Mais potência para a Transit Connect

A gama Transit Connect acaba de ver a sua equipa reforçada com a introdução no mercado de uma variante mais potente, de 110 cv e 280 Nm de binário, retirados do bloco turbodiesel commonrail Duratorq 1.8TDCi.

Disponível agora para a van de carga com chassis longo, Filipe Reis, director de Veículos Comerciais da Ford Lusitana, refere que «esta nova oferta acompanha a crescente procura em termos de potência e binário que se regista no mercado de veículos comerciais. Aproveitando a versatilidade técnica inerente aos nossos motores, adicionámos este novo derivativo à gama Transit Connect, um produto que conta com elevados níveis de confiança e baixos custos de utilização como duas das suas expressões-chave, numa proposta que se viu recentemente reforçada em termos de conteúdos».

Recorde-se que a mais recente geração da Ford Transit Connect foi lançada no mercado nacional em meados de Novembro de 2006 e decompõe-se em duas opções de carroçaria, longa e curta (esta última denominada Compact).

Em termos mecânicos, o bloco único de 1.8 litros Duratorq TDCi da Ford disponibiliza três níveis de potência – 75, 90 e, agora, esta nova variante de 110 cv (dotada de turbo de geometria variável que disponibiliza um binário máximo de 280 Nm, líder na sua classe) – que lhe conferem todas as características que se esperam de um veículo deste tipo, destinado às mais diversas actividades, dentro e fora das grandes urbes. Independentemente do nível de potência, ele cumpre com as exigentes normas Euro IV em termos de emissões.

«Reflectindo as necessidades dos clientes, a nova gama Transit Connect pretende afirmar-se com um conjunto de veículos que espelhem fielmente as actividades dos seus utilizadores, falando por eles e pelo que os seus negócios representam», refere Filipe Reis. «Este reforço, onde os níveis de potência e binário estabelecem a diferença, permitir-lhes-á alcançar novos objectivos».

Em termos de equipamento de série, a nova variante Transit Connect de 110 cv é em tudo idêntica à opção de 90 cv, à excepção do preço, sendo esta nova proposta comercializada por 17.270 euros, ou seja, 700 euros adicionais relativamente à variante de menor potência.

Mas os conteúdos de série são os mesmos, desde os pára-choques envolventes, aos retrovisores recolhíveis, duas meias-portas traseiras sem janelas (com vidros em opção), porta lateral deslizante do lado do passageiro, vidros coloridos, faróis de halogéneo e jantes em aço de 15 polegadas. Já na cabina, o ambiente é semelhante ao de um automóvel, com bancos anti-mergulhantes e reclináveis, tendo o do condutor regulação em altura, apoio de braços e apoio lombar regulável, airbag para condutor e sistema de recirculação de ar, entre outra dotação.

No domínio da funcionalidade destacam-se o suporte para documentos ao centro do painel de instrumentos, a consola central com receptáculo para moedas, suporte para canetas e dois copos, o receptáculo com fecho para arrumação de objectos sob o banco do passageiro dianteiro e as luzes de leitura, entre outras, como o fecho central de portas com controlo remoto, igualmente de série.

Dado que o bloco Duratorq 1.8TDCi de 110 cv é proposto apenas para a configuração de carroçaria longa de tecto médio, os valores a considerar para o compartimento de carga deste novo derivativo são de 3,7 m3 em volumetria, 1.830 mm de comprimento máximo de carga, 1.490 mm de largura máxima e 1.364 mm de altura interior. Integra divisória de carga em aço (integral, com janela), quatro olhais de fixação de carga, piso forrado e receptáculo para arrumação de objectos numa das portas traseiras.