Quinta da Ramalhosa lança novos vinhos
A Quinta da Ramalhosa acaba de lançar novas referências em duas gamas distintas: a Ramalhosa e a Quinta da Ramalhosa. A Ramalhosa está focada num estilo mais jovem, fácil e […]

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A Quinta da Ramalhosa acaba de lançar novas referências em duas gamas distintas: a Ramalhosa e a Quinta da Ramalhosa.
A Ramalhosa está focada num estilo mais jovem, fácil e com maior capacidade de produção, logo mais escalável, informa a empresa. Nasce com o objetivo de ajudar na expansão da marca, olhando essencialmente para dois grandes mercados em crescimento, o dos jovens que estão a iniciar a sua relação com o mundo do vinho, e o dos vinhos com menos álcool e menos extração, uma tendência mundial também muito alinhada com as preocupações ambientais.
Estes vinhos assentam muito em intervenções manuais na vinha, evitando significativamente a utilização de produtos fitossanitários, sendo que se tenta que as intervenções sejam maioritariamente em ações de prevenção e não de tratamento. Esta gama integra as seguintes referências: Ramalhosa Field Blend Tinto, Ramalhosa Field Blend Branco, Ramalhosa Encruzado e Ramalhosa Touriga Nacional.
Na gama Quinta da Ramalhosa “queremos manter tudo o que de clássico a região do Dão oferece, como a elegância e frescura, evidenciando o equilíbrio natural da região. Temos aqui os nossos topos de gama, e nesta gama o vinho espera em garrafa o tempo necessário até ir para o mercado. Utilizamos vinhas velhas com mais de 50 anos, e algumas vinhas novas, com castas estrategicamente plantadas, que acreditamos podem ser o futuro da região. A ideia passa por fazer grandes vinhos, como são já o Quinta da Ramalhosa Palhete, Quinta da Ramalhosa Touriga/Alfrocheiro e os Quinta da Ramalhosa Vinhas Velhas Branco e Tinto”.
“As vinhas velhas do Dão, tipicamente, caracterizavam-se, nos anos 70, por uma mistura de castas brancas e tintas, em que a uva branca conferia alguma acidez e contribuía para a tonalidade final dos tintos que ali se produziam. Hoje as uvas brancas são colhidas antes das tintas, mas permanece a vontade de recriar o vinho que o meu avô fazia no lagar de pedra por baixo de casa, onde ainda hoje vive a minha avó, aliás. Nesse sentido, queria fazer uma homenagem à sua memória, indo além dos field blends, que fazem parte do ADN da marca, e que sempre caracterizaram a filosofia deste projeto. Por tradição da região, e por convicção, sou apologista de blends, por considerar que a mistura traz ao vinho um valor agregado e confere características peculiares que as monocastas não têm, e acreditamos que está na altura de ir por aí”. sublinha o produtor Micael Batista.