Amanhã no Jornal Hipersuper – Quem lidera as audiência da Distribuição Moderna?
Amanhã é dia de mais uma edição do Jornal Hipersuper. Neste número, saiba qual é a insígnia número em audiência. Com os consumidores a acorrerem mais frequentemente aos lineares, onde se tomam 60% das decisões de compra, a comunicação no ponto de venda ganha protagonismo. Em 2008, registaram-se mais nove milhões de cestas face ao ano anterior, revelam os dados da TNS. Ou seja, os consumidores deslocam-se mais vezes à loja, mas compra menos produtos.
No “Alimentar”, analisamos o mercado das carnes. Apesar da crise, a produção de bovino em Portugal regista um ligeiro aumento. Porém, o País continua a ter que importar 50% do que consome, aparecendo a França como segundo maior exportador.
Nesta edição, a TNS analisa o mercado do café, revelando que, segundo o relatório “Balança Alimentar Portuguesa”, do Instituto Nacional de Estatística, o consumo per capita de “produtos estimulantes” aumentou entre 1990 e 2003, devido sobretudo ao consumo de cacau e chocolate, uma vez que o acréscimo de consumo de café foi mais moderado. No entanto, o café ainda é o produto mais importante do grupo “produtos estimulantes”, sendo que, em 2003, a ingestão diária de café por habitante era quase de 10 gramas por dia.
No “Não Alimentar”, continuamos a análise da edição passada relativamente ao furto no retalho, centrando-nos agora nos cosméticos. Batons, vernizes, cremes e outros artigos de cosmética são alguns dos artigos mais furtados em super e hipermercados. O facto de a venda não ser assistida, o elevado preço, a pequena dimensão e atractividade levam a que sejam bastante desejados e, ao mesmo, tempo, “fáceis” de roubar.
No único artigo de opinião desta edição, Susana Baptista Fernandes (da INCYTE activism) fala dobre o “Poder da Distribuição e o Shopper Marketing”.
Em mais uma edição enriquecida com o Conselho dos Notáveis, questionámos o painel sobre o ranking da Distribuição Moderna em Portugal, quais os principais desafios para os retalhista em 2009, qual o conceito de retalho que melhor se está a adaptar à crise, o proteccionismo e a iniciativa “Compro o que nosso”, e um novo código de práticas para as cadeias de retalho no Reino Unido.
Boas leituras!