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O que têm em comum as cidades mais dinâmicas do mundo?

Por a 23 de Janeiro de 2017 as 13:57

silicon valey
O que têm em comum as cidades mais dinâmicas do mundo? A capacidade de adotar a mudança tecnológica, de absorver o rápido crescimento populacional e de fortalecer a conetividade global, segundo os dados da quarta edição do ranking anual City Momentum Index (CMI) da consultora imobiliária JLL.

As geografias que lideram a lista das cidades mundiais com a mais rápida mudança estão localizadas na Ásia, concretamente Índia, China e Vietname, assim como nos EUA.

Com mais de metade da população mundial a viver atualmente em cidades – um peso que deverá aumentar “significativamente nas próximas décadas” -, o sucesso destes espaços urbanos “é um tema de grande importância”, notou Jeremy Kelly, diretor da JLL em Global Research. “O CMI sublinha que, apesar de várias convulsões políticas e das incertezas económicas atuais, muitas cidades continuam a exibir um dinamismo impressionante. Os fatores chave para o seu sucesso são a agilidade e a abertura que lhes permitem adaptar-se rapidamente a cada nova onda de mudança global”.

A tecnologia continua a ser o principal motor do dinamismo nas 30 cidades mundiais que estão a mudar mais rapidamente. Estas cidades constituem um terreno fértil para a inovação e integram-se, de forma bem-sucedida, nas redes globais, apresentando, muitas vezes, um desempenho superior ao da própria economia nacional.

JLLCity

Entre os destaques do Top30 do CMI incluem-se:

  • As cidades da Ásia-Pacifico correspondem a metade do Top30 das cidades que mais rapidamente estão a mudar. A Índia ultrapassou a China enquanto origem de algumas das cidades mais dinâmicas a nível mundial. São seis as cidades indianas que estão presentes no Top 30 Global do CMI, com o principal hub tecnológico do país, Bangalore (posição 1), a ocupar o lugar cimeiro pela primeira vez
  • “As Cidades Globais Consolidadas” integram a tecnologia na economia existente e alavancam as suas forças já consolidadas para atrair os melhores talentos. Entre estas incluem-se Londres (6), Nova Iorque (14), Paris (17) e Los Angeles (27). Embora Londres tenha perdido a posição de liderança (a qual manteve ao longo dos últimos dois anos), manteve-se notavelmente resiliente após o referendo para o Brexit (saída do Reino Unido da União Europeia), permanecendo no Top10 do ranking.
  • A excelência na inovação tecnológica ajudou as “Novas Cidades Globais”2 a ascender no Top30. Estas cidades, que incluem Silicon Valley (3), Austin (7), Boston (9), Seattle (20), São Francisco (21) e Raleigh-Durham (24) nos EUA.; Melbourne (12) e Sidney (16), na Austrália; e Dublin (28) e Estocolmo (30) na Europa, “são apoiadas por infraestruturas robustas, uma qualidade vida favorável e práticas de negócio transparentes, o que impulsiona o dinamismo e a atividade no mercado imobiliário”.

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