Tetra Pak integra ranking internacional das 50 empresas com melhores práticas no combate às alterações climáticas

Adolfo Orive, presidente e CEO de Tetra Pak

A Tetra Pak está no ranking internacional das 50 empresas com melhores práticas no combate às alterações climáticas, segundo uma iniciativa lançada em parceria pela agência TBD Media Group e as Nações Unidas.

O projeto “50 Líderes em Sustentabilidade e Clima” visa destacar “o desejo, a liderança e a vontade da comunidade empresarial internacional em tomar medidas eficazes no combate às mudanças climáticas”, declara a fabricante de embalagem para alimentos, em comunicado.

O sistema alimentar mundial representa atualmente cerca de 26% das emissões globais de Gases de Efeito Estufa (GEE), enquanto 8% das emissões totais deste tipo de gases são causadas por resíduos alimentares, lembra a empresa.

“Por outras palavras, se o desperdício de alimentos fosse um país, este seria o terceiro maior produtor mundial de emissões. Além disso, a pandemia causada pela Covid-19 expôs as fragilidades do sistema alimentar global, que será ainda mais afetado pelo crescimento populacional, que se prevê que alcance as 9,100 milhões de pessoas em 2050”.

É neste contexto que a Tetra Pak assume compromissos. “A embalagem de alimentos desempenha um papel fundamental na alimentação da população mundial, mas deve fazê-lo de forma sustentável, para que a disponibilidade de alimentos não ocorra colocando o planeta em perigo”.

Segundo Adolfo Orive, presidente e CEO de Tetra Pak, “a empresa foi fundada com base na filosofia de que a embalagem deve economizar mais do que custa. A sustentabilidade sempre esteve no centro de tudo o que fazemos e agora também é uma componente crítica da nossa estratégia até 2030. Estamos orgulhosos de receber o reconhecimento da indústria pelo trabalho feito até agora”.

“A nossa ambição é oferecer a embalagem de alimentos mais sustentável do mundo. Isso significa criar embalagens totalmente feitas de materiais renováveis ou reciclados, que são totalmente recicláveis e neutros em carbono”, conclui Orive.