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Aeroporto de Alcochete não prejudica Lezírias

Por a 30 de Maio de 2008 as 2:00

Companhia das Lezírias

“A construção do novo aeroporto de Alcochete não trará complicações às áreas de propriedade que se situam perto da futura infra-estrutura”, avançou Vítor Barros, Presidente da Companhia das Lezírias, empresa estatal com mais de 19 mil hectares de terreno a sul do Ribatejo.

Na 8.ª Conferência Anual do Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável (BCSD), Vítor Barros afirmou que “o aeroporto não vai permitir construções nos próximos anos. Vai haver um estatuto de protecção nas áreas envolventes à construção do mesmo” rematou.

A Companhia das Lezírias entende mesmo que o futuro aeroporto pode constituir uma oportunidade para desenvolver negócios ligados ao turismo, até porque, a empresa já anunciou que pretende dinamizar três pólos de actividade turística na região. A saber: o Catapereiro, centrado no vinho, o Braço de Prato, para provas hípicas, e o Pólo do Cabo, no campo de observação de aves.

Barros concluiu dizendo não acreditar que o facto do novo aeroporto ir ocupar 3 mil dos 7.500 hectares que constituem, actualmente, o campo de tiro de Alcochete seja um problema, dado que, para o presidente, “espaço não faltará à Companhia das Lezírias”.

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