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Armazém

Jungheinrich assina todas as partes de empilhadores com baterias de iões de lítio

A filial portuguesa da produtora de equipamentos de movimentação de carga Jungheinrich montou um “showroom” de 1700 metros quadrados na sua sede em Mem Martins, no distrito de Lisboa, para apresentar ao mercado as mais recentes inovações. Além dos equipamentos de baterias de iões de lítio totalmente concebidos pela marca, destaca-se a nova Serie M e a atualização do sistema de gestão de armazém, assim como o sistemas de segurança e automação

Ana Catarina Monteiro

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Jungheinrich assina todas as partes de empilhadores com baterias de iões de lítio

A filial portuguesa da produtora de equipamentos de movimentação de carga Jungheinrich montou um “showroom” de 1700 metros quadrados na sua sede em Mem Martins, no distrito de Lisboa, para apresentar ao mercado as mais recentes inovações. Além dos equipamentos de baterias de iões de lítio totalmente concebidos pela marca, destaca-se a nova Serie M e a atualização do sistema de gestão de armazém, assim como o sistemas de segurança e automação

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Ana Catarina Monteiro
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A marca alemã criou as primeiras máquinas de movimentação de carga com baterias de iões de lítio cujos componentes são fabricados na totalidade por si e garante ser a primeira do setor dos empilhadores a conquistar o feito.

A filial portuguesa da produtora de equipamentos de movimentação de carga Jungheinrich montou um “showroom” de 1700 metros quadrados na sua sede em Mem Martins, no distrito de Lisboa, para apresentar ao mercado as mais recentes inovações. Destacam-se os equipamentos de baterias de iões de lítio totalmente concebidos pela marca, a nova Serie M, assim como a atualização do sistema de gestão de armazém.

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Baterias de iões de lítio

A fornecedora de empilhadores tem vindo a apostar na produção própria de baterias de iões de lítio, que garantem equipamentos mais eficientes, tendo-se tonado a “primeira do setor a produzir por completo todos os sistemas que constituem as máquinas” com tecnologia de iões de lítio, desde a bateria ao carregador, explica em entrevista ao HIPERSUPER Patrícia Sousa, gestora de produto e logística da Jungheinrich Portugal.

O objetivo é migrar todas as máquinas com baterias de chumbo ácido para as de iões de lítio. Até ao momento, os empilhadores de mastro retrátil e contrapesados de “24 e 48 volts já integram estas baterias. Falta converter os equipamentos de 80 volts”, que estão agora a ser testados. “Contamos que até final do próximo ano, o produto possa estar disponível para comercialização”. Nas máquinas de maior potência elétrica, “o peso da bateria de chumbo ácido serve de contrapeso para que o equipamento possa suportar a carga”, o que obrigou a empresa a “redesenhar” o produto ao convertê-lo para a nova tecnologia.

A ideia de migrar as baterias convencionais para as de iões de lítio nasceu “há cerca de seis anos”. Desde essa altura que a empresa está focada no desenvolvimento “de raiz todos os componentes da máquina”, incluindo bateria e carregador, para conseguir para conseguir, desde logo, “oferecer algo mais que a concorrência” mas sobretudo para “garantir a eficiência energética e eliminar riscos de segurança dos produtos”, dá conta Patrícia Sousa. “As baterias de iões de lítio são uma matéria mais perigosa e, para conseguirmos garantir ao cliente a segurança total na utilização do produto, quisemos desenvolver os produtos de raiz”. Neste sentido, a Jungheinrich desenvolveu o próprio sistema de controladores e monitorização das células das baterias.

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Com uma vida útil que ronda em média os “seis anos”, os empilhadores com baterias de iões de lítio duram entre “duas a três vezes mais” e permitem a utilização contínua até 24 horas por dia, durante sete dias por semana, sem necessidade de substituição. Podem ser utilizados, por exemplo, na indústria alimentar, não apresentando restrições de aplicação devido a gases e ácidos libertados. “Se pensarmos que, para investir nestes equipamentos,  não há necessidade de adaptar as instalações do cliente com estações de troca, salas de carga, infraestruturas com ventilação, zonas de lavagem, secagem e manutenção, estamos a falar em redução do investimento”.

Serie M

A nova série M compõe-se pelo porta-paletes elétrico  EJE M13/M15 e os stackers eléctricos EJC M10 E, com monomastro, e EJC M10 ZT, de mastro duplo. Os novos equipamentos, lançados em setembro no mercado nacional, são indicados para operações ligeiras em espaços limitados. Ideais para empresas de “pequena e média dimensão”, as máquinas apresentam características como o motor de marcha de corrente trifásica, que reduz o consumo de energia.

Os dois novos modelos de stackers elétricos foram desenvolvidos para apoiar o transporte de paletes e de artigos ao longo de distâncias curtas, com um peso de até 1000 quilogramas. Através do mastro duplo, disponível em quatro elevações que vão dos 2300 aos 3300 milímetros, o EJC M10 ZT destina-se à “preparação ocasional de encomendas e empilhamento de paletes”.  O porta-paletes elétrico, por sua vez, tem a opção de ser encomendado com um equipamento de pesagem incorporado.

EasyPilot

O EasyPilot é um sistema que permite comandar à distância os order pickers horizontais ECE da marca, aumentando a produtividade na preparação de encomendas. A máquina pode ser manuseada através de um controlo remoto. Com dois ou três toques no comando, transportado no braço para que o operador fique com as mãos livres, o order picker desloca-se por distâncias pré-definidas. Desta forma, a máquina move-se para o local de recolha seguinte, sem que o operador tenha que subir e descer constantemente da mesma, “poupando tempo e aumentando em 30% a produtividade e proporcionar uma descida do consumo energético por recolha de cerca de 16%”.

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Além disso, para evitar colisões entre veículos e peões, a empresa desenvolveu uma câmara de bordo inteligente que reconhece a silhueta de seres humanos. O sistema de segurança ajuda a prevenir acidentes entre empilhadores e pessoas, ativando um alerta sonoro em caso de risco eminente para que o condutor tenha capacidade de resposta.

Warehouse Management System 2.0

A Jungheirich apresentou também a segunda geração do sistema informático de gestão de armazém, cuja principal vantagem está na adaptação das funcionalidades a cada negócio. A versão original “lançada no mercado há já algum tempo”, apenas permitia adquirir uma única solução que englobava todas as funções possíveis, sejam clientes de grande ou pequena dimensão, “o que comportava também um investimento financeiro superior para PME [pequenas e médias empresas] comparando com uma multinacional”, explica ao HIPERSUPER Nelson Lopes, responsável de vendas da filial nacional da produtora alemã. “A solução era muito pesada para empresas que estão nos primeiros anos de vida, ou que ainda não têm uma dimensão média, as quais apenas precisavam de uma ou outra opção entre todas as funcionalidades que o WMS oferece, seja a gestão do fluxo de material, entradas e saídas de mercadoria do armazém, análise de dados, entre outras”.

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A versão 2.0 permite às empresas customizar o WMS consoante as suas necessidades. “É como se fosse um fato feito à medida do cliente”, reforça Nelson Lopes. Está acessível para os negócios de menor dimensão, que podem adquirir uma versão básica e depois ir adicionando os módulos consoante as necessidades que surgirem na operação. Com esta atualização, o sistema de gestão de armazém promete aumentar a eficiência dos processos intralogisticos e “reduzir os custos até 70%”.

A fornecedora sediada em Hamburgo, disponibiliza ainda o sistema Logistics Interface, que funciona como uma “tradutor de línguas” permitindo que caso o cliente tenha adotado um sistema  de gestão de armazém que não o da Jungheinrich possa interligar a plataforma aos equipamentos desta marca. Os Lisgistics Interface permite conectar “98 diferentes linguagens de sistemas de gestão de armazém com os nossos equipamentos”.

 

 

 

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GLS fortalece presença global com novas aquisições e parcerias internacionais

Saadi Al-Soudani, chief international officer da GLS, sublinha que esta parceria permite dar um passo significativo na globalização da empresa que no último ano fiscal atingiu receitas recorde de 5,6 mil milhões de euros. “O nível de serviço para a Ásia já superou as nossas expectativas.”, refere.

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A GLS anunciou uma série de aquisições e parcerias internacionais para fortalecer ainda mais a sua presença global e capacidade de entrega. Estas expansões incluem uma parceria estratégica com SF, fornecedora de logística integrada da China, e a aquisição de uma participação minoritária na ACS, transportadora de encomendas da Grécia.

Com esta parceria, a GLS permite aos seus clientes acesso direto à rede da SF, que cobre, além da China, a orla do Pacífico: Índia, Singapura, Vietname, Coreia do Sul e Japão. Este acesso ampliado resulta em entregas mais rápidas, confiáveis e eficazes, respondendo a uma crescente procura de soluções logísticas para o mercado asiático, sublinha a GLS em comunicado.

Segundo Saadi Al-Soudani, chief international officer da GLS, esta parceria permite dar um passo significativo na globalização da empresa. “O nível de serviço para a Ásia já superou as nossas expectativas, oferecendo uma experiência de entrega de alta qualidade e um valor adicional aos nossos clientes.”, refere.

Complementando esta expansão, a GLS, que no último ano fiscal atingiu receitas recorde de 5,6 mil milhões de euros, adquiriu uma participação de 20% na ACS Postal Services (ACS), com a opção de aumentar a participação para 100% em dois anos. A ACS atende mais de 30.000 clientes na Grécia e opera uma rede sólida que cobre 100% do país, incluindo a Grécia continental e as ilhas, com mais de 271 pontos de venda e 269 lojas de encomendas. O novo centro automatizado em Atenas, com uma capacidade de processamento de 50.000 encomendas por hora, fortalece ainda mais a infraestrutura da ACS.

“Estamos entusiasmados com a integração da ACS na nossa rede europeia, e este investimento sublinha a importância do mercado grego para o crescimento da GLS,” afirma Karl Pfaff, CEO do Grupo GLS.

GLS Portugal: expansão e melhoria local

Ao mesmo tempo, a GLS Portugal também investiu em infraestrutura e serviços para os seus clientes locais. Este ano, a empresa inaugurou 10 novas agências. Além disso, está prevista para abrir este mês uma nova agência no Porto, reforçando ainda mais a presença da GLS na região.

Paralelamente à expansão da rede de agências, a GLS Portugal focou-se na modernização e melhoria das infraestruturas existentes, refere no comunicado. Este ano, os três principais centros operacionais da empresa – Porto, Venda do Pinheiro e Mealhada – passaram por atualizações significativas, que incluíram melhorias nas instalações e processos para otimizar a eficiência e rapidez da entrega de encomendas, acrescenta.

 

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Princesa Amandine volta a promover campanha de apoio ao consumo

Pelo segundo ano consecutivo, a marca lança a sua campanha “cartões-presente de 200 euros”, que decorre ao longo de três meses, até ao final de janeiro.

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Para responder ao aumento de despesas nesta época do ano e do custo dos produtos, especialmente bens alimentares, a batata Princesa Amandine vai continuar a apoiar os consumidores com uma ajuda extra para fazer face às compras de Natal e às habituais despesas de janeiro.

Semanalmente, Princesa Amandine irá sortear um cartão presente entre os consumidores que adquirirem algum dos dois formatos de batata disponíveis (saco clássico de 1,5 kg ou o pacote para micro-ondas, de 400 gramas), oferecendo no total treze vales de oferta. Para concorrer, basta digitalizar o código QR que aparece na embalagem, preencher os dados e enviar o comprovativo de compra para o website da campanha. No próprio momento, os vencedores saberão se foram contemplados e receberão um cartão digital com um código, para terem acesso a um saldo de 200 euros.

“Esta campanha foi um verdadeiro sucesso no ano passado e considerámos importante proporcionar o mesmo aos nossos consumidores. Poder oferecer estes cartões-presente personalizados, no valor de 200€, será certamente uma ajuda para as despesas de Natal e de janeiro, que todas as pessoas têm habitualmente”, sublinha Jean Michel Beranger, diretor geral da Associação Princesa Amandine Ibéria.

Cada cartão pode ser utilizado em diferentes insígnias, para compras online e/ou presenciais. As empresas parceiras da batata Princesa Amandine para uso do cartão exclusivamente online são: Amazon, Mango, Lifecooler, Nike, HotelsGift, Spotify, Twitch, Rumbo, Netflix, Swarovski, Apple, Verbaudet, Spartoo, Xbox e Tick’N Box.

Além de compras online, outras marcas permitem que este cartão presente seja também utilizado de forma presencial, nomeadamente: H&M, Adidas, Decathlon, Sephora, ToysRus, Casa e Rituals.

Para compras a efetuar apenas em lojas físicas, o cartão presente poderá ser utilizado na Ikea, Foot Locker, Primark, Media Markt, Cinemas NOS, Pingo Doce e Galp.

 

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Burger King chega ao ArrábidaShopping

O Burger King acaba de inaugurar um novo restaurante no ArrábidaShopping, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto.

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Presente há 23 anos no mercado português, este é o 44º restaurante do Burger King no distrito do Porto e o 7º a abrir no concelho de Vila Nova de Gaia, onde a marca chegou pela primeira vez em 2007, para se instalar na freguesia de Vilar do Paraíso. A última abertura tinha sido em 2023, em Valadares.

Esta abertura representa a criação de 30 postos de trabalho diretos, num total de 1320 postos de trabalho já criados pelo Burger King no distrito.

Situado na zona de restauração do ArrábidaShopping, na Praceta Henrique Moreira, em Vila Nova de Gaia, o restaurante possui uma área de mais de 200m2 com capacidade para 44 lugares em sala e 40 em esplanada.

Aberto de segunda a domingo das 10 às 23 horas, o Burger King do ArrábidaShopping oferece um sistema de refill de bebidas, quiosques de pré-order e wifi gratuito e inclui o serviço de take away. O serviço de Home Delivery estará disponível nas próximas semanas.

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Crescimento dos pagamentos fracionados impulsiona transformação no comércio

Fomos falar com Alexandre Carrera Lejeune, responsável da FLOA para a Península Ibérica, Alexandre Fernandes, country manager da Klarna para Portugal e Espanha, e Laurence Griseti, diretora de recrutamento clientes e parcerias do Oney Bank em Portugal que partilham a sua visão sobre o mercado de soluções de pagamento fracionado e flexível.

Em Portugal, 71% dos consumidores já utilizam o BNPL, posicionando o país como o segundo na Europa com maior adesão a esta solução, apenas atrás da Alemanha. A flexibilidade proporcionada pelo pagamento fracionado, sem juros em muitos casos, está a transformar-se num fator decisivo para os consumidores. Fomos falar com Alexandre Carrera Lejeune, responsável da FLOA para a Península Ibérica, Alexandre Fernandes, country manager da Klarna para Portugal e Espanha, e Laurence Griseti, diretora de recrutamento clientes e parcerias do Oney Bank em Portugal que partilham a sua visão sobre o mercado de soluções de pagamento fracionado e flexível.

A FLOA, filial do grupo BNP Paribas, revelou recentemente os resultados do seu estudo anual sobre tendências no setor dos pagamentos, realizado em parceria com a Kantar. O relatório destaca o crescimento do mercado de “Buy Now, Pay Later” (BNPL) na Europa, com quase 7 em cada 10 cidadãos europeus a recorrerem a esta modalidade (68%). O pagamento fracionado afirma-se como uma solução amplamente adotada pelos consumidores, que as consideram essenciais no planeamento de compras.
Os dados do estudo mostram que 71% dos consumidores portugueses já utilizaram soluções BNPL, com 41% a reportarem uma utilização regular. Estes números estão alinhados com a média europeia, onde 68% dos inquiridos afirmam usar o BNPL e 44% são utilizadores regulares.
Portugal é, atualmente, o segundo país europeu com maior adoção do BNPL, apenas atrás da Alemanha. Os consumidores portugueses utilizam ligeiramente mais o pagamento a prestações (59%) do que o diferido (57%).
Em termos de frequência, 51% dos utilizadores portugueses recorrem ao BNPL entre uma a três vezes por ano, um valor superior à média europeia de 40%. Por outro lado, 26% dos consumidores em Portugal fazem oito ou mais compras anuais com este método de pagamento, em comparação com 40% dos europeus.
As categorias de produtos mais compradas com soluções BNPL em 2023 refletem mudanças no comportamento de consumo. Os eletrodomésticos lideram a lista (50%), seguidos por produtos tecnológicos (44%) e viagens (34%).

Solução para imprevistos
O estudo, que envolveu mais de 4.000 pessoas em sete países europeus (França, Espanha, Bélgica, Itália, Portugal, Alemanha e Países Baixos), destaca que os portugueses recorrem ao BNPL principalmente para lidar com imprevistos financeiros (64%), mas também como uma forma de adquirir produtos de maior qualidade ou mais sustentáveis (49%) e para compras de indulgência (39%).
A escolha do método de pagamento está mesmo a tornar-se central na experiência do cliente e em Portugal é o segundo critério mais importante na escolha de uma marca (37%), a par da notoriedade da mesma. A importância do BNPL é tão significativa que mais de metade dos utilizadores nacionais (54%) afirmam que mudariam de ponto de venda se este método de pagamento não estivesse disponível.
No comércio online, os consumidores portugueses ainda enfrentam alguns desafios, como a recusa de uma facilidade de pagamento (95%) ou a obrigatoriedade de descarregar uma aplicação (90%), fatores que muitas vezes levam ao abandono da compra. Em lojas físicas, a recusa de uma facilidade de pagamento (93%) ou a necessidade de fornecer dados pessoais (90%) são igualmente incómodos, e mais de 40% dos consumidores referem que estas situações podem fazê-los abandonar o estabelecimento.
O estudo revela também que o BNPL pode ser um impulsionador do consumo responsável, uma vez que 49% dos utilizadores portugueses pensam nesta solução como uma forma de adquirir produtos de maior qualidade ou mais sustentáveis. Além disso, 37% dos inquiridos indicam que seriam mais inclinados a comprar produtos em segunda mão se o BNPL estivesse disponível para este tipo de transação.

Retalhistas procuram soluções flexíveis

Segundo Alexandre Carrera Lejeune, responsável da FLOA para a Península Ibérica, a procura por soluções de pagamento flexíveis por parte dos retalhistas está em constante crescimento, acompanhando a evolução do comércio digital. “A procura dos retalhistas por soluções de pagamento flexíveis está em clara ascensão, impulsionada pela necessidade de acompanhar o crescimento do e-commerce, aumento de competitividade e expectativas/novos hábitos dos consumidores que agora querem mais opções, mais rapidez e uma experiência semelhante em loja e e-commerce e mais rapidez no momento da compra.”, refere.

Alexandre Carrera Lejeune, responsável da FLOA para a Península Ibérica

A FLOA destaca-se neste cenário como uma fintech especializada em Buy Now Pay Later (BNPL), oferecendo soluções simples e rápidas tanto para comerciantes como para consumidores. “A nossa solução de pagamento não necessita de registos complexos, downloads de aplicações ou documentação adicional”, explica o responsável da FLOA para a Península Ibérica, sublinhando que o objetivo é criar uma experiência fluida, semelhante a um pagamento tradicional com cartão, mas com maior flexibilidade.

Além disso, a FLOA tem como missão apoiar a digitalização do comércio local, facilitando a implementação de soluções de BNPL que impulsionam as vendas. “Da perspetiva de um parceiro, a FLOA vem trazer um novo método de pagamento fácil de implementar que ajuda a potenciar as vendas, seja no e-commerce ou nos pontos de venda físicos”, acrescenta Alexandre Carrera Lejeune..

Forte adoção pelos consumidores portugueses

Alexandre Carrera Lejeune destaca o interesse crescente dos consumidores portugueses por esta modalidade de pagamento, refletido nos dados do mais recente estudo da FLOA, em parceria com a Kantar. “O que temos vindo a observar é que a opção de BNPL já é utilizada nos mais diversos setores – eletrodomésticos, tecnologia, hotelaria ou formação.”

A flexibilidade oferecida pelo BNPL permite que os consumidores gerem melhor os seus orçamentos, sem recorrerem a créditos de longo prazo. “Esta modalidade oferece aos consumidores um controlo mais personalizado sobre o seu orçamento, permitindo uma gestão mais equilibrada para fazer face a despesas inesperadas, investir no desenvolvimento profissional ou pessoal, ou adquirir produtos de maior qualidade, durabilidade e mais sustentáveis”, partilha Alexandre Carrera Lejeune.
A possibilidade de pagamentos sem juros é um dos principais fatores de atração desta solução. “A possibilidade de realizar pagamentos sem juros tornou-se um fator facilitador na jornada de compra, pois elimina obstáculos relacionados ao custo do serviço”, destaca. De acordo com o estudo da FLOA, 54% dos utilizadores de BNPL em Portugal estariam dispostos a mudar de loja ou marca para usufruírem desta opção, reforçando o impacto que o BNPL tem nas decisões de compra.

A FLOA quer diferenciar-se pela combinação de tecn ologia avançada e segurança, oferecendo aos retalhistas uma solução inovadora que melhora a experiência de compra. “Com a expertise comprovada da FLOA, além do progresso do nosso software de inteligência artificial e machine learning, garantimos uma experiência ao consumidor eficiente e muito semelhante a um pagamento tradicional com cartão, sem complicações tanto para os retalhistas como para os consumidores”, explica Alexandre Carrera Lejeune.

Klarna expande soluções de pagamento em Portugal

A Klarna tem vindo a consolidar a sua presença no mercado português, oferecendo soluções de pagamento flexíveis e serviços personalizados, alinhados com as exigências dos consumidores. Segundo Alexandre Fernandes, country manager da Klarna para Portugal e Espanha, o mercado está a evoluir para uma maior personalização, tanto nas compras em loja física como no comércio online. “O mercado está sem dúvida a caminhar para uma maior personalização, seja na compra presencial em loja, como na compra online. Soluções de compras que permitam essa mesma personalização são muito procuradas pelos consumidores, pelo que, naturalmente, as marcas procuram-nas também, para corresponderem às expectativas e apresentarem uma oferta diversificada.”, refere o responsável da fintech.

Alexandre Fernandes, country manager da Klarna para Portugal e Espanha

A Klarna começou com uma oferta focada no Buy Now Pay Later (BNPL), mas evoluiu para se tornar uma plataforma de compras integrada, colocando o consumidor no centro da sua operação. “Se olharmos para a própria evolução da Klarna, que nasce focada numa solução de BNPL – Buy Now Pay Later – cresceu e desenvolveu-se para uma solução integrada de compras, focada no consumidor e na aproximação das marcas às suas expectativas”, explica Alexandre Fernandes.

A Klarna, que já colabora com mais de 575 mil operadores de retalho em todo o mundo, incluindo marcas como H&M, IKEA, Prozis e LaRedoute. quer fazer a diferença neste mercado. “A nível global temos mais de 85 milhões de utilizadores ativos a nível global e 2.5 milhões de transações diárias”, destaca Alexandre Fernandes, sublinhando o impacto global da Klarna no comércio e a sua capacidade de ajudar as marcas a impulsionarem o crescimento e a fidelização dos seus clientes.

Em relação à aceitação do pagamento fracionado em Portugal, Alexandre Fernandes reconhece que os portugueses têm, historicamente, uma certa resistência ao crédito devido aos juros associados. Contudo, lembra que o BNPL da Klarna oferece uma solução que coloca o ónus nos retalhistas, facilitando a compra para os consumidores. “Os portugueses são habitualmente mais avessos a soluções de crédito por causa dos juros, mas o pagamento fracionado transfere esse ónus para a marca, simplificando o processo de compra e expandindo o orçamento do consumidor.”, afirma ao nosso jornal.

Esta solução é especialmente útil em momentos de maior pressão orçamental, como o regresso às aulas ou a época natalícia, lembra. “Se olharmos para alturas do ano onde o orçamento está mais apertado, soluções de fracionamento são muito úteis. Falo por exemplo, do regresso às aulas, com gastos avultados em materiais escolares e livros, num momento pontual em que uma máquina de lavar roupa se avaria, ou até agora na altura do Natal.”

Apesar de os juros serem um fator importante, Alexandre Fernandes sublinha que a Klarna oferece muito mais do que apenas a opção de pagamento fracionado. “Os juros são um fator decisivo, mas todas as experiências e tendências de compra vão muito além deste fator, e queremos estar junto dos consumidores em todo o processo.”

Compras inteligentes e tecnologia inovadora

Para além do pagamento fracionado, a Klarna está a investir em ferramentas que respondem às necessidades dos consumidores em cada fase do processo de compra. “Sabemos, por dados próprios, que 97% dos portugueses compara o preço de um produto antes de o adquirir e a Klarna tem uma solução de alertas / notificações de descida de preços”, revela Alexandre Fernandes. Esta funcionalidade permite aos consumidores serem notificados quando o preço de um produto desce, ajudando-os a tomar decisões mais informadas.

Outra tendência destacada é o facto de muitos consumidores começarem o seu processo de compra online, mesmo que acabem por adquirir o produto numa loja física. “Sabemos também que, apesar de continuarem a comprar maioritariamente em loja física, o processo de compra dos consumidores portugueses começa em ambiente online com pesquisas nas lojas das marcas (73%) ou em motores de pesquisa (40%). Mais uma vez, a Klarna tem solução para esta realidade”, afirma Alexandre Fernandes.

A Klarna quer posicionar-se como uma solução que vai muito além do pagamento fracionado, transformando o comércio e colocando as necessidades dos consumidores no centro da sua estratégia de inovação. “A proposta da Klarna vai hoje muito além do pagamento fracionado, pois pretendemos revolucionar o comércio tendo as necessidades dos consumidores no centro da nossa operação e da inovação que trazemos ao mercado”, conclui Alexandre Fernandes.

“Somos pioneiros no pagamento fracionado”

Laurence Griseti, diretora de recrutamento de clientes e parcerias do Oney Bank em Portugal, acredita que a evolução da procura por parte dos retalhistas por soluções de pagamento flexíveis é um reflexo das necessidades dos consumidores e da conjuntura económica. “Como em qualquer setor de atividade, a evolução é sempre positiva e vem responder a necessidades presentes ou futuras. No nosso caso concreto, vemos esta evolução como algo muito positivo porque já somos pioneiros no pagamento fracionado”, afirma. A responsável destaca que esta tendência beneficia tanto os retalhistas como os consumidores finais, ao permitir uma gestão mais equilibrada dos orçamentos e um aumento do cabaz de compras sem esforço financeiro adicional.

Laurence Griseti, diretora de recrutamento de clientes e parcerias do Oney Bank em Portugal

O Oney Bank, com um forte enfoque no digital, aposta em soluções que combinam simplicidade, agilidade e segurança, especialmente num período de desafios económicos. “É importante oferecer aos consumidores diferentes soluções de pagamento e, acima de tudo, soluções de pagamento flexíveis”, sublinha Laurence Griseti.

A oferta do Oney Bank inclui uma vasta gama de produtos que se adaptam às diferentes necessidades dos consumidores e retalhistas, desde linhas de crédito e cartões co-branded a soluções de Buy Now Pay Later.

“O cliente pode pagar online ou em loja física, em 3, 4, 6, 10 ou 12 meses sem juros, e portanto, sem esforço adicional”, explica Laurence Griseti, reforçando que o Oney se distingue no mercado pela sua oferta abrangente, que abrange tanto o cliente final como o retalhista.

Laurence Griseti confirma que os consumidores portugueses demonstram um grande interesse pelo pagamento fracionado, especialmente no atual contexto económico. “A opção de pagamento fracionado adequa-se à realidade de muitos portugueses, principalmente se tivermos em conta as oscilações das condições económicas das famílias em Portugal nos últimos anos”, partilha.

A diretora de recrutamento de clientes e parcerias revela que, de acordo com o barómetro europeu das melhores práticas de compra de 2023, realizado pelo banco, “79% das pessoas acredita que os pagamentos fracionados são um incentivo para comprar produtos de economia circular”. Este dado sublinha a importância do pagamento fracionado na adoção de comportamentos de consumo mais conscientes e responsáveis, o que é uma prioridade para o Oney.

Além disso, Laurence Griseti destaca que o pagamento fracionado ajuda as famílias a manter os seus hábitos de consumo e a gerir melhor o orçamento, permitindo-lhes enfrentar imprevistos financeiros sem recorrer a créditos de longo prazo. “O pagamento fracionado também ajuda a enfrentar acontecimentos inesperados, que possam ter mais peso nos orçamentos familiares, e pode ser uma opção que ajuda a equilibrar as contas dos consumidores.”, diz.

Pagamentos sem juros

Um dos aspetos mais atrativos das soluções de pagamento fracionado do Oney Bank é a possibilidade de pagar sem juros, o que tem contribuído para a crescente adesão a esta modalidade. “A variável ‘sem juros’ é muito importante e ganha ainda mais relevo se inserida num pagamento fracionado”, afirma Laurence Griseti.

Contudo, a responsável sublinha a importância da literacia financeira, alertando que os consumidores devem estar informados sobre as diferenças entre soluções com e sem juros.

“É fundamental que a literacia financeira esteja presente na vida dos consumidores, para que saibam, por exemplo, que existem pagamentos fracionados com e sem juros e que deve haver uma responsabilidade partilhada, entre banca e consumidores, na transmissão de informação clara e transparente.”.

Algo que o Oney Bank valoriza e está empenhado em garantir que os consumidores compreendam as opções disponíveis. “Acreditamos que estamos a contribuir para a implementação no mercado das soluções sem juros, que, sem dúvida, facilitam o dia a dia dos consumidores”, conclui Laurence Griseti.

Artigo publicado na edição 427

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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Pepco abre segunda loja no Barreiro

A retalhista prepara mais duas aberturas, ainda em novembro, em Vila Nova de Gaia e Alverca. “O nosso plano de expansão em Portugal irá continuar de forma consolidada, pensando sempre nas necessidades das populações locais.”, sublinha Jorge Barrie Ruiz, head of Pepco Iberia Region.

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A Pepco abre esta sexta-feira a sua segunda loja no Barreiro, o seu 17º espaço comercial em Portugal Continental. A nova loja, situada no Fórum Barreiro, tem 549 metros quadrados.

Ainda durante o mês de novembro e estrategicamente antes do Natal, a Pepco chega também a Vila Nova de Gaia e a Alverca. O Arrábida Shopping será o centro comercial que irá receber a marca, num espaço com 570 metros quadrados, enquanto o Salinas Retail Park, em Alverca, foi a superfície comercial selecionada para acolher as novidades da Pepco, numa área de 759 m2.

Com mais estas duas aberturas agendadas para o final do mês, a Pepco marca o arranque do seu novo ano fiscal, com um total de 14.584 metros quadrados de área de venda ao público, com 19 lojas em território nacional.

“O nosso plano de expansão em Portugal irá continuar de forma consolidada, pensando sempre nas necessidades das populações locais. A nossa oferta diversificada e acima de tudo, de qualidade, impacta de forma muito direta as famílias portuguesas, visto que os nossos produtos são altamente competitivos e apresentam os preços mais baixos.”, sublinha Jorge Barrie Ruiz, head of Pepco Iberia Region.

A Pepco chegou a Portugal em maio de 2023 (com a sua primeira loja a abrir em Coimbra) e, até ao final deste ano contará com 19 espaços comerciais de venda ao público.

 

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Lactogal com novo Conselho de Administração e Comissão Executiva

José Marques assume o cargo de Presidente do Conselho de Administração, sucedendo a José Capela e Casimiro de Almeida.

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A Lactogal tem, desde 3 de setembro, um novo Conselho de Administração e Comissão Executiva para o quadriénio 2024-2027.

O novo Presidente do Conselho de Administração, José Marques, é desde 1999 membro do Conselho de Administração da União de Cooperativas Lacticoop, tendo desempenhado várias funções na organização. Em representação da União de Cooperativas, ocupou cargos na Lactogal, Fenalac, Pronicol, ALIP, EABL e CONFRAGRI. Em 1994, foi eleito, pela primeira vez, Presidente do Conselho de Administração da Cooperativa Agrícola do Bebedouro, função que mantem até à atualidade.José Marques dedicou-se também à produção hortícola, tendo criado a empresa Valmarques, dedicada à produção de diversos hortícolas e morangos. Foi ainda um dos fundadores do Clube de Produtores do Continente.

Ao assumir este cargo, José Marques afirma “é um privilégio assumir este cargo e fortalecer cada vez mais a posição da Lactogal como a maior produtora de lácteos da Península Ibérica. A minha gestão será de consolidação e crescimento, na continuidade do percurso que a Lactogal tem feito até aos dias de hoje “.

A Comissão Executiva, que passará a desempenhar funções executivas em todas as participadas do Grupo Lactogal, será composta pelos Administradores Executivos, Bruno Baldeante da Costa, Daniela Brandão e Jacinto Rui.

Bruno Baldeante da Costa integra a Comissão Executiva com uma experiência de mais de 25 anos em vendas, transformação de modelos de negócio e liderança de equipas em distintos ambientes empresariais, 17 dos quais passados no setor lácteo ibérico. Em 2020 assumiu a Direção de Coordenação Comercial da Lactogal, após passar pela multinacional Sara Lee Foods Europe e pelo Grupo Calidad Pascual, em Espanha. Licenciado em Gestão pelo ISEG e Executive MBA pela AESE Business School, assume a função aos 49 anos, depois de acumular experiência em todos os canais de negócios relacionados com FMCG e ampla exposição a práticas interculturais e protocolos de negócios internacionais em mais de 60 países, sempre com elevados desempenho e resultados ao longo do seu trajeto.

Daniela Brandão, com experiência na área financeira e de planeamento estratégico, integrou a Lactogal em 2020, ano em que se tornou membro do Conselho de Administração e da Comissão Executiva. Antes, passou pela acionista Lacticoop, o que lhe trouxe conhecimento do setor do leite em Portugal tendo, em 2003, assumido funções de direção e liderança naquela empresa nas áreas financeira e sistemas de informação. Mais tarde, em 2012, assumiu a Direção Geral tendo desempenhado um papel ativo na defesa e sustentabilidade do setor do leite em Portugal. Iniciou a sua carreira profissional em 1999 na Deloitte na área de Management Consulting. É licenciada em Gestão pela Faculdade de Economia do Porto.

Com uma trajetória extensa no setor cooperativo, Jacinto Rui assumiu, em 2020, o cargo de Administrador Executivo da Lactogal. Ao longo de uma carreira que ultrapassa três décadas, acumulou experiência em posições de liderança e administração, especialmente no Grupo Agros, onde se dedicou principalmente às áreas de logística. Durante oito anos, desempenhou o papel de diretor-geral da Agros, contribuindo de forma significativa para o crescimento e sucesso da cooperativa, antes de fazer parte do Conselho de Administração da Lactogal. É licenciado em Engenharia Mecânica pela Universidade do Minho.

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Bebidas

Macieira Cream com nova campanha

“Nos últimos dois anos mudámos e fizemos história com Macieira Cream e queremos continuar esta trajetória, conquistando um lugar de destaque junto das novas gerações de consumidores”, afirma Francisca Ribeiro, brand manager de Macieira Cream.

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Macieira Cream tem uma nova campanha que tem como protagonista, Marta Pereira da Costa, a primeira mulher guitarrista profissional de fado portuguesa a nível mundial.

“Ao Mudar a História, Fazemos História”, com conceito e criatividade da McCann e com a produção a cargo da Jungle Corner, reforça a “ousadia de mudar e o impacto da transformação no percurso de cada pessoa tal como a marca se reinventou, em 2022, com o lançamento desta referência, que rapidamente se tornou uma escolha regular dos portugueses”, refere a marca em comunicado.

“Com Macieira Cream, mudámos o mercado dos licores cremosos em Portugal, ao alcançar uma expressão inédita e um crescimento sem precedentes neste segmento. Marta Pereira da Costa personifica essa mudança ao desafiar o status quo e transformar um segmento do Fado. Nos últimos dois anos mudámos e fizemos história com Macieira Cream e queremos continuar esta trajetória, conquistando um lugar de destaque junto das novas gerações de consumidores”, afirma Francisca Ribeiro, brand manager de Macieira Cream.

“Desafiar aquilo que está estabelecido nunca é fácil, mas é assim que se faz história. A história de Macieira Cream relaciona-se com a minha, uma vez que partilho este espírito de mudança e acredito que há sempre espaço para novas histórias, mesmo num mundo tão ligado à tradição como o fado”, sublinha Marta Pereira da Costa.

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Retalho

Vai abrir a primeira cervejeira Browers em Lisboa

No total, vai disponibilizar até 15 variedades de cervejas à pressão, de diferentes estilos e aromas, como IPAs, Lagers ou Stouts.

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É já na próxima segunda-feira, dia 11 de novembro, que abre ao público a cervejeira Browers Beato, um espaço com 700 metros quadrados, com uma microprodução de cerveja artesanal, com variedades únicas para serem servidas no local, um restaurante e, ainda, um palco para concertos e workshops culturais e cervejeiros, com uma programação regular.

A Browers Beato, gerida pela The Browers Company, enquanto spin off do Super Bock Group, assume o espírito das cervejarias tradicionais portuguesas, num ambiente moderno e descontraído, para proporcionar uma nova forma de ver e beber uma cerveja, já que cruza a fábrica, que ocupa um lugar de destaque e é visível desde a entrada, com o bar, que tem o maior balcão do país com cerca de 30 metros e acomoda 40 bancos altos.

No total, vai disponibilizar até 15 variedades de cervejas à pressão, de diferentes estilos e aromas, como IPAs, Lagers ou Stouts: são sete cervejas Browers, disponíveis de forma permanente (entre elas a Beato Lager), e uma em edição limitada, estas produzidas no local, e as outras sete de marcas nacionais e internacionais, que materializam o mote deste espaço que apresenta um conceito inovador, Brewing for all.

À experiência cervejeira juntam-se os pratos e os petiscos, servidos ao balcão ou na zona da restauração, integrados num menu com consultoria do Chef Luís Gaspar, Chef executivo Plateform (empresa parceira do projeto), que foi distinguido, em 2023, com o Prémio Chef de L’Avenir (Chefe do Futuro), atribuído pela Academia Internacional de Gastronomia, e é também responsável pelas cozinhas dos restaurantes Sala de Corte, Brilhante e Pica-Pau, todos do grupo Plateform.

A Browers Beato dispõe de 250 lugares, dos quais 166 são no interior e os restantes 84 na esplanada.

A Browers Beato nasce no Beato Innovation District no edifício da antiga Central Elétrica da Manutenção Militar de Lisboa, após uma obra de remodelação e modernização pelos arquitetos Eduardo Souto de Moura e Nuno Graça Moura. Foram preservados elementos originais, como as fachadas, a ponte móvel e as janelas, e numa “atmosfera” que se ainda se mantém industrial surge um ambiente mais moderno e confortável para proporcionar uma experiência única aos visitantes.

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Retalho

Compras online de bens e serviços ultrapassaram os 100 mil milhões de euros na Península Ibérica em 2023

O mercado das compras online de bens e serviços B2C ultrapassou os 100,6 mil milhões de euros na Península Ibérica em 2023, sobretudo devido ao aumento da procura de bens do mercado asiático e à venda de produtos em segunda mão. Os dados são do CTT e-Commerce Report 2024, apresentados na conferência CTT e-Commerce Day.

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Os dados são do CTT e-Commerce Report 2024, apresentados esta quinta-feira na conferência CTT e-Commerce Day.

O mercado português gerou 11,2 mil milhões de euros, mais 8,8% do que em 2022, enquanto o mercado espanhol gerou 89,4 mil milhões de euros, com um crescimento de 10% em comparação com 2022, refere o estudo.

As projeções para o final do ano de 2024 apontam para um crescimento do e-commerce de +10% para 12,26 mil milhões de euros em Portugal e de +11,3% para 99,6 mil milhões de euros em Espanha, prevendo-se o valor total das compras online na Península Ibérica possa alcançar os 111,8 mil milhões de euros no final do presente ano.

Os principais fatores que contribuíram para o crescimento do e-commerce prendem-se com o aumento das compras em sites de origem asiática, em especial na AliExpress, Shein e Temu, que ocupam o Top10 em algumas das categorias mais procuradas online em Portugal e Espanha; mas também à crescente normalização do hábito de comprar online em 2ª mão, facilitado por empresas como a Vinted e Wallapop em Portugal e Espanha, entre outras, numa lógica C2C, conclui o CTT e-Commerce Report 2024.

O número de pessoas em Portugal que fazem compras online deverá situar-se nos 5,3 milhões no final de 2024, um aumento de 2% face ao ano anterior. Já o número de compradores online em Espanha atingirá os 26,3 milhões representando um crescimento de 3% face a 2023, aponta.

O valor médio anual gasto em compras online pelos e-buyers espanhóis cresce 7% para 1.730€ em 2023. Já o gasto médio anual em compras online dos e-buyers portugueses cresce 12% para 1.287€.

Em ambos os países, assiste-se à consolidação da utilização do telemóvel pelos e-buyers como equipamento de uso preferencial para a pesquisa e/ou compra online (95,8% em Portugal vs. 93,8% em Espanha) em 2023

Quanto às redes sociais, o Instagram é a rede com maior número de utilizadores em ambos os países (77,6% em Portugal e 68,8% em Espanha), o Tik Tok recebe maior preferência junto dos e-buyers portugueses (36% vs 4,4% em Espanha) e o X (ex-Twitter) é mais usado pelos e-buyers espanhóis (41,8% vs 23,4% em Portugal).

As categorias compradas online que mais cresceram em termos absolutos em Portugal foram Utensílios para o Lar (+5,8pp) e Acessórios de Moda (+4,2pp). Em Espanha, o maior crescimento observou-se em Produtos alimentares de supermercado (+6,1pp) e Livros e Filmes (+3,6pp). Ainda assim, Vestuário e Calçado e Equipamentos eletrónicos e informáticos mantêm-se como as categorias mais populares nas compras online nos dois mercados.

Em ambos os países, os e-buyers contam vir a aumentar o número de categorias que compram online. Quatro em cada dez e-buyers de Portugal e Espanha admitem aumentar os gastos em compras online e metade dos inquiridos indica prever aumentar a quantidade de produtos comprados online.

Por seu lado, cerca de metade dos e-sellers portugueses preveem vir a aumentar as suas vendas online face ao ano anterior, admitindo um incremento de +21,9% no número de encomendas nos próximos 12 meses. Quanto aos e-sellers espanhóis, cerca de um terço aponta para o crescimento das suas vendas nos próximos 12 meses com uma expetativa de incremento de +25,6% no número de encomendas.

Apesar da entrega domiciliária ainda ser a preferida dos e-buyers, as alternativas não domiciliárias são cada vez mais valorizadas e o número de devoluções é mais expressivo em Espanha mas cresce em ambos os mercados.

O recurso à compra em segunda mão é uma realidade para 38,2% dos e-buyers portugueses e 52,7% dos e-buyers espanhóis. Mas de 50% dos e-buyers deste segmento voltam a vender online produtos comprados em 2ª mão que já não usam. Gastar menos dinheiro em compras ou, gastando o mesmo, poder adquirir produtos de melhor qualidade são os principais motivos para comprar em 2ª mão. A preocupação com a sustentabilidade surge em terceiro lugar.

Tanto e-buyers como e-sellers referem ter crescente preocupação com o tema da sustentabilidade no e-commerce. O estudo indica que se do lado dos e-buyers 4 em cada 10 estaria disponível para pagar mais para ter uma entrega sustentável, também os e-sellers estão disponíveis para retardar a sua entrega até +3,6 dias se isso significar ter uma entrega neutra em carbono. 5 em cada 10 e-sellers em ambos os mercados está disponível para pagar um extra para que a sua encomenda seja entregue usando uma embalagem reutilizável.

No domínio do Instant delivery as categorias em que há maior predisposição para pagar mais por uma entrega em 2 horas são os Produtos Alimentares em Lojas e Supermercados, Equipamentos eletrónicos e informáticos e Vestuário e Calçado.

Esta é a 9ª edição do CTT E-commerce Report CTT e tem por base os resultados do estudo de mercado sobre e-commerce promovido pelos CTT, que decorreu entre os meses de junho e setembro de 2024 em Portugal e em Espanha. O documento inclui alguns dos resultados mais relevantes da inquirição de outubro 2024 do barómetro e-commerce CTT a cerca de 50 experts desta área em Portugal, envolvidos com o negócio de retalho online. Segundo os CTT, foram recolhidos ainda testemunhos de 13 marcas em ambos os mercados sobre as seguintes temáticas do e-commerce (Out-of-Home Delivery, Devoluções, Retalho online C2C, Inteligência Artificial, Sustentabilidade no e-commerce e Instant Delivery). No estudo de mercado foram realizados 500 inquéritos telefónicos a compradores online em Portugal e 1000 em Espanha; 70 inquéritos telefónicos a retalhistas com venda online em Portugal e 150 em Espanha; 11 entrevistas presenciais e-sellers em Portugal e 9 em Espanha.

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Alimentar

Novo Bollycao Xtra Choc promete surpreender

“Com o Xtra Choc, transformamos o lanche numa opção mais rica e indulgente, elevando a essência do Bollycao e mantendo a sua autenticidade”, afirma Marta Pardal, brand manager da Bimbo Portugal.

Já chegou ao mercado o novo Bollycao Xtra Choc.

A marca da Bimbo Iberia sublinha que o recheio de cacau e avelã “mantém-se delicioso como sempre, agora envolvido numa massa enriquecida com cacau, que oferece um sabor ainda mais intenso e irresistível”.

“Queremos continuar a surpreender os nossos consumidores, proporcionando-lhes novas experiências de sabor,” afirma Marta Pardal, brand manager da Bimbo Portugal. “Com o Xtra Choc, transformamos o lanche numa opção mais rica e indulgente, elevando a essência do Bollycao e mantendo a sua autenticidade.”, acrescenta.

O novo produto já está disponível nas grandes superfícies comerciais, assim como em lojas tradicionais, em embalagens de 3 unidades.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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