Susana Costa e Silva
Distribuição

“Que efeitos da globalização no marketing: etnocentrismo? Ou etnocentrismo invertido?, por Maria Madalena Costa e Susana Costa e Silva (Católica Porto)

“Promover uma boa imagem do país como “casa” de um produto passa a ser uma necessidade imediata. É o que acontecem com a marca Fly London que de Londres tem apenas o nome já que é uma marca bem portuguesa”

Rita Gonçalves
Susana Costa e Silva
Distribuição

“Que efeitos da globalização no marketing: etnocentrismo? Ou etnocentrismo invertido?, por Maria Madalena Costa e Susana Costa e Silva (Católica Porto)

“Promover uma boa imagem do país como “casa” de um produto passa a ser uma necessidade imediata. É o que acontecem com a marca Fly London que de Londres tem apenas o nome já que é uma marca bem portuguesa”

Rita Gonçalves
Sobre o autor
Rita Gonçalves
Artigos relacionados
Gleba junta-se ao Uber Direct para entregas ultra-rápidas de pão artesanal
Alimentar
Almeida Garrett Wines apresenta novo Pét-Nat Rosé 2024 na Livraria Bertrand
Bebidas
Manpower reforça operação em Portugal com novas áreas de especialização
Retalho
Vitacress lança novas saladas funcionais para reforçar imunidade e combater a fadiga
Alimentar
Celeste celebra o Dia da Mãe com dois lançamentos doces e emotivos
Alimentar
Sumol lança edição limitada de verão com novo sabor a limão e homenagem às praias portuguesas
Bebidas
Coca-Cola entra no segmento de bebidas alcoólicas ready to drink com parcerias estratégicas
Bebidas
Nova gama Barrilário convida à partilha e ao convívio
Bebidas
“A SAGALEXPO é e continuará a ser um palco dedicado exclusivamente à excelência da produção nacional”
Exportação
Alípio Pereira, diretor comercial da SAGALEXPO
Adecco Portugal nomeia Ricardo García López como novo diretor financeiro
Economia
PUB

Susana Costa, professora da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa (Porto)

Por Maria Madalena Costa e Susana Costa e Silva, respectivamente aluna e professora da disciplina de Marketing do Mestrado em Gestão da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa, Porto

PUB

 

No contexto actual de globalização, a rápida circulação de produtos e marcas pelo planeta tornou o mercado cada vez mais global e muito menos local. Neste sentido, é de esperar que sejam provenientes de localizações cada vez mais dispersas as influências que afectam o comportamento do consumidor. Todavia, isso nem sempre é o que acontece. Há casos em que, pese embora seja possível ir cada vez mais longe em termos de conhecimento do que o que se passa noutros lugares, dos produtos ali produzidos e ali desenvolvidos, os consumidores continuam a preferir o que é nacional.

Segundo Shimp e Sharma (1987), o conceito de etnocentrismo diz respeito a “… uma tendência individual em considerar produtos fabricados no próprio país como superiores, considerando-se pouco patriótico e mesmo imoral comprar produtos estrangeiros por gerar desemprego e consequências negativas à economia.”, ou mais sintetizado “… a preferência por produtos e marcas de seu próprio país a produtos e marcas de outros países.” (Mooij-2004, p. 120). O facto do meio envolvente, neste caso o país de origem do produto, poder influenciar a qualidade, não real, mas a percebida do produto ou marca, resulta numa escolha favorável em relação àquilo que é nacional.

Contudo, também se pode verificar o efeito contrário, numa lógica completamente contrária à anteriormente referida. A este fenómeno chama-se etnocentrismo invertido. Neste contexto, o consumidor idealiza como óptimo ou de qualidade superior todos ou alguns produtos e marcas estrangeiras, tendo uma ideia bastante depreciativa dos produtos do seu próprio país. No limite, pensa-se que tudo o que é carimbado “nacional” é um obstáculo ao desenvolvimento e prosperidade individual, idolatrando o não nacional, que é comparativamente superior. Assim, podem inclusivamente seguir-se modelos de vida e cultura opostos aos do país/cultura de que se é originário.

Estes dois pólos opostos têm em comum a influência cultural no comportamento e escolhas do consumidor. E resultam ambos do fenómeno da globalização: um por dar preferência ao esbater de diferenças entre os vários países do globo e suas culturas. O outro enaltecer esses arquétipos estandardizados. Em ambos os casos, mas por razões diversas, é crucial e decisivo o efeito do “made in”, presente em todas as etiquetas e embalagens.

“Efeito País De Origem”

O “Efeito País De Origem” caracteriza-se pela importância significativa do país em que o produto ou marca foram elaborados, contribuindo para uma qualidade percebida – superior ou inferior – e interferindo directamente, e até quase exclusivamente, na decisão de compra. O efeito etnocêntrico é registado em países cujo sentimento de pertença cultural e valores são intrínsecos ao consumidor, optando sempre ou quase sempre pelo que é nacional. De notar que em regimes proteccionistas/comunistas este comportamento é frequentemente observado. Se, pelo contrário, o consumidor se identifica com uma cultura global, isto já não se verifica. Em ambos os casos, os estereótipos influenciam fortemente as preferências de compra do consumidor. Interessa portanto às empresas conhecê-los para melhor ajustarem as suas ofertas.

Sendo o etnocentrismo academicamente mais abordado comparativamente ao etnocentrismo invertido, a importância deste último e suas consequências não devem deixar, porém, de ser tidas em conta. Até que ponto está o consumidor disposto a pagar pelo que é “importado”? Faz sentido desvalorizar os produtos e marcas nacionais em prol de estrangeiras? Qual o impacto desta crença na economia nacional?

Conceito de “importado”

Geralmente, o conceito de “importado” é conotado como algo que apenas certos grupos privilegiados e de rendimentos superiores podem adquirir. Além disso, são estes grupos que pela interacção que usufruem com marcas globais e com outros países, em viagens, por exemplo, são os mais informados em termos de conhecimento das características de determinados países e suas vantagens específicas. A idade é também relevante nesta avaliação, dado que a população mais idosa tende a ser mais etnocêntrica por crenças enraizadas. Já no que diz respeito ao preço, é comparativamente mais elevado em produtos importados, tanto pelos custos que acarretam (transporte, por exemplo) como também a notoriedade da marca, caso seja uma marca global (Louis Vuitton, por exemplo).

O facto de o consumidor preferir marcas e produtos não produzidos no seu país tem geralmente a ver com estereótipos ou ideias pré-concebidas de uma determinada cultura ou país (miopia cultural). Como exemplos: os produtos de etiqueta “Made In Germany” são atribuídos geralmente a grande qualidade certificada, tal e qual como os suíços e os franceses. No entanto, etiquetas como “Made In Taiwan” ou “Made In Bangladesh” transportam o consumidor para um contexto de mão-de-obra barata e não qualificada, reflectindo-se negativamente na qualidade percebida do produto em questão. Estes são atributos das “marca-país”, em que o consumidor atribui características que tem do país directamente para o produto, reflectindo-se na qualidade percebida do mesmo.

Devido ao fenómeno anterior, certas marcas, cientes do peso e qualidade atribuída aos produtos e marcas do país, transferem para o nome da marca o nome do país de origem (British Airlines, por exemplo). Promover uma boa imagem do país como “casa” de um produto passa então a ser uma necessidade imediata. É o que acontecem com a marca Fly London que de Londres tem apenas o nome já que é uma marca bem portuguesa.

Alemanha: país etnocentrista

Para evidenciar os dois pólos distintos (etnocentrismo e etnocentrismo invertido), vejamos os exemplos de alguns países. Assim, como exemplo de país etnocentrista temos a Alemanha. Os alemães, de uma forma geral, costumam manifestar uma extrema protecção a todos os produtos e marcas de origem alemã, não tanto numa tentativa de travar a entrada de produtos importados para o país, mas pela crença de que os produtos e marcas alemãs são efectivamente superiores. Este é sem dúvida sinal de um forte nacionalismo. Igual comportamento tem também a República Checa. Já na Turquia esta atitude, também marcante, deve-se, sobretudo a um sentimento generalizado de patriotismo. Segundo dados de 2006, o país com o maior índice de etnocentrismo dos consumidores era a Coreia do Norte, seguida pela Indonésia e Polónia. Pelo contrário, o país com menor índice etnocêntrico do consumidor era a Bélgica, seguida de Inglaterra.

As preferências do consumidor em adquirirem produtos importados têm normalmente a ver com ideias pré-concebidas dos produtos de origem desse país. Por exemplo: a Alemanha destaca-se em campos como a engenharia, os fármacos e as instituições financeiras competentes e de elevada qualidade, enquanto que o Japão é conotado positivamente com um cunho de forte inovação tecnológica e electrónica. Já França possui uma notoriedade maior em produtos de luxo e com glamour. Podemos assim dizer que certas categorias de produtos são influenciadas directamente pelo “made in”, de acordo com a especificidade do país de origem, o que, em diversos casos, irá ser decisivo no processo de compra do consumidor. Isto resulta num comportamento etnocêntrico invertido, que leva o consumidor a preferir adquirir um Mercedes alemão, um telemóvel Samsung ou um perfume Chanel, atribuindo-lhe maior qualidade, e logo mais valor, do que aos produtos e marcas similares do seu próprio país. No limite, a crença de superioridade de outros países pode ser tão forte que se alarga a todos os produtos, havendo uma forte relutância do consumidor em comprar seja o que for de carimbo nacional.

O Brasil, por exemplo, é um país com um forte índice etnocêntrico invertido e com uma forte inclinação para a aquisição do “importado”. Pensa-se que o consumidor poderá apenas colocar reticências em relação à superioridade dos produtos estrangeiros nos campos do desporto e da beleza. Aqui o sentimento parece ser exactamente o oposto. No entanto, nas demais áreas, o consumidor brasileiro toma consciência da superioridade dos produtos dos demais países face ao seu, optando geralmente por estes em categorias específicas e técnicas, tais como a engenharia automóvel ou vinhos.

A falácia do “importado” pode ter por base um objectivo de status e a sua escolha não se pautar tanto pelas características intrínsecas do próprio produto. A globalização é o grande responsável deste processo. Cada vez mais os mercados são globais e cada vez mais se perdem as diferenciações regionais e locais em prol de um consumidor mundial médio, de preferências e gostos semelhantes, contribuindo para uma uniformidade da procura. No limite, a perda do particularismo e de singularidade de produtos pode levar a uma perda da própria identidade nacional de cada consumidor. Assim, depois de alertados para o fenómeno do etnocentrismo invertido, a questão que se coloca é: Será que um mercado cada vez mais global é razão directa para um desvio de comportamentos e escolhas do consumidor em prol de tudo aquilo que “vem de fora” e que os outros, todos os outros por esse mundo fora, também adquirem?

Em último caso podemos dizer que o etnocentrismo invertido apenas reflecte uma hierarquização pré-definida pelo consumidor, em que todos estão sempre acima de si. É o espelho de uma desvalorização, com diversas causas e antecentes possíveis, do nacional face à magnitude e supremacia do importado. O que não sabemos é quanto deste fenómeno que tem muito de mimetismo, pode ser ultrapassado por sentimentos de apreciação do que é feito dentro-de-portas. É que, apesar do fenómeno de globalização a que temos vindo a assistir nas últimas décadas, a verdade é que muitas pessoas continuam a valorizar o que é diferente, a valorizar aquilo que apenas está acessível a alguns e a apreciar de uma outra forma as suas próprias origens.

 

 

Sobre o autorRita Gonçalves

Rita Gonçalves

Artigos relacionados
Gleba junta-se ao Uber Direct para entregas ultra-rápidas de pão artesanal
Alimentar
Almeida Garrett Wines apresenta novo Pét-Nat Rosé 2024 na Livraria Bertrand
Bebidas
Manpower reforça operação em Portugal com novas áreas de especialização
Retalho
Vitacress lança novas saladas funcionais para reforçar imunidade e combater a fadiga
Alimentar
Celeste celebra o Dia da Mãe com dois lançamentos doces e emotivos
Alimentar
Sumol lança edição limitada de verão com novo sabor a limão e homenagem às praias portuguesas
Bebidas
Coca-Cola entra no segmento de bebidas alcoólicas ready to drink com parcerias estratégicas
Bebidas
Nova gama Barrilário convida à partilha e ao convívio
Bebidas
Alípio Pereira, diretor comercial da SAGALEXPO
“A SAGALEXPO é e continuará a ser um palco dedicado exclusivamente à excelência da produção nacional”
Exportação
Adecco Portugal nomeia Ricardo García López como novo diretor financeiro
Economia
Alimentar

Gleba junta-se ao Uber Direct para entregas ultra-rápidas de pão artesanal

A Gleba estabeleceu uma parceria exclusiva com o Uber Direct, serviço de entregas B2B da Uber, para disponibilizar entregas ao domicílio em apenas 30 minutos a partir da sua loja online.

O novo serviço visa oferecer maior conveniência e rapidez tanto ao consumidor final como aos canais Horeca e retalho.

Com esta aliança, a Gleba reforça a sua missão de aproximar o pão de fermentação lenta, moído em mós de pedra e produzido com cereais locais dos seus clientes, mantendo intactos os princípios de frescura, sustentabilidade e qualidade artesanal. A par das entregas quase imediatas, os clientes podem também agendar o envio com dia e hora definidos, beneficiando de uma maior flexibilidade logística.

“Acreditamos que a entrega rápida é cada vez mais um fator determinante para os consumidores e que todos os negócios devem ter acesso a este tipo de serviço. A parceria com a Gleba representa um casamento entre tradição e inovação, e estamos muito entusiasmados com o impacto que esta colaboração terá para os consumidores finais e para os parceiros da marca,” afirma Francisco Jalles Meneses, general manager da Uber Eats Portugal.

“Na Gleba, cada entrega é pensada para preservar a qualidade e o sabor únicos do nosso pão artesanal, como se tivesse acabado de sair do forno. Esta parceria permite-nos manter a integridade do nosso processo artesanal, enquanto reforçamos o nosso compromisso com a frescura, a sustentabilidade e a proximidade aos nossos clientes.” refere Diogo Amorim, fundador da Gleba.

O Uber Direct oferece, no mercado português, entregas ultra-rápidas em mais de 100 cidades, com rastreamento em tempo real, confirmação por fotografia ou PIN e comunicação direta entre estafeta e cliente. O serviço já é utilizado por marcas como Leroy Merlin e Continente.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Bebidas

Almeida Garrett Wines apresenta novo Pét-Nat Rosé 2024 na Livraria Bertrand

Apresentar o nosso espumante na Rua Garrett, precisamente onde a palavra ganha vida, é um tributo à nossa essência.”, afirma Manuel Almeida Garrett, enólogo da Almeida Garrett Wines.

30A Almeida Garrett Wines escolheu um cenário simbólico para o lançamento do seu mais recente vinho: o Almeida Garrett Pét-Nat Rosé 2024 foi oficialmente apresentado na Livraria Bertrand do Chiado, em Lisboa, considerada a mais antiga livraria em funcionamento no mundo. O evento assinala não apenas o reforço da presença da marca no segmento dos espumantes naturais, mas também a sua reaproximação ao universo cultural e literário, em sintonia com o legado do escritor Almeida Garrett.

Produzido exclusivamente a partir da casta Touriga Franca, proveniente de vinhas com mais de 30 anos na sub-região da Cova da Beira, este espumante segue o método ancestral (Pétillant Naturel), que dispensa filtrações e processos de dégorgement. O resultado é um vinho naturalmente efervescente, com uma bolha fina e viva, preservando toda a autenticidade do terroir da Beira Interior.

“Este Pét-Nat não é apenas um espumante; é uma celebração da terra, da história e da simplicidade sofisticada que define a nossa forma de fazer vinho. Muito nos honra o convite endereçado pela Livraria Bertrand para partilhar os nossos vinhos na livraria mais antiga do mundo. Apresentar o nosso espumante na Rua Garrett, precisamente onde a palavra ganha vida, é um tributo à nossa essência.”, afirma Manuel Almeida Garrett, enólogo da Almeida Garrett Wines e descendente direto de quinta geração do escritor Almeida Garrett.

De cor rosada vibrante, o Pét-Nat Rosé 2024 apresenta aromas de frutos vermelhos silvestres, notas florais e um perfil cítrico leve. Na prova, revela-se fresco, com acidez equilibrada e um final prolongado. A sua versatilidade permite harmonizações com ceviche, ostras, cozinha asiática ou momentos descontraídos, sendo ideal para consumo entre os 6ºC e 8ºC.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Close-up of delivery man closing carboard box with a tape while preparing packages for shipment.
Retalho

Manpower reforça operação em Portugal com novas áreas de especialização

“Com estas novas especializações, queremos reforçar o nosso compromisso de conectar o melhor talento às melhores oportunidades”, afirma Daniela Lourenço, brand leader da Manpower.

A Manpower anunciou a criação de duas novas áreas de especialização em Portugal – Business Professionals e Skilled Technical – reforçando assim a sua capacidade de resposta às exigências de um mercado de trabalho em profunda transformação, marcado pela digitalização e pela transição ecológica.

A nova estrutura permite uma abordagem ainda mais segmentada ao recrutamento, com a área Business Professionals a concentrar-se em funções nas áreas de vendas, marketing e recursos humanos, enquanto a Skilled Technical responde à crescente procura por técnicos especializados em indústria, produção e logística – áreas críticas para a operação e modernização das cadeias de valor no setor da grande distribuição e retalho.

“Com estas novas especializações queremos reforçar o nosso compromisso de conectar o melhor talento às melhores oportunidades, preparando os profissionais e as organizações para prosperarem no atual panorama competitivo.”, afirma Daniela Lourenço, brand leader da Manpower “Dispomos de uma solução que se diferencia, graças a um profundo conhecimento destas 2 áreas de especialização e uma abordagem centrada nos candidatos que nos permite desenvolver pools de talento com as competências necessárias, rapidamente acessíveis. Desta forma reforçamos a qualidade e eficiência do processo e podemos oferecer mais valor a empresas e candidatos.”, conclui.

A estratégia da Manpower assenta em equipas de recrutadores especializados e numa metodologia de avaliação que vai além das competências técnicas, considerando também o grau de motivação dos candidatos e o alinhamento cultural com as organizações. Esta abordagem visa garantir soluções sustentáveis para empresas e carreiras profissionais de longo prazo.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Vitacress lança novas saladas funcionais para reforçar imunidade e combater a fadiga

A Vitacress acaba de lançar duas novas propostas no segmento das saladas mistas: Veggie Power e Veggie Balance.

Estas novas referências combinam frescura, conveniência e benefícios nutricionais, alinhando-se com a crescente procura por alimentos saudáveis e com valor acrescentado.

“Os consumidores portugueses estão cada vez mais conscientes dos benefícios que a alimentação pode trazer para a saúde. Com esta inovação queremos oferecer soluções práticas, equilibradas e com um perfil nutricional diferenciado, que aporta de forma natural mais benefícios para a saúde.”, refere Nuno Crispim, diretor de marketing da Vitacress.

A Veggie Power, composta por canónigos, folha de ervilha, alface roxa e rúcula selvagem, é naturalmente rica em folato e fonte de vitamina C — nutrientes que contribuem para o normal funcionamento do sistema imunitário e para a proteção das células contra o stress oxidativo.

Já a Veggie Balance, que inclui espinafre, acelga, alface verde, alface roxa e pak choi, destaca-se pelo seu teor de folato e potássio. Estes micronutrientes ajudam a reduzir o cansaço e a fadiga, desempenhando também um papel importante no normal funcionamento do sistema nervoso.

Lavadas e prontas a consumir, ambas as variedades foram pensadas para integrar refeições práticas e equilibradas, ideais para consumidores com estilos de vida ativos, mas atentos à qualidade nutricional da sua alimentação.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Celeste celebra o Dia da Mãe com dois lançamentos doces e emotivos

Para assinalar o Dia da Mãe, o Grupo Celeste apresenta duas novidades no seu portefólio de pastelaria: Delícia de Biscoff e Rosa de Limão.

Estas novas propostas reforçam o posicionamento da marca no segmento de pastelaria premium com valor emocional, apostando na fusão entre tradição e inovação para marcar presença nas datas mais simbólicas do calendário comercial.

Reconhecida pela qualidade dos seus produtos e pela atenção ao detalhe, a Celeste desenvolveu estas criações como uma homenagem à maternidade e ao amor incondicional que ela representa. A Delícia de Biscoff combina uma massa Ruby com framboesa, pepitas de chocolate e uma mousse crocante de Biscoff, numa composição pensada para emocionar desde a primeira garfada. Já a Rosa de Limão apresenta uma massa de cenoura húmida com recheio de Mousseline de Limão, coberta com chocolate branco — uma proposta delicada e aromática, ideal para oferecer ou partilhar em família.

“Cada mãe tem a sua forma de amar — única, atenta, inesquecível. Neste Dia da Mãe, quisemos transformar esse amor em sabor. Criámos dois bolos que são mais do que simples sobremesas: são gestos de ternura servidos à mesa.A Delícia de Biscoff e a Rosa de Limão são a nossa homenagem a esse cuidado doce e cheio de significado”, refere Sofia Miguel, diretora de marketing e comunicação do Grupo Celeste.

Com um peso de 550 gramas, ambas as novidades estarão disponíveis a partir de maio nos balcões Celeste em Portugal e no Luxemburgo, reforçando a presença da marca junto dos consumidores em momentos de celebração e partilha.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Sumol lança edição limitada de verão com novo sabor a limão e homenagem às praias portuguesas

A Sumol apresenta para o verão de 2025 a edição limitada “Sumol Limão Edição Praias”, um lançamento que celebra a ligação emocional dos portugueses às suas praias, através de um novo sabor a limão e de uma embalagem colecionável que homenageia 46 praias nacionais.

tagsSumol

Disponível em lata de 33 cl e garrafa PET de 1,5 L, a nova edição distingue-se pelo design fluido e colorido, evocando elementos como o pôr do sol, o mar e o céu, associados à frescura do limão. A criação desta edição contou com a participação ativa da comunidade de co-criadores da marca e dos colaboradores da Sumol Compal.

Frederico Amores, brand manager de Sumol, refere que “quisemos lançar um novo sabor com uma ideia que fosse muito mais do que só um sabor. É uma homenagem ao nosso património, mas mais do que isso, é uma homenagem ao que vivemos na “nossa praia”. São memórias antigas, são vivências atuais, são encontros e desencontros. Porque, como sabemos, as nossas praias são muito mais do que apenas um lugar no mapa. São parte de nós, do nosso verão”. ​

A campanha de comunicação arranca a 26 de maio e estará presente em televisão, meios digitais, outdoor, pontos de venda e com ativações especiais em várias praias portuguesas. A edição estará disponível em hipers e supermercados, cafés e restaurantes entre maio e setembro, com destaque para uma presença especial no Sumol Summer Fest, na Costa da Caparica, que celebra este ano a sua 15.ª edição.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Coca-Cola entra no segmento de bebidas alcoólicas ready to drink com parcerias estratégicas

A nova linha de produtos inclui as combinações Absolut & Sprite, Bacardi & Coca-Cola e Jack Daniel’s & Coca-Cola, reforçando a presença da marca no canal on-the-go.

Hipersuper

A Coca-Cola entra no segmento de bebidas alcoólicas Ready to Drink (ARTD) em Portugal, através de parcerias com três marcas de referência no universo das bebidas espirituosas: Absolut, Bacardi e Jack Daniel’s.

“Estamos muito entusiasmados por trazer para o mercado português estas novas opções de Alcoholic Ready to Drink, que combinam algumas das marcas mais icónicas do mundo com a experiência e inovação que caracteriza o portefólio da Coca-Cola. Queremos proporcionar aos consumidores a conveniência de desfrutar dos seus cocktails favoritos em qualquer ocasião, mantendo sempre os mais elevados padrões de qualidade”, afirma Filipe Ayash, diretor de operações da Coca-Cola em Portugal.

Cada referência foi desenvolvida para preservar o perfil original dos cocktails clássicos, mantendo um equilíbrio entre sabor autêntico e qualidade dos ingredientes. A entrada neste segmento representa um marco na diversificação do portefólio da marca, com impacto direto no canal de retalho alimentar e conveniência, onde estas bebidas estarão já disponíveis nos principais pontos de venda do país.

Os novos Absolut & Sprite, Bacardi & Coca-Cola e Jack Daniel’s & Coca-Cola estão disponíveis nos principais pontos de venda em todo o país. Esta aposta insere-se numa tendência global de crescimento do segmento RTD, impulsionado pela procura por conveniência, inovação e experiências premium em formatos práticos. A Coca-Cola responde assim à evolução dos hábitos de consumo, com soluções que conjugam sabores reconhecidos com a facilidade de um produto pronto a beber.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Nova gama Barrilário convida à partilha e ao convívio

“Descomplicada, mas sem perder a alma do Douro”. Assim é apresentada a nova gama de vinhos Barrilário, produtor sediado em Armamar, no Alto Douro Vinhateiro.

Hipersuper

Um branco, um tinto e um rosé durienses, “de consumo simples e vocacionados para acompanhar as coisas boas da vida” compõem a gama Barrilário, saída da Quinta de São José do Barrilário, que integra o universo do Pacheca Group.

Cerca de um ano após a apresentação da gama de reservas da Quinta, é lançada agora esta gama, com outro posicionamento e direcionada a outros momentos de consumo, “mas mantendo bem vivos o caráter e a alma da região duriense, plasmados na pluralidade de cada uma das especificidades do Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior”, apresenta Pacheca Group.

O Barrilário Branco 2023 foi elaborado a partir das castas Códega do Larinho, Viosinho, Gouveio e Arinto. De cor citrina brilhante, revela no nariz aromas frescos a citrinos, maçã verde e um toque subtil de especiarias.
O Barrilário Rosé 2024 nasce da combinação de Touriga Nacional, Tinta Roriz e Touriga Francesa. De cor rosa pálido e delicada, revela aromas frescos de frutos vermelhos como framboesa, morango e um leve toque de romã.
As mesmas castas — Touriga Nacional, Tinta Roriz e Touriga Francesa — dão origem ao Barrilário Tinto 2023. De cor rubi com reflexos violetas, este tinto revela aromas frescos e elegantes, com notas de amora, ameixa e compota de frutos vermelhos, envolvidas por um subtil toque de especiarias.

Localizada em Armamar, a Quinta São José do Barrilário foi alvo de um profundo processo de revitalização, reabrindo ao público em agosto de 2024. O projeto envolveu a construção de um hotel de cinco estrelas, o Douro Wine Hotel & Spa, restaurante e loja de vinhos, a reconversão da casa senhorial em palco para a realização de eventos, a recuperação da capela e o lançamento da marca de vinhos São José do Barrilário.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alípio Pereira, diretor comercial da SAGALEXPO
Alípio Pereira, diretor comercial da SAGALEXPO
Exportação

“A SAGALEXPO é e continuará a ser um palco dedicado exclusivamente à excelência da produção nacional”

A SAGALEXPO regressa à FIL, em Lisboa, de 28 a 30 de abril. Alípio Pereira, diretor comercial da feira, avança ao Hipersuper que a 4ª edição regista um crescimento de 20% no número de expositores, ultrapassando as 380 empresas participantes, e vai atrair mais de 1.100 compradores internacionais de 95 países.

A SAGALEXPO consolidou-se como um evento de referência para a exportação de produtos alimentares portugueses. A edição deste ano promete ser a maior de sempre, com mais de 380 empresas expositoras e 1.100 compradores internacionais vindos de 95 países. Alípio Pereira, diretor comercial da SAGALEXPO, destaca em entrevista ao nosso jornal a importância da feira na internacionalização dos produtos portugueses e na captação de novos mercados.

A SAGALEXPO tem crescido de edição para edição. Que balanço faz da evolução do número de expositores e compradores internacionais?
A SAGALEXPO é único evento feito exclusivamente para a exportação de produtos portugueses, sendo já uma referência no calendário anual das empresas que trabalham empenhadamente neste segmento. Temos conseguido todos os anos ultrapassar as metas que definimos para cada edição e este ano também cumprimos os nossos objetivos: mais empresas expositoras e mais compradores internacionais. Acreditamos que ter as empresas mais reconhecidas e prestigiadas do setor agroalimentar na SAGALEXPO é um chamariz para os empresários internacionais, que à distância entendem este como um evento chave para os seus negócios.
Durante três dias podem reunir com as empresas com quem já trabalham e ainda conhecer novos negócios e produtores. Há um contacto direto entre os decisores que facilita muito o trabalho realizado no decorrer do evento. A cerca de um mês do arranque, estamos muito satisfeitos com as empresas expositoras, que já são mais de 380, e dos compradores vindos de mais de 95 países, a ultrapassar já os 1100 registos confirmados.

Como avalia atualmente o posicionamento dos produtos alimentares portugueses nos mercados externos?
A nossa aposta é diversificar o máximo possível. Como sabemos o setor agroalimentar engloba centenas de categorias e por isso ter o maior número de produtos e marcas em exposição é sempre um objetivo que temos em conta. Sentimos da parte dos compradores internacionais um grande interesse pelo segmento dos vinhos, todos eles, desde branco, tinto, rosé, verde, Porto, espumante. Sentimos de igual forma uma procura específica por conservas certamente pela facilidade de exportação deste tipo de produto e depois produtos de azeite, enchidos, pescado, lacticínios e doçaria, mas mais ligado às diferentes geografias presentes no evento.
Com o crescimento do turismo em Portugal e visita de muitos estrangeiros ao nosso país os produtos portugueses ganharam cada vez mais relevância. Após a viagem, no regresso aos respectivos países esses consumidores voltam a procurar os produtos e referências que tiveram oportunidade de conhecer em Portugal. Esta é a principal missão dos compradores na feira, encontrar aquilo que interessa aos consumidores locais.

Esta edição conta com novos expositores? Qual é o crescimento?
Conseguimos aumentar em 20 por cento a participação de novas empresas expositoras e isto só é possível em primeiro lugar pelo sucesso das últimas edições e pelo interesse dos compradores em produtos e serviços mais diversificados.
Após cada edição fazemos um trabalho detalhado para perceber as preferências dos compradores internacionais para também ir ao encontro das suas expectativas e objetivos. São empresários com negócios em várias geografias, que disponibilizam três dias ou uma semana para estar no nosso evento e sentimentos uma responsabilidade de não defraudá-los. Queremos ter as marcas que todos reconhecem e já trabalham, mas também dar a conhecer aquelas que estão a chegar ao mercado e a destacar-se pela inovação e qualidade da sua oferta.

Há novas categorias de produtos ou tendências de consumo que estão a ganhar peso na feira?
A exportação de alimentos e bebidas de Portugal está a ser moldada por várias tendências. A primeira é a crescente procura por produtos orgânicos e sustentáveis, com consumidores cada vez mais atentos à origem e aos métodos de produção dos alimentos. Alguns compradores internacionais procuram cada vez mais produtos gourmet e pequenas produções de vários sectores, mas que se distinguem pela qualidade dos mesmos.

Quantos e que tipo de importadores internacionais estão confirmados para esta edição? Há novos mercados que se destacam?
Podemos avançar para já que teremos presentes mais de 1100 compradores, vindos de 95 países. É uma lista vastíssima, desde a Diáspora, aos mercados chave para as empresas e as geografias emergentes. Temos os cinco continentes representados na SAGALEXPO através dos compradores internacionais e alegra-nos muito conseguir reunir tantas pessoas, vindas de lugares uns mais próximos outros mais distantes, mas com este objetivo de valorizar os produtos e marcas nacionais.
A marca Portugal é cada vez mais atractiva além-fronteiras. O turismo permitiu ao País e às empresas chegar a mercados que de outra forma não seria possível. Hoje sentir essa procura e interesse é muito satisfatório, tendo em conta que já temos um historial neste tipo de eventos precisamente neste segmento de negócio e sentimos nestes quatro anos uma força e energia que não víamos há muito.

A SAGALEXPO regressa à FIL, em Lisboa, de 28 a 30 de abril

Fazem uma rigorosa avaliação dos importadores presentes. É um dos fatores que diferencia a SAGALEXPO das outras feiras?
Temos uma equipa multifacetada direcionada aos diversos mercados (inglês, francês, entre outros) com critérios muito definidos para escolher os compradores internacionais com mais potencial de realizar negócios. A par da procura intensiva pelas grandes cadeias, importadores e distribuidores, temos um formulário online disponível aos potenciais interessados. Está disponível a todos aqueles com negócios no setor agroalimentar e são depois avaliados pela nossa equipa e confirmada ou não a sua presença na feira. Interessa-nos ter empresários estrangeiros que interessem às empresas expositoras e que sejam ativos no decorrer do evento. Quem visita a SAGALEXPO entende essa dinâmica. Os três dias são muito ativos, com interesse muito grande em degustar, fazer reuniões e realizar negócios. Sentimos essa satisfação de um modo geral por parte da maior parte das empresas que decidiram investir na SAGALEXPO.

A SAGALEXPO é uma feira exclusivamente dedicada a produtos portugueses. Este posicionamento facilita a atração de importadores internacionais?
Ao dedicarmos toda a nossa atenção aos produtos genuinamente portugueses, conseguimos criar uma plataforma que destaca o melhor dos produtos alimentares portugueses, com ênfase na qualidade, na tradição e na autenticidade que caracterizam os sabores de Portugal. Este foco claro e inegociável atrai compradores estrangeiros que sabem que, ao participarem na feira, estão a ter acesso a produtos de excelência que respeitam as melhores práticas de produção e preservam a nossa cultura. Os importadores internacionais reconhecem, cada vez mais, que produtos portugueses são sinónimo de distinção e sabor único, o que facilita a sua integração em mercados externos.

Tem havido interesse de empresas estrangeiras em expor na feira? Alguma vez ponderaram abrir espaço a produtos internacionais ou esse foco será sempre inegociável?
Não ponderámos e não ponderamos abrir espaço para produtos internacionais na SAGALEXPO. Em todas as edições da SAGALEXPO temos recusado espaços de exposição de empresas estrangeiras, este ano não foi exceção, tendo aumentado essa procura.
A identidade da nossa feira está profundamente ligada à promoção dos sabores, tradições e produtos genuinamente portugueses. O nosso objetivo é dar visibilidade à gastronomia do País, com um foco exclusivo naquilo que é verdadeiramente nosso, do regional aos produtos artesanais. Este foco será sempre inegociável, pois acreditamos que a verdadeira essência da feira está em destacar o que Portugal tem de melhor a oferecer, promovendo a autenticidade e a diversidade dos seus sabores. A SAGALEXPO é e continuará a ser, um palco dedicado exclusivamente à excelência da produção nacional.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Economia

Adecco Portugal nomeia Ricardo García López como novo diretor financeiro

A Adecco Portugal anunciou a nomeação de Ricardo García López como novo diretor financeiro, numa aposta na consolidação de uma gestão financeira estratégica, orientada para a inovação, a eficiência e o crescimento sustentável da operação nacional.

Hipersuper

A Adecco Portugal anunciou a nomeação de Ricardo García López como novo diretor financeiro, numa aposta na consolidação de uma gestão financeira estratégica, orientada para a inovação, a eficiência e o crescimento sustentável da operação nacional.

Ricardo García López transita do grupo The Adecco Group, onde desempenhou a função de Head of Financial Planning & Analysis (FP&A) em Espanha. Anteriormente, passou por empresas como EY e BNP Paribas, acumulando uma vasta experiência em planeamento financeiro, otimização de processos e alinhamento estratégico com os objetivos de negócio.

Licenciado em Administração e Direção de Empresas pela Universidade Autónoma de Madrid e detentor de um Mestrado em Banca e Riscos pela Universidade de Alcalá, o novo CFO traz consigo uma visão internacional e multidisciplinar, considerada uma mais-valia para o reforço da competitividade da Adecco no mercado português.

“A nomeação de Ricardo García López reforça o compromisso da Adecco em promover uma gestão financeira robusta e inovadora. A sua experiência internacional e capacidade estratégica serão determinantes para continuar a impulsionar o crescimento sustentável da Adecco Portugal, assegurando valor para clientes, colaboradores e parceiros”, refere Alexandra Andrade, country manager da Adecco Portugal.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2025 Hipersuper. Todos os direitos reservados.