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Quase metade dos portugueses acredita que irá fazer compras maioritariamente online em 2023

Por a 9 de Março de 2022 as 10:24

adesao-servicos-online-covid19-unibancoOs hábitos de consumo dos portugueses estão a tornar-se cada vez mais digitais,  de acordo com o estudo Shopping Pulse: Portugal. O relatório levado a cabo pela marca de banca de retalho e pagamentos  Klarna,  revela que quase metade (47%) dos portugueses irá comprar maioritariamente online em 2023, valor acima do registado em mercados como os EUA (45%), a França (35%) e os Países Baixos (42%). Esta percentagem sobe entre a geração Z, onde 62% dos inquiridos admitem comprar exclusivamente  online no futuro.

A grande maioria dos consumidores portugueses (80%) deixa de comprar online por não ter a certeza que quer ficar com o produto e 82% afirmam preferir receber os produtos antes de os pagar na totalidade. Mais de metade dos inquiridos (60%) diz ainda que compraria mais online se houvesse mais opções de meios de pagamento.

“Os consumidores portugueses estão ávidos transformação digital, mas muitos hesitam em comprar online pois receiam gastar dinheiro em produtos que podem não ser exatamente o que esperam. Quase todos os consumidores portugueses acreditam que a cadeia logística pode melhorar e três em cinco comprariam mais online se pudessem receber o produto antes de o pagar na totalidade”, comenta Alexandre Fernandes, head of Business Development da Klarna em Portugal, citada em nota de imprensa.

Roupa, sapatos, produtos eletrónicos, produtos de beleza e produtos de lazer, desporto e hobbies são os mais comprados online pelos portugueses. Os produtos de eletrónica e entretenimento são inclusivamente comprados com maior regularidade online do que em lojas físicas em Portugal, conclui a pesquisa.

Pelo contrário,  os produtos de supermercado e farmacêuticos são os menos comprados online. Apenas 26% dos portugueses fez compras de supermercado online, contra, por exemplo, 42% no Reino Unido, tal como apenas 16% dos consumidores nacionais comprou digitalmente produtos farmacêuticos, valor que compara com os 45% registados  na Suécia.

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