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Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades

Por a 9 de Maio de 2023 as 11:11
Lia Oliveira. Nobre

Por Lia Oliveira, Diretora de Marketing e Comunicação Externa da Nobre

“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”. Nunca uma frase fez tanto sentido — e ainda bem. Se é extremamente desafiante para as marcas seguir esta constante mutação, é igualmente motivador para as equipas encontrar caminhos, ideias e veículos para estar um passo à frente e idealmente antecipar ou, pelo menos, acompanhar o ritmo. Tudo está a mudar no retalho e o consumidor não é exceção — na verdade, trata-se, muitas das vezes, do incitador da mudança.

Quando se fala em alimentação, o cenário ganha mais camadas. A informação chega-nos cada vez mais rapidamente e é recorrente ouvirmos falar de novas tendências, novas dietas, novos superalimentos e variados conceitos. Isto faz-nos questionar todos os dias: responderá o nosso portefólio às necessidades de todos os consumidores? Contudo, em alternativa, devemos fazer uma pergunta mais realista: temos uma oferta que pode integrar uma alimentação equilibrada e flexível, adaptada a vários estilos de vida? A resposta é sim.

Atualmente, o consumidor é mais consciente, informado e exigente. Também uma marca já não é apenas a sua oferta, mas também — e muito — os seus valores, o propósito que a move. Esta combinação faz com que haja maior transparência no mercado, em que as marcas não têm obrigatoriamente de responder a todos os desafios, mas devem estar totalmente cientes dos seus objetivos, do tipo de consumidor que têm e daquele que querem alcançar — é esta a receita (com algumas pitadas e q.b. pelo meio) para responder à volatilidade deste setor.

Sabemos que a preocupação dos consumidores com a saúde e o bem-estar tem aumentado significativamente. Querem-se mais snacks saudáveis, mais proteínas alternativas e, idealmente, confeções rápidas, simples e que se adaptem a todos lá em casa.

Na Nobre, a nossa constante análise dos hábitos de consumo e compra das famílias portuguesas permite-nos responder a esta necessidade e, por isso, temos trabalhado numa gama pensada para todos aqueles que investem numa alimentação diversificada, que gostam de experimentar produtos alternativos, sem abdicar do melhor sabor.

Tínhamos consciência de que queríamos continuar a ajudar a descomplicar a vida das famílias e que isso passava por ter produtos que garantissem momentos de convívio em que cada elemento da família tivesse uma refeição adaptada ao seu gosto — é por isso que, com a Nobre, numa única mesa, podem estar salsichas, refeições prontas como chili com carne e feijoada ou mesmo uma salada com o tradicional fiambre da perna extra, mas também propostas da linha Nobre Vegalia, como a bolonhesa de seitan, pizzas vegetarianas ou nuggets com 100% de proteína vegetal e 0% de carne.

No entanto, nem sempre uma gama versátil e que garante equilíbrio e flexibilidade é suficiente para responder à elevada exigência do consumidor. É mandatório nunca nos esquecermos que uma marca não é apenas a venda de um produto ou serviço e que cada vez mais a sua construção de identidade assenta noutros fatores que são tanto ou mais valorizados pela população — uma marca que se preocupa com as necessidades do consumidor e do meio em que se insere, seja social ou ambiental. Trata-se, acima de tudo, de confiança. E esta relação é construída continuamente com uma presença diária e, no caso de marcas alimentares, com uma variedade de opções convenientes que promovam o prazer de comer e os momentos de partilha. Na Nobre, fazemo-lo sempre com todo o sabor e com o objetivo claro de facilitar o dia a dia dos portugueses — porque fazer com gosto é Nobre.

Mas não nos esqueçamos: “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”. Talvez, no final desta reflexão, o cenário já seja outro. Vamos a isto.

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