Jerónimo Martins sobe lucro para 292 milhões de euros
O grupo Jerónimo Martins apresentou um resultado líquido de 292 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2018, um aumento de 2,4% face aos 285 milhões de euros de igual período de 2017.
“O foco inalterado de todas as insígnias no crescimento de vendas e na preferência do consumidor levou ao muito bom desempenho apresentado nos nove meses”, refere Pedro Soares dos Santos, presidente e administrador delegado do grupo, citado no relatório e contas enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
O grupo de distribuição registou vendas, no mesmo período, de 12,8 mil milhões de euros, o que traduz um aumento de 7,3% em relação aos 11,9 mil milhões de euros apresentados em 2017.
Já as vendas “like-for-like” consolidadas aumentaram 3,4% nos primeiros nove meses do ano.
O EBITA do grupo dono do Pingo Doce atingiu 709 milhões de euros, crescendo 6% em termos homólogos.
As vendas do Pingo Doce cifraram-se nos 2,8 mil milhões de euros, aumentando 5,1% em comparação com os primeiros nove meses de 2017. Quanto ao Recheio, as vendas situaram-se nos 739 milhões de euros, um aumento de 3,5% em relação aos 713 milhões de euros apresentados nos primeiros nove meses de 2017. “Em Portugal, o Pingo Doce e o Recheio registaram um desempenho notável, impulsionado por iniciativas comerciais eficazes”, comenta o presidente do grupo.
A operação na Polónia, em termos de desempenho, continuou também a crescer. A Biedronka apresentou vendas de 8,6 mil milhões de euros nos primeiros noves meses do ano, o que significa um crescimento homólogo de 6,5%.
As vendas da operação na Colômbia cresceram 52,2%, com a Ara a registar vendas de 439 milhões de euros.