Consumo muda mas não quebra
A avaliar pelas afirmações de alguns dos principais responsáveis portugueses da grande distribuição, a crise está a fazer o consumo recair sobre produtos diferentes ou mais baratos, sem, no entanto, […]
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Carlos Atalaia
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A avaliar pelas afirmações de alguns dos principais responsáveis portugueses da grande distribuição, a crise está a fazer o consumo recair sobre produtos diferentes ou mais baratos, sem, no entanto, afastá-lo dos níveis esperados para esta época do ano, escreve o Jornal de Negócios. Fonte do Grupo “Os Mosqueteiros” em Portugal refere mesmo um “crescimento” homólogo das vendas.
Tanto o Grupo Auchan Portugal, pela voz de uma fonte oficial não identificada, como o Grupo E.Leclerc Portugal, nas palavras do presidente-executivo Jacques de Oliveira, garantem que o consumo nas suas insígnias “está a decorrer de acordo com as expectativas”.
No entanto, adianta o Negócios, ambos os empresários admitem que os consumidores procuram agora “produtos de preço mais baixo”, designadamente marcas brancas. Jacques Oliveira comenta que, sobretudo no que concerne aos géneros alimentares, os clientes começam por procurar custos menos elevados e, depois, se “fidelizam” a marcas de distribuidor com “qualidade idêntica” às marcas próprias.
De acordo com o Jornal de Negócios, que cita o líder do E.Leclerc, as compras do mês são cada vez menos uma opção para os portugueses, os quais optam agora por ir “mais vezes” às superfícies comerciais.
Refira-se que os gigantes da distribuição lusa (Sonae e Jerónimo Martins) recusaram responder ao Negócios.