Juanjo Tejedo, líder coach operacional e conceito loja da Leroy Merlin
Ponto de Venda

“Vamos transformar 17 espaços comerciais e abrir quatro novas lojas em 2021”

O processo de transformação das lojas AKI em Leroy Merlin em Portugal deverá estar concluído em 2022. O Grupo ADEO está a apostar numa filosofia multiconceito para converter o modelo […]

Rita Gonçalves
Juanjo Tejedo, líder coach operacional e conceito loja da Leroy Merlin
Ponto de Venda

“Vamos transformar 17 espaços comerciais e abrir quatro novas lojas em 2021”

O processo de transformação das lojas AKI em Leroy Merlin em Portugal deverá estar concluído em 2022. O Grupo ADEO está a apostar numa filosofia multiconceito para converter o modelo […]

Rita Gonçalves
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Juanjo Tejedo, líder coach operacional e conceito loja da Leroy Merlin

Juanjo Tejedo, líder coach operacional e conceito loja da Leroy Merlin

O processo de transformação das lojas AKI em Leroy Merlin em Portugal deverá estar concluído em 2022. O Grupo ADEO está a apostar numa filosofia multiconceito para converter o modelo de negócio, adotando um de três formatos – conceito de proximidade, grande superfície e média superfície de bricolage – em função da realidade local. Cada loja passa a atuar em regime de “auto-governance” mas com uma visão comum“, revela Juanjo Tejedo, líder coach operacional e conceito loja, em entrevista ao Hipersuper

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Que lições tiraram do projeto piloto, lançado em junho de 2018, na loja de Torres Vedras que deu o pontapé de saída para a convergência entre as marcas Leroy Merlin e AKI nos pontos de venda físicos?

Sendo a primeira transformação de loja no processo de convergência na marca única Leroy Merlin, a loja de Torres Vedras foi o projeto piloto que permitiu-nos tirar lições importantes sobre a pertinência e adaptação da promessa cliente definida para este conceito, a oferta disponível de produtos e serviços, a organização das lojas e das equipas e a melhoria do atendimento ao cliente. Neste caso, a loja de Torres Vedras manteve a mesma superfície de venda, cerca de 4.000 metros quadrados, e podemos dizer com segurança que conseguiu conjugar o melhor do que a loja AKI já apresentava com o que define uma loja Leroy Merlin: mais equipa e mais variedade de produtos e serviços. É esta a fórmula que temos adaptado nas transformações que se seguiram.

O projeto de convergência na transformação dos pontos de venda em lojas Leroy Merlin está concluído? Já não existem lojas AKI no mercado português?

Já demos muitos passos de convergência numa única empresa, numa equipa única, os mesmos sistemas de informação, mas há uma face visível da marca, como a transformação das lojas AKI em Leroy Merlin, que ainda decorre e deverá estar concluída em 2022. É um caminho que visa, acima de tudo, reforçar a proximidade aos clientes, assegurando um melhor serviço e uma oferta que responda a todas as suas necessidades no acondicionamento e na melhoria dos seus lares. O processo visa otimizar processos chave, atingir maior eficiência, aproveitar os recursos existentes e aumentar a capacidade de resposta para as necessidades atuais do mercado e do consumidor. Este processo tem em conta a partilha de recursos, conhecimento e experiências, o que permitiu criar um conceito mais forte e adaptado ao mercado, numa lógica de complementaridade. Este processo segue o modelo de negócio que tem como base a divisão em “Zonas de Vida”.

Quantas lojas transformaram no ano passado?

O processo de transformação comercial das lojas, que está ainda em curso, já aconteceu em dez lojas e continuará até ao próximo ano. Para 2021, temos ambições elevadas para a abertura de novas lojas e continuaremos a dar seguimento ao processo de transformação comercial de lojas AKI em lojas Leroy Merlin, tendo em vista a transformação comercial de 17 lojas e quatro aberturas de lojas novas.

 

Pode detalhar um pouco o plano de expansão?

O plano de expansão que sustenta o projeto de convergência prevê a abertura de quatro novas lojas: Alta de Lisboa e Funchal no conceito Grande Superfície de Bricolage (GSB),  Barcelos no conceito Média Superfície de Bricolage (MSB) e  Carcavelos no Conceito de Proximidade (Proxi), além das 17 transformações de lojas AKI para Leroy Merlin.

A estratégia de expansão vai continuar a desenvolver-se ao longo dos próximos anos e visa a abertura de novos conceitos sob a marca Leroy Merlin, dando assim seguimento ao modelo de negócio multiconceito.

A ambição do plano de expansão até 2022 é a de estar cada vez mais próxima e servir os nossos clientes, através de uma marca única com enorme variedade de soluções, produtos e serviços para todos os projetos da casa. Queremos ser a referência que tem a solução para qualquer projeto da casa, seja ele exterior ou interior, desde a bricolage e construção ao conforto, jardim e decoração, ser líderes na melhoria do habitat e uma “Empresa Plataforma” com impacto positivo servindo os nossos clientes e colaboradores.

Que vantagens competitivas e sinergias trouxe ao Grupo ADEO este processo de convergência?

Enquanto grupo estamos a evoluir e a transformar a nossa forma de trabalho, tendo uma visão global e integrada que nos confere uma posição única e distinta para ajudarmos os nossos clientes na construção do seu habitat: ser uma “Empresa Plataforma”. Sermos uma “Empresa Plataforma” significa que estamos conectados com o mundo exterior, que funcionamos em rede, numa geometria variável, e em lógica de parceria, para propor mais soluções, a mais clientes, de maneira mais eficiente e consumindo menos recursos. O nosso modelo de governance interna, no formato plataforma, promove a interdependência e o impacto positivo das nossas ações e decisões. Trabalhamos o nosso impacto positivo, seja ao nível do ambiente interno, seja ao nível da sociedade em geral.

 

Que balanço faz do processo de transformação do Grupo ADEO para uma empresa multiconceito no mercado português? Que desafios ainda têm pela frente?

Fazemos um balanço positivo dos passos que seguimos até agora neste processo de convergência, no sentido em que ganhámos sinergias, competências e capacidade de adaptação, estando ainda conscientes de que é um plano ainda em curso e com etapas por cumprir. Estamos focados na perseguição dos objetivos definidos neste processo e na estratégia do desenvolvimento do multiconceito, que centraliza a nossa visão e ambição para o mercado português. Cada “Zona de Vida” tem necessidades específicas, que também variam entre os clientes profissionais e o cliente particular que existe em cada um de nós, que quer melhorar a sua casa e vivê-la da melhor forma. Queremos estar cada vez mais perto dos clientes, física e digitalmente.

Qual o investimento feito pelo grupo neste plano de transformação?

O processo de convergência, aliada ao plano de expansão da Leroy Merlin em Portugal, tem sido uma das principais prioridades da empresa no seu compromisso com o país. Uma parte significativa do que investimos em Portugal desde 2019 é para cumprir este objetivo, que engloba contratar mais equipa, construir e transformar lojas, investimentos na área digital, supply chain ou agilizar e simplificar processos.

Como define o novo Leroy Merlin multiconceito? Qual a estratégia?

A estratégia visa ter diferentes conceitos de loja, cada um com uma promessa cliente específica a nível de produto e serviço, correspondendo a diferentes formatos: lojas grandes, médias e pequenas, mantendo a base de empresa única da Leroy Merlin, criada através do processo de convergência entre as lojas AKI e Leroy Merlin que iniciámos em Portugal em 2019. Esta convergência visa adaptar os conceitos das nossas lojas às diferentes realidades locais e às necessidades dos nossos clientes através da divisão em “Zonas de Vida”. As oito “Zonas de Vida”, que correspondem a áreas geográficas, respondem às necessidades específicas dos clientes: Norte, Porto, Centro Sul, Centro Norte, Lisboa Este, Lisboa Oeste, Margem Sul, Algarve e Ilhas. Acompanhadas por um Comité Operacional, estas “Zonas de Vida” possuem autonomia local, mas partilham uma visão comum. Cada “Zona de Vida” desenvolve um desafio local forte e identitário e aprende a trabalhar num sistema de “auto-governance”, potenciando a liderança de todos os nossos colaboradores. Cada líder de loja na sua “Zona de Vida” desempenha um papel ativo para o crescimento, contribuindo com o seu talento, experiência e competências. A nova “Empresa Plataforma” assegura que, em cada “Zona de Vida”, se defina, organize e implemente toda a operação em função das necessidades específicas dos clientes daquele local. Cada zona tem pontos de contacto físicos e digitais estruturados numa lógica local, com uma visão partilhada.

Como se organizam as diversas secções e a oferta neste novo conceito multiformato?

O Leroy Merlin multiconceito inclui três conceitos de loja distintos, mas complementares, cada um com características diferentes e adaptado da melhor forma à “Zona de Vida” onde está inserido: Conceito de Proximidade (Proxi), Grande Superfície de Bricolage (GSB) e Média Superfície de Bricolage (MSB).

No caso do conceito Proxi, as lojas caracterizam-se pela sua promessa cliente de ser a referência em bricolage para o cliente particular de proximidade, a 10 ou 15 minutos, nas necessidades do dia a dia, cobrindo prevenção, reparação e manutenção, sempre com uma proximidade humana forte. Estas lojas têm até 2.500 m2. Em algumas lojas deste conceito, mais afastadas das lojas maiores, os clientes podem concretizar também os seus projetos de renovação, nos “Espaços Projeto” – como é o caso das lojas recentemente transformadas de Chaves e Figueira da Foz.

Nas GSB, com tamanho mínimo aproximado de 6.000 m2, o habitante encontra a gama mais completa de produtos e serviços, uma vez que estas são lojas com uma oferta larga e profunda para todos os projetos de melhoria dos lares dos clientes. A loja de Setúbal, inaugurada no final de 2020, é um exemplo de transformação depara este tipo de loja.

Nas lojas MSB, com um tamanho aproximado 4.000 m2, os clientes encontram uma gama mais alargada de produtos e serviços do que nas lojas Proxi e as áreas servidas são mais abrangentes, mantendo a promessa de acompanhar os clientes nos projetos de melhoria das suas casas, mas com uma oferta menos abrangente do que as lojas GSB.

A organização das secções e a seleção da gama disponível em cada loja é feita tendo em conta a promessa cliente de cada conceito e os metros lineares disponíveis. Através desta base, foi definido o cliente alvo, as famílias a destacar, entre outros critérios, e foram padronizados os metros lineares mínimos necessários para cada uma das famílias presentes em cada formato e selecionada uma gama standard para cada formato de loja.

 

Qual a estratégia delineada para a seleção de sortido de cada loja, tendo em conta as diferentes dimensões?

A estratégia para a seleção do sortido foi definida tendo em conta os três conceitos de loja, as necessidades específicas e as dimensões de cada local.

O conceito Proxi, o mais pequeno, inclui em média 14 mil referências de produtos disponíveis. O conceito MSB acrescenta gama em disponibilidade, perfazendo uma média de 17 mil referências de produtos e um certo número de exposições de diferentes ambientes, como cozinhas e casas de banho, entre outros. No conceito GSB, que apresenta a oferta mais completa de soluções de produtos e serviços, temos disponível no mínimo 25 mil referências de bricolage, decoração, construção e jardim. Dependendo do espaço disponível, algumas das lojas GSB podem ainda ter até 45.000 referências disponíveis. Também dispõem de espaços de inspiração com ambientes de cozinhas, casas de banho, roupeiros, espaços para o atendimento e venda de projetos e espaços para a realização de workshops pedagógicos.

Depois trabalhamos também os artigos de exposição e a venda da extensão de gama até 130.000 referências através dos quiosques e QR codes que mostram a gama digital completa ao cliente, existente no site leroymerlin.pt.

Por que é que este novo conceito multiformato é apoiado nas vendas online?

As vendas online desempenham um papel crucial de apoio aos três conceitos de loja porque permitem um passo extra de complementaridade da oferta em cada loja, permitindo a consulta nos quiosques e a disponibilização de toda a gama de produtos  mediante consulta no site. Esta complementaridade é importante em todos os conceitos, para garantir que somos úteis a todos os clientes que visitem as nossas lojas.

Num ano marcado por uma crise pandémica, que balanço faz da evolução do e-commerce, das vendas assistidas à distância, do atendimento telefónico e do serviço de chatbot no ano passado? Quais as perspectivas para 2021?

Notamos uma clara aceleração no e-commerce. Também implementámos um novo modelo de venda e apoio à distância: telefone e chat online, que teve um impacto assinalável, permitindo garantir o habitual apoio e aconselhamento para os clientes particulares e também os profissionais, não presencial. As vendas assistidas à distância, por telefone e chat, ganharam também grande importância e permitiram continuar a prestar serviços essenciais à sociedade e ao funcionamento da economia, garantindo ao mesmo tempo a máxima segurança de clientes, parceiros e colaboradores. Foi feito também um investimento na formação de centenas de colaboradores de forma a prepará-los da melhor forma para o novo modelo de atendimento e venda.

Em 2021 continuaremos a ouvir os nossos clientes, colaboradores e parceiros para tomar as decisões mais adequadas e para nos adaptarmos da melhor forma ao contexto excecional que atravessamos.

 

Em linhas gerais, em que consiste a plataforma omnicanal desenvolvida pelo E-goi para a Leroy Merlin no início do ano passado e que está a permitir à cadeia fazer o movimento “phygital”? Que vantagens competitivas trouxe à empresa?

O E-goi é para a Leroy Merlin em Portugal um parceiro estratégico no âmbito do marketing direto e marketing automation. Temos desenvolvido projetos em parceria no âmbito omnicanal com o apoio do E-goi que ajuda na nossa evolução phygital. O E-goi participa na implementação de projetos como a sincronização de bases de dados, à implementação de campanhas personalizadas de marketing automation, passando pela produção e envio da comunicação culminando na automatização de relatórios. O projeto do marketing automation incluiu, por exemplo, as campanhas do carrinho abandonado, vales de desconto a expirar e orçamentos em aberto.

 

Em agosto do ano passado, integraram numa única plataforma online e num único sistema informático os canais de venda da Leroy Merlin e do AKI – cuja oferta abrange 130 mil produtos – e apostaram também num programa único de fidelização? Que balanço faz destes seis meses? Que benefícios trouxe esta integração? Pode partilhar alguns números do site?

Esta integração reflete a forte componente de reforço da transformação digital presente no processo de convergência implementado no âmbito da estratégia multiconceito, para acompanhar os nossos clientes através de uma experiência omnicanal única, sem costuras. O primeiro passo de todo o processo foi a transformação de sistemas de informação, que tinha como objetivo final a criação de um sistema comum para ambas as marcas. Desde o dia 4 de maio de 2020, a Leroy Merlin em Portugal passou a gerir as compras e encomendas online das duas marcas num único site: leroymerlin.pt. Durante a fase de transição, o site do AKI continuou a estar disponível, mas a partir de julho de 2020 o site da Leroy Merlin passou a ser a referência única para encontrar todas as informações e oferta de ambas as insígnias.

O balanço que fazemos desta integração não pode ser dissociado do contexto atual, que favorece naturalmente o comércio online em substituição parcial das vendas em loja. As adaptações que fizemos a este contexto foram cruciais para ter todos os benefícios da convergência. O novo modelo de serviço provocou uma alteração nos comportamentos de consumo dos clientes de forma a privilegiar as compras online, seguindo as melhores práticas recomendadas pelas autoridades de saúde nacionais e mundiais e as adaptações feitas aceleraram a implementação do modelo multiconceito apoiado nas vendas online.

Sobre o autorRita Gonçalves

Rita Gonçalves

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Concurso nacional de Mirtilo regressa a Sever do Vouga

Este evento, que irá eleger o melhor mirtilo de Portugal em 2025, decorrerá na Biblioteca Municipal de Sever do Vouga, no próximo dia 27 de junho.

Hipersuper

O concurso ‘Mirtilo de Portugal’ pretende distinguir o produtor com fruta que obtenha o maior consenso na avaliação do júri, composto por representantes de diversas entidades ligadas ao setor agrícola, num contexto de prova cega.
Este evento, que irá eleger o melhor mirtilo de Portugal em 2025, decorrerá na Biblioteca Municipal de Sever do Vouga, no próximo dia 27 de junho.

Numa organização da ANPM (Associação Nacional de Produtores de Mirtilo), esta segunda edição do concurso volta a contar com o apoio do município de Sever do Vouga e é integrado no programa de atividades da Feira Nacional do Mirtilo, que decorre nos dias 27 a 29 de junho.

Na prova cega, o júri irá classificar as amostras segundo a sua experiência de consumo, tendo em consideração a avaliação visual, aspeto (como calibre e, presença de defeitos), cor (presença de pruína, maturação), homogeneidade, sensações gustativas, sabor, textura, sensações táteis, firmeza e satisfação global.

“Esta é uma oportunidade para reconhecer o mérito na produção e valorizar o mirtilo produzido em Portugal, contribuindo também para a divulgação do fruto e da sua importância na dieta dos portugueses, estimulando o consumo e a opção por fruta produzida em Portugal”, assinala Carlos Adão, presidente da ANPM. O responsável acrescenta que “as novas variedades de mirtilo têm uma grande influência na qualidade e na experiência de consumo, mas as práticas agrícolas, o cuidado e uma abordagem profissional à cultura, são determinantes para que o mirtilo tenha as características mais apreciadas pelos consumidores”.

Serão atribuídos prémios aos três primeiros classificados e para além dos troféus, os vencedores receberão também produtos de nutrição para a cultura, ingressos no Encontro Nacional de Produtores de Mirtilo e o destaque na brochura ‘Mirtilo de Portugal’, orientada para a divulgação internacional de produtores.
A inscrição é gratuita e deverá ser feita online, no website da ANPM.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

The Navigator Company
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Navigator distinguida no Reino Unido com o International Investment Award

O UK Department for Business and Trade galardoou a The Navigator Company pelo investimento que a empresa tem realizado no Reino Unido,

Hipersuper

A The Navigator Company foi distinguida com o International Investment Award na 15ª edição dos UK-Portugal Business Awards, que teve lugar em Lisboa, a 30 de abril. A distinção reconhece o investimento realizado pela empresa no Reino Unido, concretizado através da aquisição do grupo britânico Accrol, atualmente designado Navigator Tissue UK.

Promovida pelo UK Department for Business and Trade (DBT) em Portugal, a cerimónia visa reconhecer publicamente o esforço das empresas portuguesas que apostaram no Reino Unido como destino de investimento, bem como o sucesso e o investimento das empresas britânicas em Portugal.

“A atribuição deste galardão sublinha a liderança da Navigator no setor da bioeconomia de base florestal, bem como a sua capacidade de transformar inovação e sustentabilidade em motores de criação de valor económico, social e ambiental. Além disso, reforça o papel estratégico da Navigator na promoção de soluções responsáveis e inovadoras”, destaca empresa.

Importante passo na internacionalização

A aquisição do grupo Accrol em maio de 2024, significou mais um importante passo da The Navigator Company na expansão do seu negócio a nível global. Com esta operação, a Navigator Tissue UK integra cinco unidades industriais dedicadas à produção de rolos de papel higiénico, rolos de cozinha e lenços faciais, alcançando uma capacidade total de 131 mil toneladas de produto acabado por ano.
Esta aquisição posicionou a Navigator entre os quatro maiores players no mercado britânico de conversão de papel tissue para consumo e permitiu-lhe disputar a liderança no segmento de private label. Este reforço de presença internacional traduz a estratégia da empresa de crescimento sustentado e diversificação de mercados.

A matéria-prima da Navigator tem por base florestas plantadas exclusivamente para este efeito

Recorde-se que a The Navigator Company é um produtor integrado de floresta, pasta, papel, tissue, soluções sustentáveis de packaging e bioenergia, cuja atividade se encontra alicerçada em fábricas de última geração à escala mundial, com tecnologia de ponta. A matéria-prima utilizada pela empresa tem por base florestas plantadas exclusivamente para este efeito. Todos os anos, os viveiros da Navigator têm capacidade para dar vida a mais de 12 milhões de árvores de mais de 130 espécies diferentes.

A empresa é a terceira maior exportadora em Portugal e a maior geradora de Valor Acrescentado Nacional, representando aproximadamente 1% do PIB nacional, cerca de 2,5% das exportações nacionais de bens, e mais de 30 mil empregos diretos, indiretos e induzidos. Em 2023, a The Navigator Company teve um volume de negócios de 1,953 mil milhões de euros. Mais de 92% dos seus produtos são vendidos para fora de Portugal e têm por destino 134 países.

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Bebidas

Matinal lança nova assinatura e reposiciona marca com foco no autocuidado

A Matinal apresentou esta semana a sua nova assinatura de marca — “Começo por Mim” — um convite à reconexão com o essencial e à valorização do autocuidado como parte integrante do quotidiano.

Hipersuper

Com esta nova abordagem, a marca portuguesa reforça a sua ligação emocional aos consumidores e reposiciona-se para responder às exigências de uma nova geração mais atenta ao bem-estar e à saúde mental.

A nova campanha, lançada oficialmente a 29 de abril, inspira-se na pergunta “E se, por um momento, o mundo esperasse por si?”, propondo uma pausa consciente num tempo marcado pela aceleração constante.

Ao longo da sua história, Matinal tem vindo a afirmar-se como uma marca comprometida com o bem-estar dos consumidores. Desde o primeiro leite selecionado até à recente gama Matinal Livre, focada no bem-estar digestivo e imunitário, a marca tem traduzido o conceito de autocuidado em produtos acessíveis e alinhados com as tendências do mercado.

“Mais do que uma campanha, trata-se de um convite à reconexão com o essencial — um apelo à escuta interior, à priorização do bem-estar e à valorização do autocuidado como parte fundamental da rotina. Numa época marcada pela aceleração constante e pela pressão do desempenho, Matinal propõe uma pausa consciente, onde cuidar de si deixa de ser um gesto adiado para se tornar uma escolha ativa e diária”, afirma Catarina Cruz, gestora da marca Matinal.

A campanha, com assinatura da agência McCann Lisboa, planeamento de meios da Mindshare Portugal e assessoria da Burson Portugal, terá uma presença omnicanal, incluindo TV, digital, ponto de venda e outdoor. O plano contempla ainda uma estratégia always-on com ativações promocionais e colaborações com influenciadores ao longo do ano.

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Retalho

Lidl investe mais de 6 milhões de euros em nova loja na Maia

Com um investimento superior a seis milhões de euros, a insígnia reforça a sua presença no norte do país: no total, a Maia conta com quatro lojas, onde o Lidl emprega 80 pessoas.

Hipersuper

O Lidl Portugal inaugura esta sexta-feira, 3 de maio, a nova loja de Águas Santas, no concelho da Maia, resultado de uma construção de raiz no local da anterior unidade. Com um investimento superior a seis milhões de euros, a insígnia reforça a sua presença no norte do país, apostando num espaço com maior área, nova organização e serviços inovadores.

A nova loja, situada na Rua Quinta da Palmeira, surge com um design modernizado e uma área total superior a 1.400 m². Integra um conjunto de soluções que visam tornar a experiência de compra mais cómoda, rápida e eficiente, como corredores mais amplos, fachada envidraçada para maior luminosidade natural, e seis caixas de self-checkout. Entre os novos serviços destacam-se ainda uma máquina de corte de pão self-service, uma zona de bacalhau a corte, cacifos para recolha de encomendas e uma lavandaria self-service.

Com esta nova abertura, a cidade da Maia passa a contar com quatro lojas Lidl, onde trabalham atualmente 80 colaboradores. Esta inauguração insere-se na estratégia de expansão e modernização da cadeia alemã, com foco na proximidade, simplicidade e eficiência operacional.

Também o compromisso com a sustentabilidade foi reforçado. A loja está equipada com iluminação LED, painéis fotovoltaicos e um posto de carregamento para viaturas elétricas com capacidade para dois veículos em simultâneo.

No plano social, a nova unidade manterá a colaboração com o Centro Paroquial Nossa Senhora da Natividade de Pedrouços, no âmbito do programa Realimenta, através do qual o Lidl doou, só em 2024, quase 50 toneladas de bens alimentares a cerca de 150 beneficiários.

O projeto envolveu também melhorias significativas na zona envolvente, incluindo a reabilitação de arruamentos, criação de novos passeios e lugares de estacionamento, uma praça pública com área ajardinada e um novo parque de estacionamento com 165 lugares, incluindo espaço para pesados.

A loja funciona diariamente entre as 8h00 e as 21h00.

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Bebidas

Trás-os-Montes em Prova no Porto acontece já em maio

Organizado pela Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes (CVRTM), realiza-se a 17 de maio, com duas masterclass gratuitas e novos produtores.

Hipersuper

Este ano, o evento vínico Trás-os-Montes em Prova no Porto realiza-se a 17 de maio e conta com um horário mais alargado, duas masterclass exclusivas e a participação de novos produtores. A iniciativa passa ainda a realizar-se no Mosteiro de São Bento da Vitória, no coração da Baixa. Nesta 4ª edição, o evento organizado pela Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes (CVRTM), conta com 25 produtores da região transmontana, alguns deles estreantes, e mais de 130 referências em prova, vinhos produzidos exclusivamente em Trás-os-Montes.

“O principal objetivo da iniciativa Trás-os-Montes em Prova, que vai já na 4ª edição na cidade Invicta, é permitir aos produtores darem a conhecer toda a sua qualidade e potencial, elevando o patamar que os vinhos da nossa região orgulhosamente têm. Com as novidades deste ano, estamos com uma expetativa ainda maior e totalmente empenhados para surpreender todos aqueles que nos visitarem.”, refere a presidente da CVRTM, Ana Alves.

Esta edição tem ainda um horário mais alargado – das 11h às 13h ou das 15h às 20h – com o objetivo de dar resposta a todo o tipo de visitantes que a iniciativa recebe habitualmente como jornalistas, sommeliers e público em geral, não descurando os profissionais da distribuição e do canal Horeca.

Haverá ainda lugar para duas masterclass gratuitas organizadas pela CVRTM e conduzidas por José João Santos, formador, jornalista e provador da Revista de Vinhos. As masterclass carecem de inscrição obrigatória aqui, já que os lugares são limitados às primeiras 22 inscrições em cada uma das iniciativas. A da manhã decorre das 11h30 às 13h00, sob o tema ‘Trás-os-Montes: Arca de Noé de Vinhas Velhas’. À tarde, ‘Trás-os-Montes: Vinhos além do óbvio e novos protagonistas’ realiza-se entre as 16h e as 17h30.

A entrada para o Trás-os-Montes em Prova no Porto custa 10 euros, sendo adquirida exclusivamente no local, no dia do evento.

São estes os produtores em prova:
Bago de Ouro
Casa do Joa
Casa José Pedro
De Sousa
Encostas de Sonim
Erbon
Flandório
Mabitxo
Mont’alegre Vinhos
Ninho da Pita
Palmeirim D’Inglaterra
Parapente
Quinta das Corriças
Quinta do Ermeiro
Quinta do Salvante
Quinta Recomeço
Quinta Serra d’Oura
Quinta Vale dos Montes
Quinta Valle Madruga
Secret Spot
Terra Montana
Terras de Mogadouro
Villela Seca
Vinhas Velhas Mogadouro
Vinho dos Mortos

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Alimentar

Prejuízos do apagão no setor do leite superam 3M€

É quanto contabiliza em perdas, no agroindustrial lácteo, a Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite (FENALAC), numa estimativa ainda preliminar.

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A interrupção do fornecimento de energia elétrica a 28 de abril causou “prejuízos avultados no sector agroindustrial lácteo” cuja estimativa é ainda preliminar, mas deve ultrapassar os 3 milhões de euros, adianta a FENALAC num comunicado.

“Importa sublinhar que o sector caracteriza-se pela laboração contínua 24 horas/dia, por uma grande integração dos operadores desde a produção, passando pela indústria, até à distribuição, por um consumo intensivo e contínuo de energia e pela forte dependência de refrigeração, devido à perecibilidade do leite e dos produtos lácteos”, acrescenta a Federação.

Os prejuízos estimados de 3 milhões de euros referem-se, nomeadamente, a eliminação de matéria-prima não conforme, redução dos indicadores de qualidade da mesma, despesas com alugueres de contentores de refrigeração e trabalho extra de colaboradores.

Segundo a FENALAC, a falha de energia elétrica impediu a descarga do leite nos estabelecimentos industriais, perturbando todo o processo a montante, como a recolha contínua junto dos produtores. Por outro lado, as unidades de produção sofrerem constrangimentos por via da impossibilidade de realizar ordenhas e de refrigerar convenientemente o leite.

A federação refere ainda que mesmo após o restabelecimento da energia elétrica, “os efeitos prolongam-se até ao dia de hoje” devido à acumulação de matéria-prima não laborada no período do apagão e nas horas seguintes, durante as quais foi necessário proceder à limpeza das linhas de produção industriais.

Perante a situação, os produtores afirmam que importa apurar responsabilidade e determinar “compensações justas para os prejuízos sofridos pelos operadores”, destaca a FENALAC, entidade que representa cerca de 70% da recolha de leite no continente. “Os prejuízos sofridos pela produção de leite devem merecer a atenção do Ministério da Agricultura visando a redução do impacto do apagão na competitividade dos produtores de leite nacionais”, defende Idalino Leão, presidente da FENALAC.

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Bebidas

Quinta do Gato estagia tinto Lugar do Gato 2022 em mina subterrânea

Dentro de poucas semanas, o vinho Lugar do Gato que repousou nas profundezas da mina verá finalmente a luz do dia e será lançado numa edição limitada.

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Em maio de 2024, a Quinta do Gato Enoturismo depositou umas centenas de garrafas de vinho tinto Lugar do Gato, da colheita de 2022, numa mina localizada sob a própria encosta da vinha de onde são colhidas as uvas que dão origem a este rótulo de excelência.

“As garrafas foram submersas na água cristalina da mina, que oferece características únicas e propícias para o estágio do vinho. A temperatura constante assegurar uma estabilidade térmica subterrânea, permitindo que as garrafas estejam livres de choques térmicos e com um envelhecimento controlado. A pressão subaquática permite reduzir a micro-oxigenação da rolha, garantindo uma melhor preservação dos aromas e longevidade do vinho. Com a ausência total de luz, o ambiente escuro previne reações químicas indesejáveis, mantendo os aromas e sabores intactos”, explicou a Quinta do Gato Enoturismo.

A mina e o solo da região destacam-se pela sua composição granítica, característica predominante em Dão – Lafões, que influencia diretamente as cepas e a maturação das uvas, “conferindo-lhes uma identidade mineral única que reflete a riqueza natural de São Pedro do Sul”, destaca.

Segundo o gestor da Quinta e impulsionador desta ideia de estágio em mina, Paulo Páscoa, “as águas termais desta região são reconhecidas há séculos pelos seus benefícios na saúde e bem-estar, como tal acreditamos que a pureza e a energia deste solo, contribua para a evolução do vinho que repousa na mina numa tranquilidade absoluta, enriquecendo-o com a essência do lugar”.

“A localização da Quinta do Gato em São Pedro do Sul é outro fator que inspira a nossa dedicação à qualidade e à experiência dos visitantes. Conhecida pelas Termas de São Pedro do Sul, com suas águas sulfurosas e de propriedades terapêuticas, a região é um convite a explorar as riquezas naturais e culturais que tanto complementam a experiência de degustar um vinho excecional”, acrescentou.

Dentro de poucas semanas, o vinho Lugar do Gato que repousou nas profundezas da mina verá finalmente a luz do dia e será lançado numa edição limitada.

Propriedade da família da viticultora Celeste Bento, localizada na região de Lafões, a Quinta do Gato Enoturismo dedica-se à produção de vinhos e ao enoturismo. Possui uma área de 2,5ha de vinha implantada em socalcos a 320m. de altitude, na encosta do Rio Troço, afluente do Rio Vouga.

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AZEITE DA COSTA BOAL
Alimentar

Costa Boal estreia-se na produção de azeite com 7 mil garrafas destinadas a Portugal, Brasil e Angola

Proveniente de oliveiras centenárias localizadas em Alijó, Murça e Vila Nova de Foz Côa, o novo azeite posiciona-se no segmento premium, com uma forte aposta nos mercados nacional e internacional.

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A Costa Boal Family Estates, reconhecida pela produção de vinhos de qualidade no Douro, dá agora os primeiros passos na produção de azeite virgem extra com a apresentação da sua colheita inaugural.

Com uma edição limitada de 7.000 garrafas de 500 ml, o azeite é lançado a um preço unitário de 14,50 euros e será comercializado em Portugal, Brasil e Angola. Com uma estratégia focada na restauração de excelência., os restaurantes Rei dos Leitões (Mealhada) e O Grês (Mirandela) já integram o produto, com grafismo personalizado.

Este “produto gourmet marca a entrada da empresa na produção de azeite” enaltece a empresa, que prepara também a entrada na área do enoturismo.

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Bebidas

Parras Wines reforça equipa com Pedro Luz como brand manager e head sommelier

A Parras Wines anuncia a integração de Pedro Luz como novo brand manager dos projetos Quinta do Gradil, Herdade da Candeeira e Casa das Gaeiras, acumulando ainda as funções de head sommelier do grupo.

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Este reforço estratégico visa consolidar o posicionamento das marcas da empresa, valorizando a autenticidade dos terroirs e a excelência dos seus vinhos.

Com mais de 20 anos de experiência nos setores da restauração e bebidas, Pedro Luz desenvolveu a sua carreira entre Portugal, Inglaterra e Brasil, mercado onde trabalhou com marcas do universo Parras Wines. O percurso inclui cargos de liderança comercial, direção de operações e curadoria de produto, destacando-se pela capacidade de criar sinergias entre marcas, distribuidores e o canal Horeca.

Detentor de certificações internacionais como o WSET Nível 3, Court of Master Sommeliers e ASI – Association de la Sommellerie Internationale, foi nomeado Melhor Sommelier / Wine Director de Portugal em 2023 pela Revista de Vinhos. Atualmente, desempenha ainda funções como Embaixador dos Escanções, pela Associação de Escanções de Portugal.

Na nova função, Pedro Luz será responsável por reforçar a notoriedade e o posicionamento das três propriedades vitivinícolas da Parras Wines – localizadas nas regiões de Lisboa e Alentejo – junto dos consumidores e dos profissionais do setor. Como head sommelier, liderará ainda a formação interna, de distribuidores e parceiros, promovendo ações especializadas.

“Estas três marcas têm histórias distintas e um potencial extraordinário. É um privilégio regressar ao contacto com elas, agora com um novo papel e novos desafios, contribuindo para elevar a sua presença e valorizar os vinhos portugueses junto de quem os aprecia e trabalha todos os dias”, afirma Pedro Luz.

Para Luís Vieira, CEO da Parras Wines, “a chegada do Pedro representa um passo decisivo na afirmação da identidade das nossas quintas. A sua experiência internacional, paixão pelo vinho e capacidade de gerar impacto serão determinantes para aprofundar a relação com o mercado e consolidação das nossas marcas.”.

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Alimentar

Grupo Brasmar regressa à Seafood Expo Global que arranca dia 6

O Grupo Brasmar marcará novamente presença na Seafood Expo Global, que decorre em Barcelona entre os dias 6 e 8 de maio.

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A participação do grupo português reafirma o seu compromisso com a inovação, a sustentabilidade e a expansão global do negócio.

No stand 4B300, o destaque vai para três produtos estratégicos da oferta da Brasmar — o polvo, o bacalhau e o salmão fumado — símbolos da qualidade e da diversidade que a empresa tem vindo a consolidar no mercado. As marcas Brasmar, Nuchar, La Balinesa e Itsaluz estarão representadas como co-expositoras, espelhando a amplitude e a complementaridade do portefólio do grupo.

“Já exportamos para mais de 48 países e pretendemos prosseguir esta trajetória de crescimento para novos mercados, de modo a reforçar a nossa posição de liderança, no mercado europeu.”, afirma Sérgio Couto Reis, CEO do Grupo Brasmar.

A presença na Seafood Expo Global 2025 inscreve-se numa estratégia de afirmação internacional sustentada pela inovação de produto e pela aposta contínua na excelência e na responsabilidade ambiental.

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