Distribuição

Aldi atribui prémio de 20% do salário base aos colaboradores

A Aldi Portugal decidiu atribuir um prémio de 20% sobre o salário base aos colaboradores de loja e de armazém. O prémio é pago em abril, adiantou fonte oficial da […]

Filipe Pacheco
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Aldi atribui prémio de 20% do salário base aos colaboradores

A Aldi Portugal decidiu atribuir um prémio de 20% sobre o salário base aos colaboradores de loja e de armazém. O prémio é pago em abril, adiantou fonte oficial da […]

Filipe Pacheco
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Aldi1A Aldi Portugal decidiu atribuir um prémio de 20% sobre o salário base aos colaboradores de loja e de armazém. O prémio é pago em abril, adiantou fonte oficial da cadeia de retalho ao Hipersuper.

“Tendo em conta o esforço e dedicação demonstrados pelas equipas, a Aldi Portugal, como forma de agradecimento, tomou a decisão de atribuir um prémio de 20% sobre o salário base às equipas de loja e armazém, a ser pago no mês de abril”, refere a mesma fonte.

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A insígnia de retalho alimentar tem, neste momento, 74 lojas em Portugal.

Algumas cadeias de retalho alimentar estão a distribuir prémios aos trabalhadores como forma de compensação do esforço das equipas durante a pandemia Covid-19. O Lidl, conforme noticiado esta segunda-feira pelo Dinheiro Vivo, atribuiu um prémio de 40% do salário bruto aos colaboradores de loja e de armazéns.

A Auchan decidiu dar um prémio de 20% do salário total e a Mercadona de 20% do salário bruto. A DIA Portugal distribuiu 250 euros a cada trabalhador e franqueado. O Continente, tal como o Hipersuper avançou em primeira mão, atribuiu um prémio de 20% do salário base aos colaboradores.

Sobre o autorFilipe Pacheco

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Vinalda integra Ginja de Óbidos Oppidum no portefólio

A Vinalda reforça a sua oferta com a entrada da marca artesanal Ginja de Óbidos Oppidum no seu portefólio, assumindo a sua distribuição exclusiva.

Hipersuper

A parceria pretende alargar a presença da Oppidum no canal Horeca, garrafeiras e lojas gourmet, bem como potenciar a sua expansão no retalho moderno e na exportação.

Fundada em 1987 por Dário Pimpão, a Oppidum está atualmente a ser gerida em parceria com a filha, Marta Pimpão, representando a continuidade de um projeto familiar que alia tradição, autenticidade e um processo artesanal meticuloso. Produzida em Sobral da Lagoa, no concelho de Óbidos, a ginja Oppidum resulta de uma maceração natural prolongada (em média seis anos) exclusivamente com fruta da região, sem recurso a corantes ou conservantes.

Para Bruno Amaral, administrador da Vinalda, “a Oppidum vem enriquecer o nosso portefólio com uma marca que é referência incontornável na produção de licor de ginja em Portugal. Com uma imagem premium, um posicionamento autêntico e uma qualidade artesanal reconhecida, a marca encaixa-se na nossa estratégia de representar produtos com identidade, excelência e forte ligação ao território”.

 “Esta parceria com a Vinalda assinala uma nova etapa na história da nossa marca. Queremos chegar a mais consumidores em todo o País, mantendo o nosso compromisso com a qualidade e a tradição. Acreditamos que, com a experiência e abrangência da Vinalda, conseguiremos levar a Oppidum ainda mais longe, sempre fiel às suas origens”, reforça Marta Pimpão, gerente da Oppidum.

A gama Oppidum inclui versões com e sem fruto em diversos formatos, bem como edições especiais como a Ginja com Chocolate e garrafas artesanais, pensadas para oferta e turismo. Reconhecida a nível nacional e internacional, a marca foi distinguida com prémios como o “Best Portuguese Fruit Liqueur”, no World Liqueur Awards (2021), e a medalha de Ouro no Beverage Tasting Institute (2014), com uma pontuação de 92 em 100.

Ginja de Óbidos Oppidum

  • Licor de Ginja s/ fruto (Garrafas de 5, 10, 20 e 50cl)
  • Licor de Ginja s/ fruto (Garrafa de 70cl c/ Gift Box)
  • Licor de Ginja s/ fruto (Bag in Tube de 4,5L)
  • Licor de Ginja c/ fruto (Garrafas de 50 e 70cl)
  • Licor de Ginja c/ fruto (Gift Box de 50cl c/ 12 Copos de Chocolate)
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Hipersuper

Alimentar

Trilho Saloio vende olival e concentra investimento na produção de nozes portuguesas

A empresa de referência no setor agrícola ribatejano, anunciou a venda de cerca de 180 hectares de olival localizado em Alcanhões, Santarém.

Hipersuper

A Trilho Saloio informa que esta transição marca uma redefinição estratégica da empresa, que agora focará 100% da sua atenção na produção de nozes de qualidade na região centro do país. A empresa de referência no setor agrícola ribatejano anunciou agora a venda de cerca de 180 hectares de olival localizado em Alcanhões, Santarém

Segundo João Sanches, CEO da Trilho Saloio, esta operação representa “um momento determinante” para a empresa, por permitir “dedicar toda a atenção à nossa atividade principal de produção e transformação de nozes para abastecer o mercado ibérico”. A Trilho Saloio detém uma participação do Capital Social da GONUTS- Sociedade Agrícola, empresa esta que se dedica ao processamento de lavagem, secagem, calibragem e embalagem de nozes. Para o empresário, “o setor está em franca recuperação com a subida gradual dos preços e o aumento do consumo. É uma oportunidade única para colocar esta região de excelência na mira dos principais compradores e consumidores europeus deste fruto seco”.

A transação foi assessorada pelo departamento de agribusiness da CBRE, que em fevereiro passado também foi responsável pela venda da Herdade da Zambujeira do grupo Agrihold a um investidor institucional estrangeiro.
A operação foi concluída com a Aggraria, detida pelo fundo de pensões canadiano OTPP, cuja venda já havia sido assessorada em 2022 pela CBRE.

O interesse dos investidores nacionais e internacionais pelo setor agrícola na Península Ibérica tem aumentado significativamente. Nos últimos anos, o número de transações tem crescido, com a maior parte do volume de investimento concentrado nas regiões de Alqueva e Andaluzia. Entre 2022 e 2024, o investimento total na Ibéria atingiu 4.100M€, informa a CBRE.

Sobre o autorHipersuper

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Bebidas

“Partilha uma Coca-Cola” regressa com mais nomes e foco na Geração Z

“Partilha uma Coca-Cola” está de volta com mais nomes, novas expressões e um nível de personalização inédito. A icónica campanha da marca regressa a 19 de maio com uma estratégia 360º e ativações em todo o país, numa aposta clara em conquistar a Geração Z. “Com a campanha ‘Partilha uma Coca-Cola’, damos protagonismo ao consumidor e convidamo-lo a fazer parte da campanha, com o seu nome, o seu estilo e as suas relações. Queremos estar presentes nesses momentos de celebração entre pessoas e reforçar a magia que nos aproxima”, sublinha Diogo Martins, diretor de marketing da Coca-Cola para Portugal.

Hipersuper

A Coca-Cola volta a apostar numa das suas campanhas mais emblemáticas com o relançamento de “Partilha uma Coca-Cola”, uma ação que combina nostalgia e inovação, dirigida a uma nova geração de consumidores. Com mais nomes, novas expressões e uma personalização reforçada, a iniciativa pretende conquistar a Geração Z e reavivar a memória coletiva daqueles que já viveram a emoção de encontrar o seu nome numa embalagem da marca.

A campanha, com arranque nacional marcado para esta segunda-feira 19 de maio, terá uma abordagem de comunicação 360º, com presença em televisão, digital, redes sociais, ponto de venda e ativações presenciais, entre as quais se destaca a participação no festival NOS Alive. Com mais de 50 milhões de embalagens personalizadas em Portugal, esta nova edição reforça a ligação emocional da marca com os consumidores.

Apresentada oficialmente a 15 de maio no Studio Chefs Agency, em Lisboa, a campanha contou com a presença de Diogo Martins, diretor de marketing da Coca-Cola em Portugal, e de Alexandre Lino, diretor de commercial development da Coca-Cola Europacific Partners. O evento incluiu um momento gastronómico concebido pela Food Design Lab, bem como ilustrações personalizadas da artista Sofia Alves.

Diogo Martins, diretor de marketing da Coca-Cola para Portugal, lembra que “na Coca-Cola, acreditamos que as ligações reais se constroem através de experiências partilhadas. A campanha ‘Partilha uma Coca-Cola’, lançada originalmente em 2011, tornou-se rapidamente uma campanha icónica e um verdadeiro movimento cultural, ao transformar a partilha de uma bebida num símbolo de conexão emocional”.

“Desde então, tem evoluído em linha com a forma como a sociedade muda e como a ideia de ‘partilhar’ se reinventa nos dias de hoje – seja presencialmente ou através do digital. Com a campanha ‘Partilha uma Coca-Cola’, damos protagonismo ao consumidor e convidamo-lo a fazer parte da campanha – com o seu nome, o seu estilo e as suas relações. Queremos estar presentes nesses momentos de celebração entre pessoas e reforçar a magia que nos aproxima”, acrescenta.

O responsável da marca partilha ainda que o conceito da campanha “partiu da ideia de que cada partilha é uma forma de dizer estamos presentes e nos preocupamos. Cada momento partilhado com amigos e família é uma oportunidade de criar novas memórias e alimentar relações e Coca-Cola está lá para a tornar tangível e duradoura.”.

Disponível em latas de 33 cl e garrafas de 50 cl, nas versões Sabor Original e Zero, a edição de 2025 inclui 156 nomes próprios e apelidos carinhosos inspirados nas expressões da Geração Z. Os consumidores terão ainda a possibilidade de criar embalagens personalizadas através de um QR code presente nas latas, ou em experiências pop-up de personalização ao vivo que vão percorrer várias cidades durante 15 dias, com mais de 36 mil latas produzidas no momento.

Também presente na apresentação da campanha, Alexandre Lino, diretor commercial development da Coca-Cola Europacific Partners, destacou: “Evoluímos para regressar com uma campanha mais forte e mais conectada com os novos consumidores e a forma como desfrutam dos nossos produtos através dos nossos clientes. Ativámos toda a nossa estrutura comercial e de marketing para continuar a impulsionar a categoria a partir da nossa posição de liderança.”.

A campanha, desenvolvida pelo Grupo WPP através da Open X e com meios a cargo da Essence Mediacom, aposta numa presença multimeios, incluindo televisão, redes sociais, plataformas digitais, vídeo e outdoor. A tournée de personalização arranca no ISCTE, em Lisboa (20 a 22 de maio), passando pela Praça da República, em Coimbra (27 a 29 de maio), e por Armação de Pêra, no Algarve (1 a 3 de agosto), estando previstas novas localizações a anunciar.

Como marca global com forte presença local, a Coca-Cola produz localmente as embalagens personalizadas através da sua fábrica em Azeitão, onde cerca de 400 colaboradores asseguram a produção e distribuição para todo o país.

Sobre o autorHipersuper

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Retalho

Missão Continente beneficiou diretamente 107.751 pessoas em 2024

“Ao longo de 2024, consolidámos ainda mais o nosso papel enquanto investidor social, reforçando o apoio às comunidades com uma atenção redobrada às suas reais necessidades, destaca José Fortunato, presidente da Missão Continente.

Hipersuper

A Relatório de Impacto 2024 e Estratégia até 2030 da Missão Continente revela que, no ano passado, esta plataforma central para todas as iniciativas de responsabilidade social da marcas concedeu apoios financeiros diretos de mais de dois milhões de euros, beneficiou  mais de 1000 instituições e foi responsável pela doação de 8.800 toneladas de excedentes alimentares.

“Este Relatório de Impacto é mais do que um documento – é a prova viva do caminho que temos vindo a construir, lado a lado, há mais de 20 anos. Cada página reflete histórias de superação, solidariedade e progresso, testemunhando o impacto do trabalho incansável das pessoas que acreditam e partilham esta visão connosco”, sublinha José Fortunato,  presidente da Missão Continente, numa mensagem publicada no relatório.

A Missão Continente monitorizou no ano passado, 47 projetos sociais e beneficiou diretamente 107.751 pessoas. Foram ainda doados  31.103.463 euros em doações de excedentes e no âmbito das campanhas e peditórios locais, foram dinamizadas 117 iniciativas  – que resultaram em 18.627.19 euros angariados e 51.251,09 quilos reunidos nas recolhas locais. E no âmbito do projeto Green Cook, de reciclagem de rolhas de cortiça, de que o Continente é parceiro, foram recolhidos 38.180 quilos de rolhas

Os Projetos Estrela da Missão

No Global dos programas desenvolvidos pela Missão Continente, três são considerados ‘Projetos Estrela’: a Escola Missão Continente, a Campanha de Natal e os Produtos Solidários: Sacos com Missão.

Nas escolas desde 2016, a Escola Missão Continente promove a sensibilização para um estilo de vida saudável em comunidades escolares da educação pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico, através de três temáticas principais: alimentação saudável, consumo consciente e estilo de vida ativo. O programa tem uma abrangência nacional e no ano escolar de 2023/2024, chegou a 97.214 alunos e 7.789 professores de 873 escolas inscritas e proporcionou 355 visitas às escolas e 126 visitas às lojas.

Já a Campanha Natal Missão Continente, angariou 1.533.939 euros, que beneficiaram mais de 750 instituições, no ano passado. Há mais de duas décadas que a Missão Continente mobiliza milhares de pessoas e organizações sociais através das suas campanhas de Natal, com o objetivo de reforçar o compromisso com as comunidades. Nas mais de  20 campanhas solidárias de Natal desenvolvidas, a Missão Continente já apoiou mais de 2500 projetos e instituições, através da entrega de mais de 12 milhões de euros.

Em 2024, a Missão Continente voltou a desenvolver uma edição dos seus sacos, reforçando o seu apoio a instituições com trabalho reconhecido em temáticas mais prementes da sociedade, como o envelhecimento ativo, educação de qualidade, saúde mental, e acesso a bens essenciais. O impacto deste contributo será medido durante 2025 através de um acompanhamento regular junto das instituições beneficiárias, e partilhado no próximo relatório de impacto.

A plataforma tem vindo a construir relações contínuas com diversas instituições e projetos. Para além das iniciativas desenvolvidas anualmente, a Missão Continente apoia ativamente organizações como a Associação Sara Carreira, Corações com Coroa, Bagos D’Ouro e Stand4Good.

“A nossa atuação assentou em três grandes pilares: pessoas, alimentação e planeta. Mas, é através da alimentação que conseguimos chegar mais perto de quem mais precisa, promovendo soluções concretas e sustentáveis para os desafios sociais atuais”, refere José Fortunato, destacando ainda que ao longo de 2024, “consolidámos ainda mais o nosso papel enquanto investidor social, reforçando o apoio às comunidades com uma atenção redobrada às suas reais necessidades.”

A Estratégia da Missão Continente até 2030 vai procurar garantir a harmonia entre a política de responsabilidade social da plataforma e os territórios endossados pela marca Continente, com um foco que pretende evitar a dispersão e estabelecer critérios claros de atuação.

 

 

 

 

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Primor celebra “tradição e emoção” da manteiga com experiência imersiva em Lisboa

‘Museu da Manteiga’ está aberto ao público até ao final do mês e quer celebra o sabor, a tradição e as memórias ligadas à manteiga em Portugal.

Hipersuper

A Primor criou uma embalagem de sete metros que esconde uma experiência imersiva dedicada a um produto que faz parte do dia a dia dos portugueses. A instalação foi colocada no Cais do Sodré em Lisboa, e, por dentro, revela o ‘Museu da Manteiga’, que a Primor apresenta como “uma experiência sensorial e emocional pensada para envolver todos os sentidos e reconectar os portugueses com um dos sabores mais icónicos da sua mesa”.

Criada pela marca em parceria com a IA|RB, Mindshare e MOP, foi desenvolvida para celebrar a manteiga enquanto símbolo da tradição e herança alimentar nacional. “É uma viagem interativa pela história, pela cultura e pelas memórias de infância, recriando sensações que todos reconhecemos — o cheiro do pão quente barrado pela manhã, a textura cremosa ao toque, o som do pequeno-almoço em família”, apresenta a Primor.

“A manteiga faz parte do nosso ADN alimentar. É tradição, mas também é emoção”, afirma Beatriz Cunha, gestora da marca. “Quisemos criar algo que não só destacasse o valor da manteiga no quotidiano português, como também despertasse memórias afetivas. É uma instalação para ver, cheirar, toca e sentir”, acrescenta.
A instalação estará aberta ao público de 16 a 30 de maio, com entrada gratuita.

Crianda em 1947, Primor é a marca especialista em manteiga do grupo Lactogal. As tradicionais embalagens de papel, um ícone no panorama alimentar português, continuam a ser uma escolha distintiva da marca que, paralelamente, tem vindo a inovar na gama de produtos.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Nuno Breda, cofundador da fintech portuguesa Ifthenpay
Entrevista

Nuno Breda: “O mercado valoriza cada vez mais a integração”

Com um crescimento de 27% em 2024, a Ifthenpay reforça a aposta na inovação, proximidade com o cliente e internacionalização. Nuno Breda, cofundador da fintech, revela ao Hipersuper como a empresa está a escalar sem perder o foco na personalização e na segurança dos pagamentos.

Com uma trajetória de crescimento assente na inovação, segurança e proximidade, a Ifthenpay fechou 2024 com um volume de negócios de 7,1 milhões de euros, um aumento de 27% face ao ano anterior. Em entrevista ao Hipersuper, Nuno Breda, cofundador da fintech portuguesa especializada em pagamentos digitais, fala sobre os pilares deste desempenho, a ambição internacional do grupo e os desafios que se colocam à literacia financeira num setor em transformação. Entre novos métodos de pagamento, soluções omnicanal e uma aposta firme na escalabilidade com serviço personalizado, a Ifthenpay quer continuar a liderar com tecnologia e com pessoas.

Os números de 2024 refletem um crescimento histórico de 27% para 7,1 milhões de euros. Quais foram os principais fatores que contribuíram para este desempenho?
Este é um resultado de um trabalho conjunto e consolidado ao longo dos anos. Não existe uma fórmula mágica para alcançar este tipo de crescimento: trata-se antes de um somatório de ações desenvolvidas e consolidadas ao longo do tempo, que agora começam a dar frutos.
Destacaria, como principal fator, aquele que talvez melhor representa a nossa identidade enquanto empresa: o foco no cliente, sobretudo ao nível do suporte. Investimos continuadamente no reforço da nossa equipa de helpdesk, acompanhando o aumento do número de clientes, e esse esforço tem reflexo direto na qualidade do serviço prestado.
Naturalmente, a inovação é também um eixo fundamental. Procuramos sempre dar as melhores respostas às necessidades dos nossos clientes, o que implica estar atentos, próximos e disponíveis. Essa proximidade permite-nos conhecer melhor os desafios de quem nos procura e ajustar, de forma mais eficaz, as soluções que oferecemos.
Por fim, há também um compromisso claro com a segurança, absolutamente essencial no setor dos pagamentos. O foco no cliente, a aposta na inovação e a atenção contínua à segurança são, de forma resumida, os pilares do nosso crescimento.

Quais são, na sua perspetiva, as tendências que vão moldar o setor dos pagamentos em 2025? Falou de proximidade, será uma dessas tendências-chave?
Há uma tendência clara para a otimização de processos e redução de custos, com a crescente introdução de soluções baseadas em inteligência artificial, que têm demonstrado desempenhos impressionantes. Nós próprios temos vindo a adotar este tipo de soluções. Ainda assim, continuamos a acreditar no valor do contacto humano, que consideramos insubstituível em muitas situações.
Grande parte do nosso sucesso assenta na base instalada de clientes. O crescimento, como é lógico, é essencial para garantir a sustentabilidade futura, mas nunca descuramos os clientes que estão connosco há mais tempo: são, para nós, tão importantes quanto os novos.
A tendência para soluções omnicanal é também muito relevante. O mercado valoriza cada vez mais a integração, e nós temos acompanhado essa evolução. A nossa Super App, por exemplo, permite centralizar num único ecossistema a gestão de pagamentos presenciais, online e outros canais. Evita-se, assim, a fragmentação de plataformas e oferece-se ao cliente uma solução verdadeiramente integrada e cómoda.

A Super App teve um crescimento notório de adesões ao longo de 2024. Recordo-me de revelarem que em apenas duas semanas tiveram 300 novos clientes aderentes. Quais têm sido as principais funcionalidades desde o seu lançamento? Já introduziram melhorias desde então?
Desde o seu lançamento, a nossa aplicação tem mantido uma excelente performance, tanto em iOS como em Android. Um dos princípios que seguimos desde o início foi o da simplicidade: procuramos não complicar, mesmo quando introduzimos novas funcionalidades.
Sempre que recebemos sugestões que fazem sentido, incorporamo-las. Recentemente, introduzimos um conjunto de ferramentas inovadoras, nomeadamente a inclusão de pagamentos presenciais e a integração com software de back-office, o que teve um impacto particularmente significativo.
Hoje, os nossos clientes conseguem centralizar toda a informação de pagamentos, independentemente da origem: loja online, referência Multibanco, link de pagamento, e gerar faturas automaticamente a partir dessa informação.

Essa integração de faturação automática nas lojas online dos clientes é então uma resposta direta às suas necessidades?
Sem dúvida. Foi uma necessidade identificada com base na proximidade que mantemos com os nossos clientes. O nosso objetivo é que sejam mais produtivos e competitivos, e é muito gratificante ver que as nossas soluções são bem recebidas e rapidamente adotadas.
É comum no mercado lançar soluções que acabam por não ter utilidade prática. No nosso caso, verificamos que os clientes utilizam de imediato as funcionalidades que introduzimos. O exemplo das plataformas de faturação é revelador disso.
Outro caso é o TPA. Apesar de já existir há algum tempo, este ano consideramos que foi uma das grandes novidades que integrámos na Super App, e o feedback tem sido extremamente positivo.

A diversidade de métodos de pagamento, como o Pix ou o Bizum, é cada vez mais crítica?
Sim, e é também uma área onde sentimos particular orgulho. Com o volume de transações que processamos e a nossa base de clientes, acreditamos que damos um contributo relevante para a economia nacional.
A introdução de novos métodos de pagamento abre novas possibilidades aos nossos clientes, nomeadamente a capacidade de atuarem noutros mercados. Muitos deles nem sequer tinham essa ambição inicialmente. Mas, ao tornarem-se nossos clientes e ao terem acesso a métodos internacionais, como o cartão de crédito ou outras soluções, passam a ter essa capacidade de exportar, de chegar a mais consumidores. Esse é um dos nossos principais focos: ajudar os nossos clientes a expandirem-se.

Essa diversidade de métodos de pagamento acaba por abrir novos mercados, de forma quase ilimitada?
Sem dúvida. Costumo dizer que o céu é o limite, e muitas vezes trata-se apenas de uma questão de mindset. Sempre que tenho oportunidade, partilho essa mensagem com os nossos clientes: “A partir do momento em que são clientes da Ifthenpay, Portugal deixa de ser o limite. O horizonte torna-se muito maior.”
Dou-lhe um exemplo prático: se fabrico cadeiras, tanto posso entregá-las no Algarve como em Espanha, desde que disponha de um método de pagamento internacional que seja rápido e fluído. A transferência bancária continua a ser amplamente utilizada, mas não oferece a agilidade, a integração e o nível de automatização que os métodos digitais de pagamento proporcionam.
Com soluções digitais, é possível integrar o pagamento em tempo real na faturação, associá-lo aos sistemas ERP, e automatizar completamente o processo. Isto faz toda a diferença entre o modelo tradicional, manual, e um sistema moderno e escalável.
Na Ifthenpay, procuramos estar presentes em todos os segmentos do mercado. Desde o pequeno negócio sem loja online ou software de faturação, até às empresas mais avançadas. Temos, por exemplo, formulários que desenvolvemos gratuitamente para clientes que pretendem vender um número reduzido de produtos. Esses formulários podem ser partilhados nas redes sociais – Facebook, WhatsApp, Instagram – permitindo-lhes entrar de imediato no canal online.
Para quem procura uma solução mais robusta, disponibilizamos TPAs com software de faturação integrado, que não requerem sequer um computador. E, para quem pretende exportar, basta aderir a métodos internacionais como o cartão de crédito ou o Pix, e a operação torna-se possível. A nossa proposta é, por isso, abrangente e adaptável, independentemente da dimensão do cliente.

Falando de internacionalização, esta é uma das vossas grandes apostas. Que desafios têm enfrentado e que oportunidades têm identificado? Há mais potencial lá fora do que no mercado nacional?
Sempre que entramos num novo mercado, os desafios são inevitáveis: questões linguísticas, legais, culturais e de articulação de processos. Contudo, o facto de agora fazermos parte de um grupo internacional facilita bastante esse caminho.
Estamos a trabalhar com as várias empresas do grupo, presentes um pouco por todo o mundo, para replicar o modelo de sucesso que desenvolvemos em Portugal. O mercado português é limitado em dimensão, pelo que este passo é natural e necessário. Embora estejamos ainda numa fase inicial, já começamos a sentir tração e a perspetivar um crescimento muito interessante para os próximos anos.
A experiência mostra-nos que, uma vez implementado com sucesso o primeiro modelo noutro país, o processo de expansão para outras geografias torna-se mais ágil. Um exemplo prático é o de um contrato redigido em croata: exige um processo completo de validações legais e linguísticas. No entanto, como o grupo já tem empresas nesses mercados, com equipas e departamentos jurídicos locais, conseguimos ultrapassar esses obstáculos com relativa fluidez.
Assim, conseguimos focar-nos naquilo que realmente importa: oportunidades de crescimento e a criação de soluções adaptadas a mercados maiores.

Numa era em que a conveniência é essencial, como garantem a segurança dos pagamentos, quer para as empresas, quer para os consumidores? É uma das vossas áreas prioritárias?
Sem dúvida. A segurança é, desde o início, uma das nossas prioridades absolutas. Quem opera neste setor sabe que não pode, em momento algum, descurar esta dimensão.
Atualmente, estamos a implementar as diretivas do Digital Operational Resilience Act (DORA), que define um conjunto de boas práticas e impõe um regime muito rigoroso de medidas para garantir a segurança nas transações. Este regulamento afeta não só a nossa atividade diretamente, mas também a dos nossos fornecedores, exigindo conformidade em toda a cadeia.
Neste momento, estamos numa fase em que existe quase uma pressão mútua entre todos os intervenientes no ecossistema para garantir essa conformidade, e isso é muito positivo. Nota-se que as fintechs em Portugal estão bastante sensibilizadas para este tema, o que tem contribuído para a inexistência de incidentes de relevo na área.
No nosso caso, trabalhamos com empresas especializadas que nos auditam e acompanham para assegurar que operamos sempre com os mais altos padrões de segurança. É um trabalho contínuo, que exige constante atualização, porque todos os dias surgem novos desafios.
A facilidade de uso é uma tendência crescente, e também aqui a segurança é crítica. Eu próprio utilizo cada vez mais o telemóvel para pagar, em detrimento do cartão físico. Aproveito para alertar para uma realidade ainda comum: o cartão tradicional pode ser facilmente clonado em situações banais, como num restaurante. Quantos de nós já ouvimos a frase “esta máquina não está a funcionar”? E, muitas vezes, é nesse momento que o cartão pode ser comprometido.
Quando tomei consciência dessa vulnerabilidade, passei a utilizar wallets digitais, como o Google Pay, por uma questão de segurança. É um meio mais controlado, mais protegido.
Temos consciência de que nem todas as soluções no mercado garantem esta segurança adicional, e algumas continuam a ser comercializadas sem funcionalidades como o contactless por uma questão de preço. No entanto, acreditamos que a adoção de tecnologias como o NFC, que já está presente nas nossas soluções, é essencial.
O futuro passará, inevitavelmente, pela biometria, pagamentos com impressão digital ou reconhecimento da íris, e pela total desmaterialização dos métodos de pagamento. Tudo o que simplifique, otimize e aumente a confiança será rapidamente adotado pelos consumidores.

Do ponto de vista de quem trabalha diariamente neste setor, considera que a literacia digital e financeira, nomeadamente ao nível da segurança, ainda precisa de ser reforçada em Portugal?
Acredito profundamente no potencial do nosso país. Sou naturalmente otimista e, comparando com outros países europeus, não considero que estejamos atrasados. Pelo contrário, temos feito um percurso muito sólido. A adoção de soluções digitais como o contactless tem sido crescente, e há uma evidente evolução na utilização de meios de pagamento digitais.
Dito isto, há sempre espaço para melhorar a literacia, sobretudo em áreas como a financeira e a segurança digital. Isso é ainda mais relevante se tivermos em conta que a nossa população tem uma média etária relativamente elevada, o que pode representar alguns constrangimentos à adoção de novas tecnologias.
Quanto mais informadas estiverem as pessoas, melhor. Veja-se o exemplo do MB Way, que tem registado um crescimento significativo. Apesar da forte preferência dos portugueses pelo multibanco, um método altamente seguro, há cada vez mais confiança nos novos meios. Contudo, quando o MB Way surgiu, verificámos vários problemas relacionados com desconhecimento: partilha de números de telefone, códigos de autenticação… situações que podiam ser evitadas com maior literacia.
É por isso essencial que todos os intervenientes neste ecossistema, desde os órgãos de comunicação social às próprias fintechs, assumam um papel ativo na sensibilização. Devemos explicar como funcionam estes métodos e alertar para os riscos. Sempre que surge uma nova solução, é natural que existam tentativas de exploração de falhas por parte de terceiros mal-intencionados. E a melhor forma de defesa é o conhecimento.

A Ifthenpay ultrapassou recentemente as 30 mil entidades aderentes, com previsão de atingir as 31 mil em 2025. Como se garante a escalabilidade do serviço, mantendo o foco na personalização e a elevada taxa de satisfação dos clientes? Estão a reforçar equipas?
Sim, sem dúvida. Estamos a contratar e a reforçar a nossa equipa de helpdesk. Com a introdução da Super App, assistimos a um crescimento significativo no número de clientes, o que exige uma resposta à altura. E, como sempre, essa capacidade de resposta está no nosso ADN.
Aliás, posso dizer que temos novas pessoas a integrar a equipa já na próxima semana. Recentemente fizemos mais uma contratação com esse objetivo: garantir que o nível de serviço se mantém elevado.
Sabemos que hoje em dia é frequente encontrar soluções em que o cliente tem dificuldade em falar com alguém. Há menus automatizados, chatbots, e só após vários minutos, se tiver sorte, é que consegue ajuda. Connosco, sempre fizemos questão de ser diferentes. Essa proximidade faz parte da nossa identidade.
Temos uma base instalada muito fiel, com uma taxa de retenção extraordinariamente elevada. E o mais interessante é que muitos dos clientes que experimentam outras soluções acabam por regressar. Isso, para nós, é especialmente gratificante, porque significa que reconhecem o valor do nosso serviço.
Há quem diga: “só se valoriza o que se tinha depois de se experimentar outra coisa” e temos clientes que nos dizem precisamente isso. “Um serviço como o vosso não encontramos em mais lado nenhum.”. Por isso, o crescimento não nos assusta. O que fazemos é ajustar continuamente os nossos recursos à procura, garantindo que nunca comprometemos a satisfação dos nossos clientes.

Podemos esperar novidades em 2025? Vão apostar em novas soluções?
Sim. A inovação faz parte do nosso compromisso diário. Estamos sempre à procura de desenvolver novas funcionalidades e métodos de pagamento. Para 2025, temos várias novidades previstas e uma delas será a integração do Bizum, uma solução que estamos atualmente a desenvolver.
Outro dos nossos focos será o reforço da rede de parceiros. Trabalhamos tanto com clientes diretos como com parceiros que desenvolvem soluções e integram os nossos serviços. Muitas vezes são estes parceiros que, por conhecerem bem as nossas capacidades, nos recomendam e ajudam os seus próprios clientes a adotar as nossas soluções. É uma relação que vamos continuar a cultivar e expandir.
Estamos também a explorar novos métodos de pagamento que nos possam abrir portas em mercados externos. A integração num grupo internacional permitiu-nos conhecer melhor os métodos locais utilizados noutros países. Tal como o multibanco é uma solução específica de Portugal, há métodos extremamente populares noutros mercados, e sempre que conseguimos reunir as condições necessárias, procuramos integrá-los na nossa gateway.
O mesmo acontece no sentido inverso: há fintechs europeias que nos procuram para integrar os nossos métodos de pagamento, de modo a permitir aos seus clientes entrarem no mercado português.
Estamos, assim, a construir um ecossistema com grande tração, altamente dinâmico, que permite aos nossos clientes ter acesso a uma vasta gama de soluções. E isso é decisivo para que possam expandir-se para outras geografias e responder aos desafios dos mercados em crescimento.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Retalho

The Good Store é a primeira loja da Nestlé aberta ao público em Portugal

A The Good Store é um espaço inovador que pretende criar uma maior proximidade aos consumidores, de uma forma mais imersiva e sensorial. “A nossa ambição vai muito além do espaço físico”, sublinhou Rachel Muller, diretora-geral da Nestlé Portugal, no discurso de inauguração do espaço.

É a primeira loja que a Nestlé abre ao público em Portugal. A The Good Store, está localizada no Campus da empresa, em Linda-a-Velha, Oeiras, e ocupa um espaço renovado, que se destinava, até agora, apenas aos colaboradores. A partir desta quarta-feira, 14 de maio, está disponível, numa ótica de maior proximidade dos produtos e das marcas da Nestlé ao público em geral.

“A nossa ambição vai muito além do espaço físico. Tal como fizemos na renovação do Campus da Nestlé, em 2020 e 2022, o nosso objetivo nesta transformação foi criar uma experiência diferenciadora para o cliente, alinhada com o propósito da Nestlé”, sublinhou Rachel Muller, diretora-geral da Nestlé Portugal, no discurso de inauguração do espaço, acrescentando que esta transformação está alicerçada em pilares fundamentais, como a modernização sustentável.

A loja tem em prateleira uma vasta gama de produtos Nestlé, representativos de categorias como Cafés e Bebidas de Cereais, Nutrição Infantil, Culinários, Alimentação para Animais, Suplementação, Chocolates, Cereais, Alimentação Vegetariana, Lácteos e Sobremesas. Com destaque para as marcas portuguesas Mokambo, Pensal, Nestum, Cerelac e Buondi.

Na The Good Store foram implementados novos sistemas de gestão de stock, etiquetas digitais e dois terminais de pagamento self-checkout, para além de uma caixa com atendimento. A loja conta ainda com um espaço para degustação de café.

Espaço de inclusão e ativação

Para além da vasta gama de produtos Nestlé, a loja disponibiliza marcas de parceiros como a L’oreal e a Longa Vida, entre outros. Rachel Muller destacou mesmo, a abertura da Nestlé a novas colaborações com empresas e fornecedores, “ampliando o nosso portfólio e trazendo uma variedade ainda maior de produtos aos nossos clientes”.

A sustentabilidade social é outro pilar deste novo projeto, já que a loja será ainda um espaço de inclusão. Desde já, com a oferta, no portfólio global, de uma gama de produtos da Semear, uma organização não governamental que se dedica à formação inclusão, no mercado de trabalho, de pessoas com deficiência.

Além de ser um ponto de venda ao público em geral, a The Good Store vai ser também palco de ações como workshops, degustações, lançamentos de novidades e ativações de marca. “Este espaço também será uma oportunidade para comunicar, experimentar e promover os nossos novos produtos através de iniciativa criativas”, revela a Diretora-Geral da Nestlé Portugal.

A Nestlé The Good Store situa-se na Sede da Nestlé, na Rua Alexandre Herculano 8 e 8A, em Linda-a-Velha, no concelho de Oeiras. conta com 165m2 de área de venda e o horário de funcionamento é entre as 10h e as 19h, de segunda-feira a sexta-feira.

A Nestlé está presente em Portugal desde 1923 e tem atualmente 2856 colaboradores. Conta com duas fábricas, Porto e Avanca, um centro de distribuição (Avanca) e cinco delegações comerciais espalhadas por Portugal continental e pelas ilhas. Em 2024 gerou m volume de negócios de 733 milhões de euros.

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Alimentar

FIPA vai debater os desafios da indústria alimentar e das bebidas

‘Alimentar a Economia’ é o mote para conferência que a Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares realiza a 22 de maio, em Lisboa.

Hipersuper

Na sétima Conferência para a Competitividade, a FIPA vai debater os desafios da indústria alimentar e das bebidas para ‘Alimentar a Economia’ – mote da edição deste ano do evento que terá lugar no Centro Cultural de Belém, a 22 de maio, a partir das 8h30.

Um painel de oradores vai centrar o debate nos temas ‘A Europa e a soberania alimentar’ e ‘Os desafios da cadeia de valor agroalimentar’. A sessão de abertura estará a cargo de Jorge Tomás Henriques, presidente da FIPA, e de José Manuel Fernandes, ministro da Agricultura e Pescas.

O painel ‘A Europa e a soberania alimentar’ tem como convidada Raquel Vaz Pinto, professora da Nova FCSH e vai reunir Arlindo Cunha, professor da Universidade Católica Portuguesa, Eduardo Diniz, diretor-geral do GPP, José Romão Braz, presidente da IACA e Patricia Fonseca, consultora da Presidência da República.

‘Os desafios da cadeia de valor agroalimentar’ terá António Serrano, CEO da Jerónimo Martins Agroalimentar, como orador convidado e vai reunir no painel de debate, Adolfo Mesquita Nunes, sócio da Pérez-Llorca, António Casanova, CEO da Unilever FIMA, Catarina Pinto Correia, sócia da VdA, e José Pedro Salema, presidente do Conselho de Administração da EDIA.

“Com o país a entrar num novo ciclo político e temas como a soberania alimentar na Europa e a cadeia de valor a marcarem a agenda político-económica, a indústria alimentar e das bebidas prepara-se para debater, com um painel de especialistas, os desafios da indústria alimentar e das bebidas para alimentar a economia”, sublinha a Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Setor dos lacticínios reúne-se no Enlácteos 2025 para debater futuro da indústria

O evento terá lugar no Centro Cultural de Macieira de Cambra, em Vale de Cambra, e decorrerá sob o tema «Compromisso de Futuro», desafiando a fileira dos lacticínios a refletir sobre os principais eixos estratégicos que moldam o presente e o futuro da indústria.

Hipersuper

A Anil – Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios promove, no próximo dia 16 de maio, a edição de 2025 do Enlácteos.

Num contexto marcado por fortes incertezas geopolíticas, pressões ambientais, novas exigências de consumo e imperativos de inovação e sustentabilidade, o encontro assume-se como uma plataforma de debate alargado sobre os grandes desafios que se colocam ao setor agroalimentar.

Entre os destaques do programa está a intervenção de Paulo Portas, antigo Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, que irá abordar o tema “O mundo em mudança: contexto geopolítico e geoeconómico”.

O programa inclui ainda intervenções dedicadas à evolução dos padrões de consumo, ao panorama dos mercados nacional e internacional, à comunicação estratégica, à digitalização e à sustentabilidade industrial. O encerramento será marcado por uma mesa redonda com representantes de entidades-chave, focada nas oportunidades e desafios da sustentabilidade no setor.

Para Maria Cândida Marramaque, diretora-geral da ANIL, este evento assume um papel central na estratégia de valorização do setor. “O Enlácteos é um momento de convergência entre indústria, conhecimento e visão de futuro. A partilha de ideias e a presença de figuras relevantes sublinham a importância de pensarmos o mundo dos lacticínios numa lógica integrada, moderna e resiliente. Precisamos de antecipar tendências, posicionar Portugal no contexto internacional e reforçar a confiança dos consumidores nos nossos produtos”, sublinha.

ENLÁCTEOS 2025 – COMPROMISSO DE FUTURO

Programa ∙ 16 maio

9h30/ 10h00: Boas-vindas
José Oliveira Marques, Presidente da ANIL
José Pinheiro, Presidente da Câmara Municipal de Vale de Cambra

10h00 /10h45: O mundo em mudança: contexto geopolítico e geoeconómico – Paulo Portas

11h00/ 11h30: Pausa da manhã

11h30 / 13h00 Mercados, tendências, hábitos e preferências do consumidor
“O mercado do leite e laticínios em Portugal
Maria João Cardoso, Informa D&B”
“Mercado internacional de lácteos
Rosinda Castanhas, Vhumana”
“Consumidor 360
Andreia Carvalho, Kantar”

13h00 / 14h30 Pausa para almoço

14h30 /15h15: Laticínios – necessidade de novas narrativas
Ramiro Martins, Professor de Política Comercial e Marketing na AESE Business School

15h15/ 15h45: Digitalização da gestão energética e da eficiência de processos como núcleo da sustentabilidade industrial
Agustín Juncal, Rockwell Automatio

15h45 /16h30: Mesa redonda – O desafio constante da sustentabilidade
Moderação: Maria Cândida Marramaque – ANIL
Anabela Ponte – Sociedade Ponto Verde
Cristina Vasques – GPP
Deolinda Silva – PortugalFoods
João Nunes – CECOLAB
Miguel Teixeira – Colab4Food

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Cropped image of woman inputting card information and key on phone or laptop while shopping online.
Retalho

Um em cada quatro consumidores compra online em Portugal

É o que conclui o estudo ‘O Consumo Online em Portugal 2025’. Mais da metade a população portuguesa compra online uma ou várias vezes por mês e 58% compra online através do telemóvel.

Hipersuper

O e-commerce cresce no mercado português ano após ano. Um em cada quatro consumidores afirmar comprar bens online, no mínimo, uma vez por semana. E 53% afirmam mesmo fazê-lo uma ou várias vezes por mês. Estas são algumas conclusões do estudo sobre ‘O Consumo Online em Portugal 2025” realizado pela Webloyalty, empresa que atua na área da geração de receitas adicionais para e-commerce através de uma solução de retail media.

O avanço dos sistemas e dispositivos digitais faz com que o consumo através da Internet continue a crescer, mas há outros fatores que impulsionam a  escolha dos portugueses por esta forma de comércio. A possibilidade de comparar preços (66%), a comodidade (60%) ou o acesso a descontos e promoções (55%) são as principais vantagens apontadas na hora de comprar online.

“Concretamente para este tipo de perfil, existem fórmulas que ganham cada vez mais adeptos: os clubes de compras para compradores recorrentes que lhes permitem beneficiar de cashback pelas suas compras online. Um exemplo seria o Compra e Poupa, que reembolsa sempre, no mínimo, 10% do valor das compras online realizadas em lojas online das principais marcas, aderidas à plataforma”, explica Eduardo Esparza, VP General Manager da Webloyalty Iberia & Brasil.

Moda, viagens e tecnologia lideram compras

O estudo realizado pela Webloyalty reuniu informações de 950 pessoas com mais de 18 anos com representatividade nacional e apontou a moda e os acessórios como os produtos que os cidadãos afirmam comprar mais online (78%). Seguido de viagens (64%) e produtos de tecnologia (59%), completam o top 3 das compras via e-commerce em Portugal. Nesta forma de consumo, o telemóvel já é o dispositivo mais utilizado para comprar pela Internet (58%), seguido do computador (40%) e do tablet (2%).

A possibilidade de comparar preços, a comodidade ou o acesso a descontos e promoções, são vantagens apontadas no estudo

“O crescimento exponencial do comércio eletrónico em Portugal, com um em cada quatro portugueses a comprar online semanalmente, representa uma oportunidade enorme para os retalhistas portugueses, que devem adaptar-se para satisfazer estes novos consumidores e oferecer-lhes uma experiência de compra que convide à recorrência nas suas compras através deste canal”, assegura Eduardo Esparza.

A importância do Retail Media

Com um gasto global estimado em 166 mil milhões de dólares para 2025 (eMarketer), o crescimento do Retail Media “é imparável e consolida-se como a chave para aumentar a competitividade das lojas online portuguesas a nível europeu”, destaca ainda a Webloyalty, referindo que esta ferramenta oferece aos anunciantes a possibilidade de implementar publicidade dirigida, com um impacto hiperpersonalizado, sem comprometer a experiência de compra.

No estudo, a empresa defende que integrar soluções de retail media no ponto de venda digital ou ao finalizar o processo de compra permite aos players nacionais gerar receitas adicionais e tornarem-se mais competitivos, “otimizando os seus processos de venda num momento onde o comércio eletrónico no país está a despontar com força”.

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