Conselho dos Notáveis

Conselho dos Notáveis

Por a 17 de Junho de 2008 as 17:30

A racionalização da venda de arroz no Lidl, as lojas mais prejudicadas pela actual situação económica/fincanceira dos consumdiores, o aumento dos combustíveis e a diminuição do consumo foram as primeiras questões colocadas ao Conselho dos Notáveis. Além disso, a definição das culturas estratégicas pelo Ministério da Agricultura e as opiniões relativamente à nova aposta da Sonae Distribuição na área do calçado.


1. De acordo com o jornal Público, o Lidl começou a racionalizar a venda de arroz, limitando-a a 10 quilos por consumidor.

a) Esta é uma medida exagerada. 56%

b) Dada a possível escassez deste cereal, poderá ser uma medida acertada. 12%

c) A medida beneficia os consumidores, já que uma boa parte dos clientes do Lidl são os operadores da restauração e hotelaria. 14%

d) Esta medida não terá qualquer repercussão prática. São poucos os consumidores que compram 10 quilos de arroz por dia. 18%


2. Quais as lojas mais prejudicadas com a actual situação económica (aumento dos preços dos combustíveis e de produtos alimentares)

a) Hipermercados. 18%

b) Supermercados. 2%

c) Lojas Discount. 4%

d) Comércio Tradicional. 76%


3. Portugal registou, nos cinco meses de 2008, cerca de 20 aumentos nos combustíveis.

a) Esta situação deveria merecer medidas especiais por parte do Governo, como, por exemplo, uma adaptação do ISP aos aumentos registados. 38.8%

b) Com a alta dos combustíveis a nível internacional, é impossível haver mexidas no plano nacional. 2%

c) É inexplicável como é que o Estado, sabendo-se dos lucros registados pelas gasolineiras, não intervém. 22.4%

d) Uma mexida no ISP poderia levar a um desequilíbrio das finanças e agravar a situação económico-financeira portuguesa. 36.8%

4. A actual subida de preços dos combustíveis e alimentos, leva as pessoas a:

a) Fazer menos compras. 46%

b) A privilegiar a compra de marcas da distribuição em vez de marcas de fabricante. 28%

c) A privilegiar as lojas discount (Lidl, Minipreço, entre outras). 22%

d) A não alterar os hábitos de compra. 4%

5. No âmbito do Proder, o Ministério da Agricultura definiu como estratégicas as culturas da ginja, kiwi, baga do sabugeiro, figo ou morango.

a) Com a actual crise alimentar vivida internacionalmente, é incompreensível como é que se definem estas culturas como estratégicas. 30%

b) É natural que seja necessário uma redefinição desta estratégia. 30%

c) Os sectores a considerar deveriam ser: leite, cereais, horto-frutícolas, carne, vinho. 16%

d) As outras culturas já receberam os subsídios necessários. Há que diversificar as culturas e apostar em novos sectores. 24%

6. A Sonae Distribuição apresentou recentemente uma nova insígnia Não Alimentar – LOOP footwear – na área do calçado.

a) Trata-se de uma aposta clara na diversificação do negócio, capitalizando a experiência que possui noutras insígnias pertencentes ao conceito Não Alimentar. 61.2%

b) Dada a actual crise, poderá ser um mau timing para este lançamento. 2%

c) Se privilegiar a produção nacional, é um projecto bem-vindo. 12.3%

d) É a prova de que é através do retalho Não Alimentar que a Sonae pode aumentar o volume de negócios em Portugal. 24.5%

Fonte: Dados recolhidos e trabalhados pelo Jornal Hipersuper; Universo de 69 pessoas, 49 respostas

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