Distribuição

Vendas Ahold aumentam 3,3%

Por a 3 de Março de 2009 as 2:00

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A Ahold obteve um crescimento de 3,3% nas vendas do exercício de 2008, totalizando 25,722 mil milhões de euros face aos 24,893 mil milhões do ano 2007. No que diz respeito aos lucros operacionais, a companhia holandesa registou um aumento de 12% para 1,198 mil milhões de euros, enquanto os lucros líquidos caíram 63,5%, para 1,079 mil milhões de euros.

Quanto ao quarto trimestre, a Ahold obteve um crescimento de 12,9% nas vendas, totalizando 6,595 mil milhões de euros, face aos 5,840 mil milhões em igual período de 2007. Já os lucros operacionais cresceram 49% para 365 milhões de euros, enquanto os lucros líquidos aumentaram 8,8% para 285 milhões de euros.

Na conferência de imprensa de apresentação destes resultados, John Rishton, CEO da Ahold, referiu que “atingimos os nossos objectivos para cada um dos últimos três anos”, anunciando que “terminámos o nosso ‘Valeu Improvemente Program’ e, embora a conjuntura económica continue a degradar-se, acreditamos que o nosso negócio está bem preparado para responder aos efeitos da recessão”.

Afirmando-se “esperançada” na conclusão da venda dos 49% que detém na Jerónimo Martins, Rishton revelou que o processo, iniciado no final de 2006, está nas mãos dos accionistas.

Quanto às performances das várias insígnias da companhia holandesa, a Stop&Shop/Giant-Landover concluiu o exercício de 2008 com vendas líquidas de 17,1 mil milhões de euros, correspondendo a uma subida de 2,4% face ao exercício anterior, enquanto no último trimestre, a subida de 2,8% nas vendas tenha permitido à insígnia chegar aos 4 mil milhões de euros.

No caso da Giant-Carlisle, as vendas aumentaram 10% para 4,7 mil milhões de dólares (cerca de 3,7 mil milhões de euros) na globalidade do ano, enquanto nos últimos três meses a facturação subiu 7,9% para 1,1 mil milhões de dólares (cerca de 869 milhões de euros).

A Albert Heijn, por sua vez, registou uma subida de 12,9% nas vendas anuais de 2008 para 9 mil milhões de euros, tendo crescido nos últimos três meses do ano 11,6% para 2,2 mil milhões de euros.

Finalmente, a Albert/Hypernova, insígnias com as quais a Ahold actua na República Checa e Eslováquia, cresceram 13,9% no ano para 1,8 mil milhões de euros, enquanto no quarto e último trimestre do exercício a subida de 3% tenha feito com que a facturação ascendesse a 440 milhões de euros.

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