Distribuição

Sonae inaugura Parque de Negócios

Por a 21 de Setembro de 2009 as 2:00

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Foi inaugurado na passada Sexta-feira, o parque logístico no Parque de Negócios de Empresas Sonae na Maia, um “projecto exemplar” em termos de sustentabilidade e eco-eficiência de edifícios, é composto por áreas para escritórios e serviços, indústria e logística de retalho, ocupando uma área total de terreno de 326 mil m2 com área de construção acima do solo de 193 mil m2 dos quais 126 mil m2 estão já construídos.

O investimento realizado em novos edifícios, reconversão de edifícios existentes e infraestruturas ascende a 86 milhões de euros, dos quais 68 milhões de euros são referentes ao parque logístico e escritórios do negócio de Retalho. Actualmente trabalham no Parque de Negócios das Empresas Sonae na Maia cerca de 1.800 pessoas.

Para Belmiro de Azevedo, chairman da Sonae, “as infraestruturas do Parque de Negócios das Empresas Sonae dedicadas à armazenagem e logística equivalem, de facto, a um novo paradigma em Portugal para este tipo de serviços”.

Além da componente tecnológica, que caracteriza todos os edifícios do complexo, Belmiro de Azevedo salientou ainda que “o Parque de Negócios incorpora todos os princípios de sustentabilidade de referência internacional e que estão também na génese da Sonae, quer do ponto de vista ambiental, quer do ponto de vista social”.

No caso dos espaços dedicados à logística, cujos armazéns ocupam cerca de 42% da área total de construção do Parque de Negócios, existem cerca de 68 mil m2 de área de armazenagem nova ou renovada destinada a produtos alimentares e não alimentares- em temperatura ambiente, frio positivo (+5ºC) e frio negativo (-25ºC).

O novo edifício de escritórios do negócio de Retalho, composto por 6 pisos e 2 caves, apresenta um conjunto de características que o tornam singular e, estando ligado “umbilicalmente” a um dos entrepostos do complexo logístico, é um elemento fulcral de todo o centro de distribuição.

A funcionalidade é um dos vectores estruturantes do edifício, tanto em termos de circuitos interiores como de ocupação de espaços. No entanto, o factor diferenciador do projecto foi, desde o seu inicio, o cumprimento escrupuloso das regras da eco-eficiência e sustentabilidade de edifícios tendo sido seguidas as melhores práticas a nível mundial.

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