Data Center Destaque Destaque Homepage Homepage Newsletter

Cinco tendências que estão a mudar as empresas

Por a 12 de Setembro de 2016 as 16:29

Conheça as cinco grandes tendências que vão configurar o mundo empresarial no próximo ano e nos seguintes e que definirão até o futuro do consumo, segundo a escola de negócios espanhola IESE.

Consumo colaborativo e o poder do ‘big data’

O fenómeno Uber está a deixar marcas. Os setores afetados destinam os seus recursos para se manterem conectados com os consumidores digitais. As oportunidades são múltiplas, se os principais protagonistas forem capazes de liderar em competências como ‘big data’,  inteligência artificial e novas tecnologias aplicadas à formação, sublinha a escola de negócios espanhola IESE, citada pela infoRetail.

Transparência e influência social

As marcas deixaram de ter capacidade para controlar o nível de compromisso dos seus consumidores, afirmam os professores da IESE. O papel dos prescritores mais jovens, que definem e estabelecem as mensagens das marcas através do “storytelling”, transformaram a indústria de moda e continuarão a revolucionar múltiplos setores. Este tipo de compromisso exige um renovado foco nos consumidores e obriga a uma transparência interna e externa, explica a mesma fonte.

Aumento da esperança média de vida

Uma das tendências que afeta todos os negócios são as alterações demográficas, como o aumento da esperança de vida e o envelhecimento rápido da população europeia. Alcançar a sustentabilidade económica será um dos principais retos em setores como o da saúde e dos seguros, mas supõe também alterações nos hábitos de consumo, em alimentação e bebidas, no turismo e no mercado imobiliário.

A queda do preço do petróleo e as alterações climáticasescritório

Os docentes da escola de negócio defendem que energias alternativas estão a surgir para combater a sobre oferta de petróleo. Os preços caíram e estancaram em níveis da década anterior. Muitas empresas energéticas atravessam um período difícil, o que também afeta outras indústrias, como a química. “O excesso de oferta continuará, ditam as previsões, e esta abundância de crude e derivados pode gerar problemas a curto e médio prazo nos balanços empresariais”, alertam. Em paralelo, os objetivos para a redução da pegada de carbono estabelecidos em 2015 “parecem difíceis de alcançar e o custo de reduzir as emissões em 40% até 2030, tal como fixou a União Europeia, é muito elevado”.

Taxas de juro negativas

“As taxas de juro negativas protagonizam a mudança no setor financeiro, tanto na banca como seguradoras”.

Deixe aqui o seu comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *