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Abrandamento das restrições provocam forte aumento semestral nas vendas da Heineken

Por a 2 de Agosto de 2021 as 10:31

Heineken edição limitadaApesar da pandemia continuar a produzir impactos negativos no negócio cervejeiro, a Heineken terminou o primeiro semestre do ano com um forte desempenho em matéria de vendas.

A companhia que detém a Sociedade Central de Cervejas e Bebidas apresentou vendas líquidas de 9.971 milhões de euros, um crescimento de 14.1% em termos orgânicos face a igual período de 2020. O crescimento, em volume, foi de 19,6%.

Em comunicado, a multinacional adianta que o aumento das vendas resulta do gradual levantamento das restrições para combater a Covid-19 implementadas em 2020 na maioria dos mercados.

Apesar de tudo, a recuperação não foi uniforme, com as zonas de África e da Ásia Pacífico a serem particularmente afetadas pelas novas variantes do vírus. Na zona da Ásia Pacífico, as vendas recuaram, em termos homólogos, 1,0%, em volume. O conjunto formado por África, Médio Oriente e Europa do Leste registou um crescimento homólogo de 16,8%, semelhante ao verificado na América, que foi de 16,7%. Na Europa, o aumento das vendas, em volume, foi de 3,2%.

A multinacional registou um crescimento a dois dígitos em mais de 50 mercados, em volume vendido, destacando-se os mercados do Brasil, China, Vietname, Nigéria, África do Sula, Itália, Polónia, Colômbia e México.

Uma das grandes apostas mais recentes da Heineken em termos de produto, a 0.0., presente em mais de 95 mercados, cresceu 40% em volume, com os melhores desempenhos a sere, registados no Brasil, Estados Unidos, México, Reino Unido e Polónia.

Com este desempenho em termos de vendas, o resultado líquido cresceu 320% em termos orgânicos para 896 milhões de euros. O resultado operacional aumentou 109%.

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