FMCG

Crescimento de consumo de plant-based food? Consumidores e empresas respondem à chamada

O consumo de carne nos Estados Unidos e na Europa poderá atingir o pico em 2035, data a partir da qual o consumo de proteína animal poderá iniciar o seu […]

Filipe Pacheco
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Crescimento de consumo de plant-based food? Consumidores e empresas respondem à chamada

O consumo de carne nos Estados Unidos e na Europa poderá atingir o pico em 2035, data a partir da qual o consumo de proteína animal poderá iniciar o seu […]

Filipe Pacheco
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plant-based-4235884_1280O consumo de carne nos Estados Unidos e na Europa poderá atingir o pico em 2035, data a partir da qual o consumo de proteína animal poderá iniciar o seu declínio,
segundo um estudo do Boston Consulting Group (BCG). Tudo aponta, assim, para um aumento de consumo de proteínas alternativas, cujo mesmo estudo aponta que seja sete vezes maior dentro de década e meia. Nesse período, os produtos com origem em proteínas alternativas poderão alcançar 11% do mercado global de proteína, isto numa estimativa conservadora. Diz a mesma pesquisa que, se houver um impulso de entidades reguladoras e alterações graduais na tecnologia, esse valor poderá atingir 22%.

Oatly, Beyond Meat, Impossible Foods, Meta Burger, Zero Egg ou Just são alguns exemplos de companhias fundadas, nas últimas décadas, como propósito de apresentar várias alternativas alimentares, com produtos produzidos à base de proteína vegetal, substitutos de carne, leite ou ovos. Mas o fenómeno não é novo. Em 2020, um artigo do “The New York Times” dava conta que a carne à base de origem vegetal tem as suas origens na década de 70, lembrando o livro de Frances Moore Lappé, publicado em 1971, com o nome “Diet for a Small Planet”. Moore Lappé foi uma das pioneiras no estudo do impacto da produção
intensiva de carne sobre o ambiente, defendendo uma dieta baseada em alimentos alternativos à carne.

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O livro, que à época foi umbest-seller, esteve na génese de uma gradual e lenta mudança de mentalidades. E, hoje, há consumidores cada vez mais
dispostos a experimentar produtos alternativos à carne nos países mais desenvolvidos, como Estados Unidos, Reino Unido ou Alemanha, onde já 11% dos consumidores dizem-se muito interessados no consumo de produtos alimentares produzidos com proteínas alterativas à carne, segundo
dados da mesma pesquisa do BCG. O mesmo indica que cerca de 13 milhões de toneladas métricas de proteínas alternativas foram consumidas
em 2020, o que representa apenas para 2% do mercado de proteína animal. Até 2035, esse valor poderá chegar a 97 milhões de toneladas métricas.

Quando será atingido o pico de consumo de carne é uma pergunta cada vez mais recorrente nos últimos anos. São os próprios cientistas que colocam
esta questão, avisando que a indústria pecuária terá de atingir o seu pico dentro de dez anos, sob pena da batalha contra as alterações climáticas ser dada como perdida. Os cientistas pedem aos países desenvolvidos que estabeleçam um pico no consumo de carne, por considerarem que a indústria pecuária é responsável pelo crescimento das emissões de gases com efeito de estufa. “Os países devem procurar atingir o pico de produção de gado nos próximos dez anos, porque precisamos de reduções rápidas e acentuadas nas emissões de gases com efeito de estufa”, dizia, em finais de 2019, Helen Harwatt, investigadora na Harvard Law School nos Estados Unidos.

Fabricantes e retalhistas internacionais estão também conscientes do tema, estando a fazer investimentos para aumentar a produção de alimentos à base de proteínas alternativas à carne. Um relatório da FAIRR Investor Network dava conta, em meados de 2020, que mais de 1,1 mil milhões de dólares em capital de risco foram canalizados para o mercado de proteínas alternativas no primeiro semestre de 2020, aumentado mais do dobro o investimento feito no total 2019, que foi de 534 milhões de dólares. E entre as multinacionais que se encontram mais comprometidas nesta matéria, criando equipas para investigar, ampliar e diversificar o seu portefólio de produtos à base de proteínas alternativas, encontram-se a Tesco, Unilever, Nestlé, M&S, ICA Gruppen, Conagra ou a Sainsbury’s. A Kroger, por exemplo, em finais de 2020, introduziu, nos lineares, mais de 50 produtos à base de proteínas alternativas à carne. E a Sainsbury’s, em 2018, serviu de rampa de lançamento para a Meatless Farm, que chega agora a Portugal e pretende acelerar o consumo deste tipo de alimentação.

Lançamentos e  procura aceleram em Portugal
Por cá, as multinacionais e as empresas locais estão a dar passos rápidos neste sentido, não encarando já estes produtos como de nicho, mas conscientes que, aos poucos, farão parte do mainstream. A Unilever, que é das companhias globais que mais investimento tem canalizado para este mercado, está comprometida com a iniciativa “Future Foods”. A Nestlé está a alargar o seu portefólio de produtos à base de matéria-prima vegetal emvárias categorias. O grupo Montalva Izidoro regozija-se por ser a primeira empresa portuguesa a apostar neste mercado na categoria de salsichas. E a Nobre  está investida em estar no comboio da frente de uma tendência que é cada vez mais uma realidade nos países ocidentais, estando também a fazer o seu caminho em Portugal.

A Unilever, que pretende incentivar uma mudança nos hábitos alimentares, está a acompanhar esta rota do futuro, sendo disso prova a abrangente quantidade de produtos alternativos que tem a apresentar ao mercado. Hellmann’s vegan, o gelado sem laticínios Coconutterly Caramel da Ben & Jerry’s, o Cornetto e o Magnum veganos estão entre os produtos comercializados no mercado português.

A companhia, em 2020, lançou a The Vegetarian Butcher, marca criada por um talhante amante de carne que quis replicar o sabor e a textura dos alimentos de origem animal em produtos com base em matéria-prima vegetal. “Acreditamos que este é o caminho certo para um sistema alimentar do futuro, um sistema agregador de diversos players que apresentam sucessivas propostas inovadoras, sempre com vista a melhorar a saúde e bem-estar da população e do planeta”, afirma Daniel Rodrigues, director marketing foods da Unilever FIMA e responsável em Portugal pela iniciativa “Future Foods”, em declarações ao Hipersuper.

Uma pesquisa realizada pelo Barclays indica que o mercado de alimentos à base de vegetais deverá alcançar um valor de 35,4 mil milhões de dólares
até 2027 a uma taxa anual composta de 15,8%. E a pretensão da Unilever é ser líder mundial neste mercado. “Cada vez mais se verifica uma procura por uma alimentação saudável, sustentável, variada e acessível a todos. Como uma das maiores empresas de bens alimentares do mundo, é nossa responsabilidade apresentar soluções para responder a estas expectativas”, declara Daniel Rodrigues.

A Nestlé, na qualidade de uma das maiores companhias globais de produtos alimentares, promete ser também um dos principais competidores. Sendo a Garden Gourmet a primeira marca da companhia a avançar com propostas de produtos à base de vegetais em refeições, a Nestlé cedo percebeu que o potencial de mercado exigia alargar o leque de produtos a algumas das suas marcas mais icónicas. Foi o que aconteceu com a bebida vegetal achocolatada Nesquik GoVegetal!, com os alimentos vegetais para bebés Naturnes Bio, com o preparado para sobremesas vegan, à base de arroz e aveia, e com a gama de bebidas vegetais com café solúvel Nescafé Gold Lattte. “É uma realidade das sociedades de hoje que os consumidores estão cada vez mais conscientes para o impacto que as suas escolhas podem ter no planeta”, salienta Gonçalo Granado, diretor de comunicação da Nestlé Portugal.

A companhia está apostada em acelerar o seu investimento nos produtos à base de matérias-primas vegetais, estando uma série de lançamentos planeados para 2021, na gama de Garden Gourmet e em categorias que “estão em crescimento pela procura da sustentabilidade e bem-estar dos consumidores”, diz o responsável. A marca Garden Gourmet, por exemplo, lançada em 2019, tem sido um sucesso, ao atingir a liderança do mercado de refeições refrigeradas ‘plant based’, com uma quota de mercado de 28,3% no final de 2020. “Superou as nossas expectativas”, conta Gonçalo Granado.

Este investimento da Nestlé não surge por acaso. Os dados que a empresa tem disponíveis apontam para um potencial de 65% da população europeia vir a ser flexitariana nos próximos anos. “Falamos de pessoas que reduzem o consumo de carne e a substituem por alimentos à base de proteína vegetal, mas que não querem
comprometer o sabor ou a textura e, portanto, o prazer que retiram da alimentação”, explica o diretor de comunicação da Nestlé.

A Izidoro é uma das empresas nacionais que mais investimento tem canalizado para este tipo de alimentos. Decidiu lançar, em primeiro
lugar, salsichas de soja no mercado. “Nos últimos dois anos o crescimento do segmento no total do negócio foi explosivo, tanto que em 2021 teremos uma grande aposta no robustecimento da oferta de produtos 100% origem vegetal com o lançamento da nova gama Veggie Lovers Izidoro, e com o alargamento para a categoria de produtos frescos, onde se inclui o novo Vegan Steak e Vegan Burgers”, adianta Maria Inês Palma, gestora da marca Izidoro Veggie Lovers. “Em Portugal esta tendência tardou mais a arrancar em comparação com outros mercados europeus, mas a evolução do nosso negócio nesta área em particular ilustra bem a crescente procura”, acrescenta.

Depois de relançar a gama 100% Origem Vegetal, a Izidoro tem sentido uma excelente recetividade do mercado. A salsicha vegan tornou-se um dos best-sellers da gama de mercearia. “E é um case study muito interessante pois reflete a cada vez maior aceitação de produtos plant-based até no mercado mais mainstream”, afirma Maria Inês Palma. O perfil do consumidor aponta precisamente nesse sentido. “Trata-se de um espectro bastante alargado, desde o perfil puramente vegan ao maior amante de carne que procura incorporar mais variedade e novos sabores na sua alimentação”, descreve.

O grupo Sigma iniciou, em Portugal, o investimento em produtos à base de proteína vegetal com a Nobre Vegalia, fazendo a gama parte da estratégia de crescimento e de diversificação da marca. “Parte da estratégia da Nobre passa por antecipar as necessidades do mercado e dos consumidores. Trabalhar em antecipação permite-nos  depois responder de forma mais eficiente. A oferta de produtos com proteínas alternativas permite à Nobre recrutar novos consumidores e disponibilizar soluções ajustadas a diferentes tipos de perfis. Há espaço para alcançar quem procura reduzir a  proteína animal da sua alimentação, assim como todos os que são fiéis à marca e que procuram variar as suas refeições, com base na flexibilidade alimentar”, afirma Cátia Costa, senior marketing manager da Nobre.

Os próprios portugueses, adianta a responsável, estão a querer mudar os hábitos alimentares.  “A procura por uma alimentação mais equilibrada e as preocupações ambientais são dois dos fatores que têm mais peso nesta decisão e a disponibilização de produtos com base de proteína vegetal permitem dar resposta a estas necessidades”, acrescenta a responsável. A Nobre, com o crescimento nas vendas dos produtos na gama Vegalia, pretende, em breve, fazer novos lançamentos, numa lógica de complementaridade no âmbito da globalidade do seu portefólio. “Não existe colisão, mas sim complementaridade, porque são segmentos que respondem a mercados diferentes”, afirma Cátia Costa. Ainda que um tanto atrasado em relação a outros mercados, as perspetivas de crescimento em Portugal são elevadas. O número de vegetarianos no País quadruplicou em dez anos, diz a responsável, citando dados da Associação Vegetariana Portuguesa. “Além disto, o flexitarianismo representa a maior fatia de consumidores de produtos alternativos e a dieta com maior potencial de crescimento. Assim, e uma vez que os produtos vegetarianos nos permitem responder a estes dois perfis de consumo,  perspetiva-se uma evolução positiva do consumo deste tipo de produtos”, diz Cátia Costa.

E pode dizer-se que já nem se trata de uma moda. Trata-se de uma preocupação dos atuais consumidores não só com a alimentação e com o ambiente. “Os consumidores, e não estamos só a falar dos veganos ou dos vegetarianos, estão conscientes de que é necessário mudar para uma dieta mais variada e equilibrada, rica em alimentos de origem vegetal e com menor presença de alimentos de origem animal. Percebem que esta mudança na alimentação traz benefícios, tanto para a sua saúde, como para o meio ambiente. Esta mudança veio para ficar, até porque o atual sistema alimentar mundial é ineficiente”, assinala Daniel Rodrigues.

Sobre o valor total de mercado dos produtos à base de proteína vegetal, não existe ainda em Portugal uma medida rigorosa. “Temos sim, várias medições de categorias isoladas e vemos que cresce todos os anos, e essa evidência de crescimento e de escala já se vê noutros países da Europa”, indica Gonçalo Granado. A entrada no mercado da Meatless Farm é, aliás, vista como positiva. “Neste momento, na categoria de plant based em Portugal, que ainda é pequena, a entrada de novos players contribui para a angariação de novos consumidores e para a democratização e adoção de novos comportamentos, o que irá levar ao crescimento da categoria”, refere o diretor de comunicação da Nestlé.

As vendas de produtos à base vegetal têm também superado as expetativas do grupo Montalva/Izidoro. “A Salsicha Vegan Izidoro figura já no top de vendas da nossa gama de mercearia”, diz Maria Inês Palma, que vê com bons olhos a entrada de novas empresas no mercado português: “Não encaramos a entrada de novos players no mercado como uma ameaça, mas sim como um reflexo da dinamização deste segmento, o que numa perspetiva de democratização deste tipo de soluções será sem dúvida positivo”.

Artigo originalmente publicado na edição  389 do Hipersuper

Sobre o autorFilipe Pacheco

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Lidl investe mais de 6 milhões de euros em nova loja na Maia

Com um investimento superior a seis milhões de euros, a insígnia reforça a sua presença no norte do país: no total, a Maia conta com quatro lojas, onde o Lidl emprega 80 pessoas.

O Lidl Portugal inaugura esta sexta-feira, 3 de maio, a nova loja de Águas Santas, no concelho da Maia, resultado de uma construção de raiz no local da anterior unidade. Com um investimento superior a seis milhões de euros, a insígnia reforça a sua presença no norte do país, apostando num espaço com maior área, nova organização e serviços inovadores.

A nova loja, situada na Rua Quinta da Palmeira, surge com um design modernizado e uma área total superior a 1.400 m². Integra um conjunto de soluções que visam tornar a experiência de compra mais cómoda, rápida e eficiente, como corredores mais amplos, fachada envidraçada para maior luminosidade natural, e seis caixas de self-checkout. Entre os novos serviços destacam-se ainda uma máquina de corte de pão self-service, uma zona de bacalhau a corte, cacifos para recolha de encomendas e uma lavandaria self-service.

Com esta nova abertura, a cidade da Maia passa a contar com quatro lojas Lidl, onde trabalham atualmente 80 colaboradores. Esta inauguração insere-se na estratégia de expansão e modernização da cadeia alemã, com foco na proximidade, simplicidade e eficiência operacional.

Também o compromisso com a sustentabilidade foi reforçado. A loja está equipada com iluminação LED, painéis fotovoltaicos e um posto de carregamento para viaturas elétricas com capacidade para dois veículos em simultâneo.

No plano social, a nova unidade manterá a colaboração com o Centro Paroquial Nossa Senhora da Natividade de Pedrouços, no âmbito do programa Realimenta, através do qual o Lidl doou, só em 2024, quase 50 toneladas de bens alimentares a cerca de 150 beneficiários.

O projeto envolveu também melhorias significativas na zona envolvente, incluindo a reabilitação de arruamentos, criação de novos passeios e lugares de estacionamento, uma praça pública com área ajardinada e um novo parque de estacionamento com 165 lugares, incluindo espaço para pesados.

A loja funciona diariamente entre as 8h00 e as 21h00.

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Prejuízos do apagão no setor do leite superam 3M€

É quanto contabiliza em perdas, no agroindustrial lácteo, a Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite (FENALAC), numa estimativa ainda preliminar.

A interrupção do fornecimento de energia elétrica a 28 de abril causou “prejuízos avultados no sector agroindustrial lácteo” cuja estimativa é ainda preliminar, mas deve ultrapassar os 3 milhões de euros, adianta a FENALAC num comunicado.

“Importa sublinhar que o sector caracteriza-se pela laboração contínua 24 horas/dia, por uma grande integração dos operadores desde a produção, passando pela indústria, até à distribuição, por um consumo intensivo e contínuo de energia e pela forte dependência de refrigeração, devido à perecibilidade do leite e dos produtos lácteos”, acrescenta a Federação.

Os prejuízos estimados de 3 milhões de euros referem-se, nomeadamente, a eliminação de matéria-prima não conforme, redução dos indicadores de qualidade da mesma, despesas com alugueres de contentores de refrigeração e trabalho extra de colaboradores.

Segundo a FENALAC, a falha de energia elétrica impediu a descarga do leite nos estabelecimentos industriais, perturbando todo o processo a montante, como a recolha contínua junto dos produtores. Por outro lado, as unidades de produção sofrerem constrangimentos por via da impossibilidade de realizar ordenhas e de refrigerar convenientemente o leite.

A federação refere ainda que mesmo após o restabelecimento da energia elétrica, “os efeitos prolongam-se até ao dia de hoje” devido à acumulação de matéria-prima não laborada no período do apagão e nas horas seguintes, durante as quais foi necessário proceder à limpeza das linhas de produção industriais.

Perante a situação, os produtores afirmam que importa apurar responsabilidade e determinar “compensações justas para os prejuízos sofridos pelos operadores”, destaca a FENALAC, entidade que representa cerca de 70% da recolha de leite no continente. “Os prejuízos sofridos pela produção de leite devem merecer a atenção do Ministério da Agricultura visando a redução do impacto do apagão na competitividade dos produtores de leite nacionais”, defende Idalino Leão, presidente da FENALAC.

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AZEITE DA COSTA BOAL
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Costa Boal estreia-se na produção de azeite com 7 mil garrafas destinadas a Portugal, Brasil e Angola

Proveniente de oliveiras centenárias localizadas em Alijó, Murça e Vila Nova de Foz Côa, o novo azeite posiciona-se no segmento premium, com uma forte aposta nos mercados nacional e internacional.

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A Costa Boal Family Estates, reconhecida pela produção de vinhos de qualidade no Douro, dá agora os primeiros passos na produção de azeite virgem extra com a apresentação da sua colheita inaugural.

Com uma edição limitada de 7.000 garrafas de 500 ml, o azeite é lançado a um preço unitário de 14,50 euros e será comercializado em Portugal, Brasil e Angola. Com uma estratégia focada na restauração de excelência., os restaurantes Rei dos Leitões (Mealhada) e O Grês (Mirandela) já integram o produto, com grafismo personalizado.

Este “produto gourmet marca a entrada da empresa na produção de azeite” enaltece a empresa, que prepara também a entrada na área do enoturismo.

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CEPAAL lança app e site OLI(V)ALL-IN para aproximar produtores e consumidores

A app e o microsite são apostas do Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo em formatos digitais dinâmicos, para promover o azeite do Alentejo.

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Através da app e site (OLI(V)ALL-IN, o CEPAAL quer aproximar produtores e consumidores e valorizar o património oleícola português e o olivoturismo.

O lançamento deste dois formatos digitais por parte do Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo acontece no âmbito do projeto ‘OLI(V)ALL-IN – Sobre Azeite e Olival’, cofinanciado por fundos comunitários através do PDR2020.  Para o CEPAAL, a app é um espaço inovador que reúne “um amplo repositório de informação dinâmica sobre os produtores e os azeites do Alentejo” e, ligada a um microsite e a um guia interativo, permite conhecer os produtores de azeite do Alentejo, ter acesso a receitas, a informação sobre os benefícios do consumo do azeite e sobre as provas de azeite e como participar nelas.
Conhecer e desenhar rotas para visitas aos produtores e lagares da região, aprender a ler as notas de prova dos azeites dos produtores e aceder às suas respetivas lojas, são outras funcionalidades.

A app assinala a conclusão do projeto ‘OLI(V)ALL-IN – Sobre Azeite e Olival’ que o CEPAAL tem vindo a levar a cabo com o propósito de impulsionar a competitividade do setor olivícola e oleícola através do trabalho conjunto entre os vários agentes do setor para aproximar os produtores do consumidor e, assim, promover e alargar o conhecimento sobre o azeite junto dos mais variados públicos.

Este guia inclui cerca de 40 produtores e um total de mais de 60 azeites Virgem-Extra

“Este projeto do CEPAAL, OLI(V)ALL-IN, que dá a conhecer os produtores de azeite do Alentejo, assenta num amplo trabalho de levantamento de informação que efetuámos junto de todos os produtores de azeite do Alentejo e num vasto conjunto de entrevistas. Todos os produtores foram convidados a aderir a este guia, que inclui cerca de 40 produtores e um total de mais de 60 azeites Virgem-Extra sublinhando o potencial do azeite de elevada qualidade,“ afirma o presidente do CEPAAL.

Gonçalo Morais Tristão defende que ao digitalizar esta informação, criando um Guia interativo, uma app e um microsite, o CEPAAL está não só “a refletir a evolução extraordinária que o setor oleícola e olivícola tem vindo a fazer no nosso país nos últimos anos”, como está também “a contribuir para iniciar um novo ciclo de maior proximidade e divulgação quer dos produtores, quer dos nossos azeites e da sua Rota no Alentejo”. “Estas ferramentas, que são também um símbolo de modernidade e de futuro do setor, são igualmente essenciais para o desenvolvimento do olivoturismo na nossa região e para a valorização do património cultural olivícola português”, acrescenta.

Desenvolvida pela Alentapp – Transformação Digital & Serviços de TI, empresa sediada em Évora, a app já está disponível para download gratuito para formatos IOS e Android nas respetivas app stores. Além do Guia Interativo, o CEPAAL preparou também uma edição física do mesmo que inclui um QR Code para cada um dos produtores participantes e que está ligado ao microsite e à app.

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Yopro e Famalicão
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YoPRO e FC Famalicão sublinham a importância do treino com ação inédita no futebol português

A YoPRO e o FC Famalicão foram protagonistas de um momento inédito no futebol português ao entrarem em campo com a camisola de treino, num gesto simbólico que reforça a importância da preparação e da recuperação no desempenho desportivo, no âmbito da parceria que une o clube à marca de nutrição da Danone.

Hipersuper

A YoPRO, marca de nutrição da Danone,  e o FC Famalicão protagonizaram um momento inédito no futebol nacional: no jogo contra o SC Braga, o clube entrou em campo envergando a camisola de treino, num gesto simbólico que destacou o valor da preparação, da recuperação e do compromisso diário.

Esta ação, integrada na parceria iniciada em fevereiro entre o FC Famalicão e a YoPRO, pretende sublinhar que o treino é tão decisivo quanto o próprio dia do jogo. Desde o início da colaboração, os produtos YoPRO passaram a fazer parte da rotina nutricional dos jogadores, apoiando o rendimento e a recuperação através de uma nova fórmula enriquecida com proteína, vitamina B9 e magnésio — combinação única no mercado.

“Acreditamos que o verdadeiro progresso é construído todos os dias, treino após treino. Esta parceria é uma forma de materializar essa visão e reforçar o papel da YoPRO enquanto marca que alimenta o progresso de quem dá o seu melhor em cada dia”, explica Diogo Costa, responsável de marketing da Danone em Portugal.

“Esta parceria vem reforçar a visão do nosso clube relativamente ao planeamento estratégico para a performance diária dos jogadores. Na adequação ao treino no relvado é delineado um rigoroso plano para uma eficiente e eficaz recuperação dos atletas. Esta relação com YoPRO assenta nesta política de extrema importância com o período pós-treino e jogo,  nomeadamente com a incorporação de produtos de reconhecido valor e inegável qualidade tendo em vista a otimização do rendimento dos nossos jogadores.”, refere Pedro Reis Sá, diretor de comunicação do FC Famalicão.

Ao patrocinar as camisolas de treino e levá-las simbolicamente ao relvado num jogo oficial, a marca reforça a mensagem central da sua campanha: o jogo é o prolongamento do treino.

A campanha, que inclui a produção de um videocase com presença em TV e plataformas digitais, integra ainda conteúdos cocriados para as redes sociais da marca e do clube, expandindo o alcance da iniciativa.

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Produção

CAP celebra 50 anos com nova identidade visual e visão de futuro para a agricultura portuguesa

No ano em que celebra meio século de existência, a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) apresenta uma nova identidade visual, assinalando não apenas a sua história, mas também uma renovada aposta na modernização da agricultura nacional.

Hipersuper
tagsCAP

Fundada em 1975, a CAP tem desempenhado um papel central na defesa dos agricultores, produtores florestais e do mundo rural português. Com mais de 250 organizações associadas, a Confederação é um dos principais interlocutores do setor agrícola junto do Governo, da Comissão Europeia e das instâncias de concertação social em Portugal.

Álvaro Mendonça e Moura, presidente da CAP, sublinha o simbolismo desta renovação: “Ao assinalarmos os 50 anos da CAP, temos a responsabilidade de renovar aquele que é o compromisso da Confederação para com os seus Associados e para com o País: o de construirmos futuro para a Agricultura Portuguesa e de garantirmos que cumpre o seu desígnio de sempre, como eixo central para o desenvolvimento e crescimento do País. Homenageamos o nosso passado e a nossa história também com a adoção de uma nova imagem, mais atual e irreverente, e que nos direciona para a ideia de uma agricultura moderna, com futuro.”.

A nova imagem, apresentada esta terça-feira, 29 de abril, em Lisboa, inclui a reconfiguração do logotipo, que passa a refletir uma estética mais atual, orgânica e próxima da natureza. Com uma tipografia arredondada e o reforço das letras principais, a marca adota uma paleta que combina o verde tradicional com tonalidades azuladas, remetendo para os elementos essenciais da agricultura: terra, água e céu.

Com representação permanente em Bruxelas e presença ativa nos comités agrícolas europeus, a CAP tem contribuído para a definição de políticas públicas agrícolas em Portugal e na União Europeia. Esta nova identidade visual surge, assim, como uma afirmação de continuidade e de adaptação a uma nova era, reforçando o compromisso com a sustentabilidade, a inovação e a valorização da atividade agrícola.

Também no âmbito da comemoração dos seus 50 anos, a CAP lança uma série de 11 vídeos que exploram temáticas atuais e decisivas para o setor, destacando o contributo determinante da agricultura e da floresta para a economia nacional e para a sustentabilidade do território, disponíveis nas redes da Confederação.

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Distribuição

Já pode ler a edição 433 em formato digital

Inovação, sustentabilidade e capacidade de adaptação são os fios condutores da edição 433 do Hipersuper. Entre os temas em destaque, Marta Baptista, da Driscoll’s, aponta em entrevista os desafios da agricultura moderna, Gonçalo Lobo Xavier, da APED, define as prioridades estratégicas do retalho e a Aveleda revela como conjuga tradição e inovação.

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Na edição 433 do HipersuperMarta Baptista, vice-presidente da Driscoll’s California, analisa os principais desafios da agricultura moderna – da escassez de mão de obra à gestão hídrica – e defende a urgência de colocar as pessoas no centro da estratégia agrícola. A vice-presidente de Investigação Agrícola e Investigação Global de Plantas não tem dúvida: “a agricultura faz-se com pessoas”.

Em vésperas do Retail Summit 2025, Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED, partilha a visão estratégica para um setor mais resiliente, sustentável e digital, sublinhando o papel da associação na construção de um ecossistema preparado para a transformação.

Ainda nesta edição, fomos ao terreno e acompanhamos a iniciativa “Dia de Campo” do Clube de Produtores Continente, que levou produtores nacionais a conhecer práticas agroecológicas combinadas com agricultura de precisão, focadas na regeneração dos solos e na qualidade das culturas.

Também pode ler a entrevista com António e Martim Guedes, que lideram a quinta geração à frente da Aveleda. Ao Hipersuper, revelam como a empresa familiar equilibra herança e inovação, respondendo às expectativas do consumidor com um forte pipeline de novos produtos e uma visão de longo prazo.

Não podíamos faltar ao lançamento do “Destemido”, o novo topo de gama da Casa Ermelinda Freitas, com rótulo em ouro desenhado por Olga Noronha, e ao regresso do Invisível da Ervideira, agora acompanhado do seu primeiro gin – o G(in)visível.

A relação entre vinho e arte ganha novo fôlego com a inauguração da exposição “Quanta Terra Quanta Arte”, em Favaios, onde obras de Vhils, HelioBray e Paulo Neves fundem território e identidade num espaço único no Douro.

Também nesta edição, conheça os detalhes da candidatura do Queijo Serra da Estrela DOP a Património Cultural e Imaterial da Humanidade, uma iniciativa que pretende valorizar a produção, o território e o turismo da região.

Na área da sustentabilidade, analisamos como as marcas de águas engarrafadas estão a investir em embalagens mais circulares e soluções com menor pegada ambiental, respondendo à pressão regulatória europeia e às novas exigências dos consumidores.

No setor financeiro, destaque para a Ifthenpay, que cresceu 27% em 2024 e aposta na internacionalização e inovação tecnológica sem comprometer a segurança e a personalização dos serviços. Fomos conversar com Nuno Breda cofundador da fintech.

categoria de congelados continua a ganhar terreno junto dos consumidores. Fomos perceber como as marcas estão a reforçar presença no mercado com soluções convenientes e alinhadas com as novas exigências alimentares.

Já na área digital, os resultados do primeiro estudo da Impact sobre omnicanalidade em Portugal mostram progressos relevantes, embora persistam desafios para garantir uma experiência de compra verdadeiramente integrada.

Pode ainda ler a reportagem sobre a 9.ª edição da Empack & Logistics & Automation, que decorreu na Exponor e se afirmou como a principal montra de inovação na cadeia de valor da embalagem e logística.

Analisamos também a evolução do consumo de cereais em Portugal, um setor altamente dependente do exterior, mas que continua a inovar para responder às exigências de saúde, nutrição e sustentabilidade.

Ainda nesta edição a análise de um setor marcado por rápidas transformações e por consumidores cada vez mais exigentes: a refrigeração comercial assume um papel determinante na estratégia das insígnias de retalho e da grande distribuição.

Também pode ler como é que a Haier e a Lennox assumem o desafio de responder às necessidades das insígnias de retalho, oferecendo conforto térmico aliado a eficiência energética e digitalização. Um caminho que se faz com inovação, mas também com visão a longo prazo, sublinham.

Sete players especializados em recrutamento revelaram ao Hipersuper as tendências do recrutamento no retalho em 2025, o papel do uso de ferramentas digitais no apoio à seleção e as estratégias das empresas para atrair e manter talento. O domínio de ferramentas digitais é um conhecimento diferenciador, mas as soft skills, como empatia, comunicação e capacidade de adaptação, são, cada vez mais, valorizadas. A ler nesta edição.

Também nesta edição, apresentamos as conclusões do estudo “Prioridades 2025”, da TouchPoint Consulting, que identifica as estratégias que estão a moldar o futuro da grande distribuição e retalho, num cenário onde a incerteza deixou de ser exceção para se tornar regra.

Sara Monte e Freitas, Gisela Pires, José Balça, Chester Wisniewski, David Lacasa, Hugo Rodrigues assinam os artigos de opinião numa edição onde voltamos a ter a crónica Desculpa lá de Filipa Tomás.

A versão completa desta edição é exclusiva para subscritores do Hipersuper. Pode comprar apenas esta edição ou efectuar uma assinatura aqui obtendo o acesso imediato.
Para mais informações contacte: Graça Dias | gdias@workmedia.pt | 215 825 436

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Retalho

Vanessa Romeu é a nova diretora de corporate affairs do Lidl Portugal

Vanessa Romeu assume o cargo de diretora de corporate affairs do Lidl Portugal, regressando assim à insígnia, onde esteve entre 2013 e 2021. Será responsável pelas áreas de relações institucionais, comunicação corporativa e sustentabilidade da empresa em Portugal.

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“Acompanhei de perto o crescimento do Lidl em Portugal e o reforço da sua presença nos hábitos de consumo dos portugueses – ‘da estranheza à certeza’, como destaca a nossa mais recente campanha publicitária.  Decidi voltar a esta casa porque o vínculo nunca se perdeu – e quem passa pelo Lidl percebe como é uma empresa única. Esta é uma oportunidade de fazer parte de um novo capítulo da história do Lidl, que celebra este ano o seu 30º aniversário em Portugal”, sublinha Vanessa Romeu.

“É com grande entusiasmo que regresso ao Lidl para continuarmos a fazer evoluir a reputação da marca em Portugal junto dos nossos stakeholders (internos e externos), alavancando ainda mais o impacto positivo que o Lidl já gera junto das comunidades, no país e no planeta”, acrescenta.

Licenciada em Bioquímica pelo Imperial College London, com um Programa Avançado de Gestão Executivos pela Universidade Católica Portuguesa e uma Pós-Graduação em Sustentabilidade pela Nova School of Business and Economics, Vanessa Romeu começou a sua carreira na Procter & Gamble na Bélgica e nos Estados Unidos. Regressou a Portugal em 2003 para integrar o Grupo Impresa, assumindo a liderança da Direção de Marketing e Publicidade da SIC, tendo sido também Vice-Presidente da SIC Esperança, instituição de solidariedade social que acompanhou desde a sua fundação.

Entre 2013 e 2021, foi Diretora de Comunicação e Responsabilidade Social do Lidl Portugal, liderando projetos de sustentabilidade premiados como o Mais Ajuda, Turma Imbatível ou o TransforMAR. Após cerca de oito anos na insígnia, assumiu a Direção Global de Comunicação da Hovione e posteriormente a Direção de Comunicação do Grupo Omni Helicopters International, empresa de origem portuguesa que é a maior operadora de soluções de mobilidade aérea da América Latina.

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Alimentar

Mondelēz será patrocinador oficial da Liga Portugal

A Mondelēz será patrocinadora oficial da Liga Portugal na época 2025-2026, marcando aquela que é a maior ativação da empresa que detém marcas como Oreo, Milka, Triunfo, Philadelphia, Halls e Royal em território nacional.

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O acordo agora anunciado abrange as principais competições organizadas pela Liga Portugal, nomeadamente a Liga Portugal Betclic e a Allianz Cup. A iniciativa visa reforçar a ligação emocional com os consumidores, capitalizando a paixão nacional pelo futebol, através da presença ativa das suas marcas em eventos e ações promocionais associadas às competições.

“Na Mondelēz, acreditamos que o snacking certo tem o poder de unir as pessoas — seja numa pausa entre amigos ou num momento de pura emoção como o futebol. Ao apoiar esta competição, reforçamos o nosso compromisso com escolhas equilibradas, partilhadas em experiências que apaixonam milhões. É assim que vivemos o ‘Snacking Made Right’ — com sabor, energia e espírito de equipa”, afirma Sandra Vera-Cruz, general manager Mondelēz Portugal.

“É com enorme satisfação que recebemos a Mondelēz como parceira oficial da Liga Portugal para a época 2025-2026. Esta união com uma marca global de prestígio, com forte presença no quotidiano dos portugueses, reforça a nossa missão de aproximar cada vez mais o Futebol dos adeptos. Juntos, queremos criar experiências únicas, memoráveis e emocionalmente relevantes, dentro e fora dos estádios”, destaca, por sua vez, Bernardo Azevedo, diretor geral da Liga Comercial.

“Esta parceria com a Liga Portugal é uma oportunidade única de nos aproximarmos ainda mais dos nossos consumidores,
celebrando as suas paixões e proporcionando experiências memoráveis onde os nossos snacks favoritos se tornam parte do jogo”, afirma Rita Alves, country marketing lead Mondelēz Portugal.

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Retalho

Mercadona aumenta em 19% o volume de compras a fornecedores nacionais em 2024

Em 2024, a Mercadona adquiriu 38.000 toneladas de tomate, 22 milhões de litros de leite, 4.500 toneladas de queijo proveniente de diferentes regiões do país e assegurou a entrega diária de 2.300 toneladas de peixe fresco de lotas nacionais.

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No âmbito do Dia da Produção Nacional, assinalado este sábado, 26 de abril, a Mercadona reforça o seu compromisso com a economia portuguesa ao anunciar um aumento de 19% no volume de compras a fornecedores nacionais em 2024. A insígnia espanhola realizou aquisições no valor de 1.400 milhões de euros, reforçando a aposta em produtos como o leite, o azeite, o tomate e o peixe fresco de lota.

Desde a abertura do primeiro supermercado em Portugal, em 2019, a Mercadona acumulou um total de 4.500 milhões de euros em compras a parceiros locais, o que representa um crescimento de 500% face ao valor inicial de 217 milhões de euros. Esta evolução acompanha a expansão do projeto da empresa no país e sustenta o abastecimento das mais de 60 lojas em território nacional, bem como de algumas unidades em Espanha.

Em 2024, a empresa adquiriu 38.000 toneladas de tomate, 22 milhões de litros de leite, 4.500 toneladas de queijo proveniente de diferentes regiões do país e assegurou a entrega diária de 2.300 toneladas de peixe fresco de lotas nacionais. Estes números refletem o impacto económico e social da sua atividade e a aposta contínua na diferenciação da oferta.

Pedro Barraco, diretor da Cadeia Agroalimentar da Mercadona, sublinha que para “além do investimento direto, que resulta numa soma de mais de 4.500 milhões de euros em compras em cinco anos, temos também vindo a consolidar a parceria com os diversos Interfornecedores Especialistas de Norte a Sul de Portugal, e inclusive ilhas. Como resultado de um crescimento partilhado, foi também possível observar ao longo dos anos que muitos dos nossos fornecedores têm realizado investimentos estratégicos de modo a aumentarem a sua capacidade produtiva e garantirem a qualidade dos produtos, gerando um contributo positivo na economia nacional e criando também mais empregos. Muitos dos produtos nacionais que compramos como é o caso dos lácteos, fruta, legumes e padaria/pastelaria também chegam diariamente aos nossos clientes espanhóis, e assim, contribuímos também para a promoção dos nossos Interfornecedores Especialistas além-fronteiras.”.

A empresa prevê encerrar 2025 com 70 lojas em funcionamento, após a abertura de mais 10 supermercados.

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