Quatro empresas juntam-se para produzir e vender nova marca de batata em Portugal e Espanha
Até 2020, está previsto plantar mais de 55 hectares em Espanha e Portugal, espalhados pelas regiões da Andaluzia, Castela e Leão, Múrcia, Ribatejo e zona Oeste

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A nova marca de batata Princesa Amandine Ibérica chegou aos lineares da grande distribuição portuguesa. O projeto – que resulta da conjugação de esforços de quatro empresas: Ibérica de Batatas (Madrid), Zamorano (Barcelona), Udapa (País Basco) e a portuguesa Campotec – aposta numa variedade de batata ainda desconhecida no mercado luso: a batata de polpa firme.
“Queremos ser, em cinco anos, uma variedade reconhecida por consumidores e distribuidores, com um posicionamento de produto de qualidade para o uso diário. A nossa variedade de batata, que pertence ao segmento de batatas de polpa firme, não existe atualmente no mercado nacional, por isso começámos do zero”, adianta Alfonso Sáenz de Cámara Barrón, presidente da Princesa Amandine Ibérica, citado em comunicado de imprensa.
Portugal é em 42,4% autossuficiente em batata, o que significa que precisa de aumentar a produção para diminuir as importações. Esse é também um dos objetivos deste projeto. “Todos os anos são produzidas em Portugal cerca de 500 mil toneladas, com uma área de cultivo de 22 mil hectares, nas zonas do Ribatejo e Oeste. É também aqui que a batata Princesa Amandine encontra o seu local de cultivo”, acrescenta.
Até ao final de 2020, está previsto plantar mais de 55 hectares em Espanha e Portugal, espalhados pelas regiões da Andaluzia (Sevilha), Castela e Leão, Múrcia (Cartagena) e zona do Ribatejo e região Oeste.
Para divulgar a nova marca, a empresa aposta numa campanha de comunicação que inclui televisão, meios de comunicação especializados, promoções e ações no ponto de venda.