficientes para cada instalação”.

“O desenvolvimento destes projetos reforça o compromisso da Logifrio com a sustentabilidade e com a descarbonização da nossa atividade na Península Ibérica. Enquanto empresa líder na logística de frio, consideramos determinante o continuo empenho na redução da nossa pegada de carbono, a que se juntam as vantagens financeiras e operacionais, uma vez que reduzimos os custos energéticos, ficando a manutenção dos projetos a cargo da Greenvolt. Além disso, a criação da Comunidade de Energia em Riachos permite-nos partilhar parte da energia renovável produzida com as famílias e empresas da região, ampliando o impacto positivo desta iniciativa”, acrescenta Vitor Figueiredo, CEO da Logifrio.

Com a implementação destes projetos, a Logifrio avança no seu compromisso com a transição energética e reduz do impacto ambiental da sua atividade, permitindo evitar a emissão de mais de 2 000 toneladas de CO2 por ano aproximadamente.

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QSP SUMMIT 2025 reúne líderes globais para debater os novos motores estratégicos

De 1 a 3 de julho de 2025, um dos maiores eventos de gestão e marketing da Europa regressa ao Porto e a Matosinhos

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A 18ª edição do QSP SUMMIT, um dos maiores eventos europeus na área do management e marketing, regressa ao Porto e a Matosinhos de 1 a 3 de julho de 2025, com o mote “The New Strategic Drivers”. O evento propõe uma reflexão sobre os motores estratégicos que estão a transformar as organizações – da cultura à tecnologia, passando pela estratégia, pessoas, comunicação, educação, performance e até ética – num contexto empresarial cada vez mais exigente e em constante mudança.

A cerimónia de abertura realiza-se a 1 de julho, no Palácio da Bolsa, no Porto, e contará com a participação de António Lobo Xavier, que abordará a relação entre ética e negócios, seguido de um debate com líderes de empresas como Deloitte Portugal, TMG Automotive, Grupo Visabeira e Symington Family Estates.

O evento prossegue nos dias 2 e 3 de julho, na Exponor, em Matosinhos, com mais de 3.500 participantes diários esperados. As sessões decorrem num ambiente imersivo, com múltiplos palcos, ativações de marca e oportunidades de networking.

No dia 2, o Main Stage recebe um painel de oradores de destaque internacional. Erin Meyer, professora no INSEAD, abre o dia com uma intervenção sobre como as diferenças culturais influenciam a forma como pensamos, comunicamos e tomamos decisões em contextos globais. Angela Lane, autora e professora na IE University, abordará como desbloquear o desempenho máximo nas organizações. Dan Cable, professor na London Business School, falará sobre o papel das emoções positivas na construção de culturas vencedoras. Heather McGowan, futurista e autora premiada, explora a aprendizagem como vantagem adaptativa. A fechar o dia, Laura Gassner Otting, autora bestseller do Wall Street Journal, apresenta uma perspetiva sobre como a comunicação autêntica e o alinhamento pessoal impulsionam o crescimento individual e coletivo.

No dia 3, Arun Sundararajan, professor na New York University, aborda os riscos e dilemas da inteligência artificial nas empresas, com foco na importância da confiança, regulação e liderança estratégica. Segue-se Hajj Flemings, brand technologist e CEO da Rebrandx, que explora como a interseção entre tecnologia e pessoas está a redesenhar o futuro do trabalho.

Worklabs, Special Sessions e Lab Stage

O programa inclui também vários Worklabs, além das sessões especiais Thinkers Hall e Trends Forum, que aprofundam temas como liderança, cultura organizacional, inovação, IA e governança. Haverá ainda sessões temáticas dedicadas ao futuro do retalho, turismo e diplomacia económica, bem como Special Sessions com entidades como Turismo do Porto e Norte, Ageas, Galp, Diáspora Prime, Casa da Arquitetura, e ainda outras a anunciar.

O Lab Stage, centrado no desenvolvimento pessoal e profissional, propõe sessões práticas sobre comunicação, ansiedade, sono, produtividade, saúde digital e investimento – cruzando bem-estar com performance no trabalho.

Programa complementar focado em liderança e networking

Antes da abertura oficial, a 1 de julho, realiza-se a Leadership Masterclass, no Porto Palácio Hotel, conduzida por Adam Kingl, especialista em inovação e liderança. No dia 2, regressa a já tradicional Sunset Party, na Piscina das Marés, em Matosinhos – um momento informal de convívio entre participantes num cenário único junto ao mar.

A área de exposição reúne mais de 130 empresas de referência, com propostas interativas e ativações de marca, consolidando o QSP SUMMIT como uma plataforma privilegiada de partilha, aprendizagem e contacto com as tendências que moldam o futuro das organizações.

 

Sobre o QSP SUMMIT

Desde 2007, o QSP SUMMIT afirma-se como um dos mais prestigiados eventos europeus na área da gestão e marketing, atraindo líderes da indústria, executivos de topo e profissionais de todo o mundo. A cada edição, o evento oferece conteúdos de excelência e oportunidades únicas de networking e partilha de conhecimento.

Para mais informações, consulte o website oficial do evento: www.qspsummit.pt.

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Alimentar

FIPA vai debater os desafios da indústria alimentar e das bebidas

‘Alimentar a Economia’ é o mote para conferência que a Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares realiza a 22 de maio, em Lisboa.

Na sétima Conferência para a Competitividade, a FIPA vai debater os desafios da indústria alimentar e das bebidas para ‘Alimentar a Economia’ – mote da edição deste ano do evento que terá lugar no Centro Cultural de Belém, a 22 de maio, a partir das 8h30.

Um painel de oradores vai centrar o debate nos temas ‘A Europa e a soberania alimentar’ e ‘Os desafios da cadeia de valor agroalimentar’. A sessão de abertura estará a cargo de Jorge Tomás Henriques, presidente da FIPA, e de José Manuel Fernandes, ministro da Agricultura e Pescas.

O painel ‘A Europa e a soberania alimentar’ tem como convidada Raquel Vaz Pinto, professora da Nova FCSH e vai reunir Arlindo Cunha, professor da Universidade Católica Portuguesa, Eduardo Diniz, diretor-geral do GPP, José Romão Braz, presidente da IACA e Patricia Fonseca, consultora da Presidência da República.

‘Os desafios da cadeia de valor agroalimentar’ terá António Serrano, CEO da Jerónimo Martins Agroalimentar, como orador convidado e vai reunir no painel de debate, Adolfo Mesquita Nunes, sócio da Pérez-Llorca, António Casanova, CEO da Unilever FIMA, Catarina Pinto Correia, sócia da VdA, e José Pedro Salema, presidente do Conselho de Administração da EDIA.

“Com o país a entrar num novo ciclo político e temas como a soberania alimentar na Europa e a cadeia de valor a marcarem a agenda político-económica, a indústria alimentar e das bebidas prepara-se para debater, com um painel de especialistas, os desafios da indústria alimentar e das bebidas para alimentar a economia”, sublinha a Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares.

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Alimentar

Queijo Serra da Estrela é candidato a Património Cultural e Imaterial da Humanidade

O processo teve início com a assinatura de um protocolo de cooperação com 17 municípios pertencentes à área geográfica de produção do Queijo Serra da Estrela DOP.

Em julho do ano passado, 17 municípios da região do Queijo Serra da Estrela assinaram um protocolo para a elaboração da candidatura da salvaguarda do fabrico do Queijo Serra da Estrela DOP a Património Cultural e Imaterial da Humanidade. “Este processo, que consideramos um plano de salvaguarda do património, é de grande importância para a valorização de toda a fileira de produção, trazendo mais valor em toda a sua cadeia, incluindo o turismo”, sublinha ao Hipersuper, Joaquim Lé de Matos, presidente da direção da EstrelaCoop – Cooperativa Produtores de Queijo Serra da Estrela DOP.

A candidatura à Unesco para salvaguarda do fabrico do Queijo Serra da Estrela DOP a Património Cultural e Imaterial da Humanidade, tem por objetivo a salvaguarda do fabrico do Queijo Serra da Estrela e a preservação de “toda a fileira do queijo, nomeadamente o trabalho árduo dos pastores e produtores, tornando a atividade mais rentável e atrair jovens”, explica Joaquim Lé de Matos.

O processo teve início com a assinatura de um protocolo de cooperação com 17 municípios pertencentes à área geográfica de produção do Queijo Serra da Estrela DOP. Para além dessas autarquias e da EstrelaCoop, envolve também a Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Serra da Estrela e tem a coordenação técnica e científica do antropólogo Paulo Lima, que foi responsável pelas candidaturas do Fado, do Cante Alentejano, do Fabrico de Chocalhos e da Morna a Património Cultural e Imaterial da Humanidade da Unesco.

O presidente da direção da EstrelaCoop adianta que a Cooperativa está neste momento na fase de preparação da candidatura, que inclui o pedido de inscrição no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial de Portugal e a preparação do dossier “com o pedido de inscrição à Unesco do saber fazer do Queijo Serra da Estrela”.

De referir que, durante a apresentação da feira ‘Tábua de Queijos e Sabores da Beira’, que decorreu a 22 e 23 de fevereiro no município de Tábua, Joaquim Lé de Matos referiu à Agência Lusa a intenção da EstrelaCoop entregar, no final deste verão, as candidaturas junto do Estado português e na Unesco.

Média anual de 165 toneladas

A mais recente campanha de produção do Queijo Serra da Estrela, designada de alavão, integrou 25 queijarias, das quais 22 associadas à EstrelaCoop. A média de produção anual ronda as 165 toneladas, mas a produção não é suficiente para a procura. Joaquim Lé de Matos aponta como principais causas, a diminuição do efetivo da ovelha da raça Serra da Estrela e a idade média dos pastores e produtores de leite. E deixa um alerta. “Temos de tornar a agro pastorícia rentável, porque o pastor não tem feriados, não tem fins de semana, o que é muito complicado para atrair jovens. O preço do leite subiu, o preço do borrego subiu e assim temos já valorizado mais esta cadeia, mas ainda não é o suficiente”.

No entanto, a EstrelaCoop tem dinamizado ações que ajudam a preservar a fileira. Em 2024 avançou com a uniformidade da rotulagem, que permitiu terminar com a “grande confusão que existia nos rótulos, várias cores, várias dimensões, havendo uma grande confusão em encontrar o Queijo Serra da Estrela”, revela o seu presidente. A Cooperativa criou um rótulo-etiqueta uniforme para todos os produtores, mas que mantém a marca de cada um. “Permite ao consumidor identificar logo um Queijo Serra da Estrela DOP, conseguindo diferenciar dos demais queijos portugueses, e também internacionais, isso tem tido um grande impacto”, sublinha Joaquim Lé de Matos.

Um saber único

Medidas como esta estão a contribuiu para a valorização e preservação de um produto regional com saberes ancestrais e características únicas. “São apenas três ingredientes, o leite da ovelha da raça Serra da Estrela, o sal e a flor de cardo”, lembra o presidente da EstrelaCoop, frisando que a estes, juntam-se “a sabedoria e cuidado dos nossos pastores e queijeiras”. “O leite provém das ovelhas que lhe dão o nome e são alimentadas das pastagens da região Serra da Estrela. Esteja sol, chuva, frio, neve, as ovelhas estão nos pastos, regressando ao fim da tarde para o ovil, e aí serem ordenhadas”, sublinha.
A classificação do Queijo Serra da Estrela DOP como Património Cultural e Imaterial da Humanidade da Unesco será um contributo para a manutenção deste saber secular. Joaquim Lé de Matos chama-lhe “um plano de salvaguarda do património”, de grande importância para a valorização da fileira de produção, porque irá trazer mais valor em toda a sua cadeia, incluindo o turismo.

A região demarcada da produção Queijo da Serra da Estrela abrange os municípios de Carregal do Sal, Celorico da Beira, Fornos de Algodres, Gouveia, Mangualde, Manteigas, Nelas, Oliveira do Hospital, Penalva do Castelo, Seia, Aguiar da Beira, Arganil, Covilhã, Guarda, Tábua, Tondela, Trancoso e Viseu. Destes concelhos, só Arganil ficou de fora do protocolo de financiamento da candidatura à Unesco.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Bebidas

La Casera traz novos sabores e opções sem álcool

Os novos lançamentos reforçam o posicionamento da marca como uma referência no segmento de bebidas de baixa graduação à base de vinho.

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Com mais de 75 anos de história e líder de mercado em Espanha, La Casera apresenta ao mercado os dois novos sabores do seu portfolio. Após o lançamento de Tinto de Verano Limão La Casera em 2024, o grupo Suntory Beverage & Food Portugal continua a apostar nesta marca e lança, já este mês, o Blanco de Verano Limão e o Tinto de Verano Limão 0,0%.

O Blanco de Verano Limão, com baixa graduação alcoólica e baixo teor de açúcar, chega a Portugal em dois formatos: garrafa de vidro de 27,5cl e lata 33cl, uma proposta diferenciadora neste segmento. À base de vinho branco, gasosa La Casera e sumo natural de limão, estará disponível no canal de horeca e retalho.
O Tinto de Verano Limão 0,0% surge como uma opção sem álcool, disponível em formato lata 33cl e garrafa pet de 1,5L. “Com a qualidade garantida dos ingredientes La Casera, o Tinto de Verano Limão 0,0 é uma alternativa para aqueles que procuram opções mais saudáveis”, assinala a marca.

Os novos lançamentos reforçam o posicionamento da marca como uma referência no segmento de bebidas de baixa graduação à base de vinho. “Estamos muito entusiasmados com estes lançamentos, que reforçam a nossa aposta pela marca e trazem novidades diferenciadoras e saborosas para todos os momentos. O Blanco de Verano Limão e o Tinto de Verano Limão 0,0% são a prova da nossa aposta contínua na inovação e adaptação aos consumidores”, afirma Sara Cagigal, Marketing Manager do grupo Suntory Beverage & Food Portugal.

Para apresentar as novidades, a marca preparou uma campanha de meios, com visibilidade também nos pontos de venda do retalho e ativações no canal horeca.

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