Bebidas

Lucros da PepsiCo mantém-se estáveis no semestre

Por a 22 de Julho de 2011 as 12:17

A norte-americana PepsiCo anunciou recentemente um aumentos dos lucros trimestrais (2.º semestre) de 18% face a igual período do ano passado, totalizando 1,885 mil milhões dólares (cerca de 1,32 mil milhões de euros) contra os 1,603 mil milhões de euros de período homólogo.

Para o primeiro semestre, os resultados da PepsiCo não foram, no entanto, tão positivos, informando a companhia que os lucros mantiveram-se estáveis. Ou seja, totalizaram 3,028 mil milhões de dólares contra os 3,033 mil milhões de há um ano.

Já no que diz respeito às receitas, a PepsiCo indica uma subida de 19% para os 28,764 mil milhões de dólares face aos 24,169 mil milhões do período de Janeiro a Junho de 2010.

Quanto ao trimestre, as vendas subiram 14% para os 16, 827 mil milhões de dólares.

Em termos de regiões, destaque para a Ásia, Médio Oriente e África onde a empresa registou um crescimento de 17% nas receitas, enquanto na América Latina esse incremento foi de 18%, ficando-se o mercado doméstico pelos 3%.

A nível mundial, o volume das operações no segmento de aperitivos cresceu 10%, aumento que exclui o impacto da aquisição da empresa russa, enquanto o volume global nas bebidas refrigerantes aumentou 5%.

O presidente e CEO da companhia, Indra Nooyi, assinalou, em comunicado, que os resultados deste período foram “favorecidos pelo aumento, em todo o mundo, das receitas dos refrigerantes e aperitivos, assim como pela aquisição da fábrica de lacticínios e sumos russa Wimm-Bill-Dann”.

O responsável máximo pela operação da PepsiCo referiu ainda que nos mercados desenvolvidos o consumidor “continua a ser afectados pela conjuntura económica e que o mercado de refrigerantes altamente competitivo na América do Norte mantém os seus desafios enormes”.

A companhia detentora de marcas como Pepsi, Frito-Lay ou Tropicana admitiu que,no terceiro trimestre de 2011, realizará um aumento dos preços nos mercados emergentes para fazer face ao preço das matérias-primas, bem como do consumo de refrigerantes e aperitivos nos países dessas economias emergentes.

 

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