Retalhistas têm de pensar global e actuar localmente
Durante o World Retail Congress, evento realizado recentemente em Barcelona, foram muitos os retalhistas que deixaram as suas opiniões e sugestões para o futuro do negócio. Entre eles, Maciej Dyjas, presidente e CEO da Empik Media & Fashion, admitiu que “temos de ter bolsos fundos e teremos de estar preparados para perder e determinados a ser internacionais”.
O responsável do grupo responsável pela promoção de marcas como Hugo Boss, Esprit, Mango, Mexx, Cortefiel, Palmers, Aldo, Chanel, Dior ou Givenchy, e que obteve receitas, em 2008, de 659 milhões de euros, admitiu ainda que “há que ser bastante humilde e compreender para onde os mercados estão a caminhar”.
Já o vice-presidente internacional da Mango, Isak Halfon, disse que os retalhistas terão de “pensar global, mas actual localmente” e “não ser prisioneiros do seu próprio sucesso”.